A cruzada de Rogério Cerqueira Leite, na FOLHA, contra a Lava Jato mostra que tipo de cientista ele é

Publicado em 12/10/2016 22:21
Vlady Oliver: Mas o que fez esse sujeito mesmo? (no blog de Augusto Nunes, em veja.com)

Estou falando de um tal de Rogério Cerqueira Leite. Antes que alguém pense que se trata de um blogueiro da moda ou um cantor sertanejo, explico: é um “físico dos sólidos”. Que diabo é isso? Confesso que minha memória é curta. Como teorista que já instigou alguns físicos do pedaço com um modelo matemático que elimina a singularidade do Big Bang, sinto-me muito à vontade para criticar estes “Deuses do Olimpo”. São é enganadores.

Um visionário que tenha em sua produção intelectual algo como “Pró-álcool – A única alternativa para o futuro” já exibe bem o seu caráter de lambedor de repartições públicas, não é mesmo? Como “conselheiro matrimonial” daquele jornal cheio de moscas, o sujeito não se furta a esculhambar ninguém menos que o juiz Sérgio Moro, a quem imputa termos bizarros como “justiceiro messiânico e seus sequazes”.

ACUMA? Vamos desvendar o senhor, caro cientista? Comecemos pelo fato de que suas pesquisas, seu trabalho acadêmico, suas conclusões e outras “tralhas”  ─ como diria o chefe da quadrilha que o senhor ora representa – são produtos de verbas públicas, cuja “emprenha pelo ouvido” se dá pelos cretininhos que o senhor acoberta em seus projetos. Tem um japonês na física moderna que é melhor que o senhor, neste quesito.

Chama-se Kaku. Ele se mete em discussões acaloradas sobre o “multiverso”, tunga uma bela grana do governo para suas pesquisas mirabolantes e depois sai para patinar no Central Park, com direito a ser gravado por programas de tevê. Algo assim como um “Supla” da física de partículas ou uma Anitta da mecânica quântica. De exóticas, já bastam as partículas, senhor Rogério. Sua cruzada contra a Lava Jato nos mostra bem que tipo de cientista o senhor é. Alguém cuja produção não serve nem para ressuscitar as usinas em coma alcoólica que o senhor defende em sua miopia, e que precisa fazer barulho para ver se sobra um pouquinho de verba pública para continuar na mamata.

Conheço bem essa política. É um barranco onde gostam de se encostar os ilustres mamateiros financiados pelo Estado Gordo. A grana tá curta, né mesmo? Fez o senhor tirar a cabeçona ilustre da toca. Como afirmei aqui mesmo, aquelas armadilhas de pegar tatu, que fazem o horror dos “politicamente corretos”, prescindem de que o animalzinho exiba sua cabeçona para fora do buraco onde se esconde abusando de nosso dinheiro. Esta é um cabeçona coroada do regime. Quer um par de patins? Vá se exibir na iniciativa privada, caro cientista. Aposto que suas conclusões mirabolantes sobre Savonarola não durariam uma semana.

Idiota se escreve com dois ii. Imbecil também. Deve haver uma relação entre ambos.

Juiz Sergio Moro diz que artigo de Rogério Cézar veicula 'preconceito e rancor'

por SERGIO FERNANDO MORO, juiz federal (Curitiba, PR)

Lamentável que um respeitado jornal como a Folhaconceda espaço para a publicação de artigo como o "Desvendando Moro", e mais ainda surpreendente que o autor do artigo seja membro do Conselho Editorial da publicação. Sem qualquer base empírica, o autor desfila estereótipos e rancor contra os trabalhos judiciais na assim denominada Operação Lava Jato, realizando equiparações inapropriadas com fanático religioso e chegando a sugerir atos de violência contra o ora magistrado. A essa altura, salvo por cegueira ideológica, parece claro que o objeto dos processos em curso consiste em crimes de corrupção e não de opinião. Embora críticas a qualquer autoridade pública sejam bem-vindas e ainda que seja importante manter um ambiente pluralista, a publicação de opiniões panfletárias-partidárias e que veiculam somente preconceito e rancor, sem qualquer base factual, deveriam ser evitadas, ainda mais por jornais com a tradição e a história da Folha.

NOTA DA REDAÇÃO - Os artigos publicados na página Tendências/Debates não traduzem a opinião do jornal, que é expressa nos editoriais sem assinatura da pág. A2.

Eis o artigo de ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE, na folha

Desvendando Moro

O húngaro George Pólya, um matemático sensato, o que é uma raridade, nos sugere ataques alternativos quando um problema parece ser insolúvel.

Um deles consiste em buscar exemplos semelhantes paralelos de problemas já resolvidos e usar suas soluções como primeira aproximação. Pois bem, a história tem muitos exemplos de justiceiros messiânicos como o juiz Sergio Moro e seus sequazes da Promotoria Pública.

Dentre os exemplos se destaca o dominicano Girolamo Savonarola, representante tardio do puritanismo medieval. É notável o fato de que Savonarola e Leonardo da Vinci tenham nascido no mesmo ano. Morria a Idade Média estrebuchando e nascia fulgurante o Renascimento.

Educado por seu avô, empedernido moralista, o jovem Savonarola agiganta-se contra a corrupção da aristocracia e da igreja. Para ele ter existido era absolutamente necessário o campo fértil da corrupção que permeou o início do Renascimento.

Imaginem só como Moro seria terrivelmente infeliz se não existisse corrupção para ser combatida. Todavia existe uma diferença essencial, apesar das muitas conformidades, entre o fanático dominicano e o juiz do Paraná -não há indícios de parcialidade nos registros históricos da exuberante vida de Savonarola, como aliás aponta o jovem Maquiavel, o mais fecundo pensador do Renascimento italiano.

É preciso, portanto, adicionar um outro componente à constituição da personalidade de Moro -o sentimento aristocrático, isto é, a sensação, inconsciente por vezes, de que se é superior ao resto da humanidade e de que lhe é destinado um lugar de dominância sobre os demais, o que poderíamos chamar de "síndrome do escolhido".

Essa convicção tem como consequência inexorável o postulado de que o plebeu que chega a status sociais elevados é um usurpador. Lula é um usurpador e, portanto, precisa ser caçado. O PT no poder está usurpando o legítimo poder da aristocracia, ou melhor, do PSDB.

A corrupção é quase que apenas um pretexto. Moro não percebe, em seu esquema fanático, que a sua justiça não é muito mais que intolerância moralista. E que por isso mesmo não tem como sobreviver, pois seus apoiadores do DEM e do PSDB não o tolerarão após a neutralização da ameaça que representa o PT.

Savonarola, após ter abalado o poder dos Médici em Florença, é atraído ardilosamente a Roma pelo papa Alexandre 6º, o Borgia, corrupto e libertino, que se beneficiara com o enfraquecimento da ameaçadora Florença.

Em Roma, Savonarola foi queimado. Cuidado Moro, o destino dos moralistas fanáticos é a fogueira. Só vai vosmecê sobreviver enquanto Lula e o PT estiverem vivos e atuantes.

Ou seja, enquanto você e seus promotores forem úteis para a elite política brasileira, seja ela legitimamente aristocrática ou não.

ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE *, físico, é professor emérito da Unicamp e membro do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia e do Conselho Editorial da Folha*.

1 Minuto com Augusto Nunes: Conta tudo, Palocci!

A viva alma mais pura do mundo morre de medo da caixa-preta engaiolada em Curitiba

Em 28 de março de 2006, Antonio Palocci foi forçado a cair fora do governo Lula por ter estuprado o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. O presidente caprichou no discurso de adeus: “Você foi o melhor ministro da Fazenda que este país já teve”, derramou-se Lula no meio do palavrório.

Dez anos e incontáveis bandalheiras depois, o reincidente sem remédio está preso na República de Curitiba. É considerado pelos integrantes da operação a melhor caixa preta que a Lava Jato já teve. Seu conteúdo logo será exposto pelo acordo de delação premiada que Palocci já começou a costurar.

Desde 2006, o ex-ministro repete que nunca fez nada de errado. Depois da descoberta do Petrolão, o ex-presidente descobriu que é a alma viva mais pura do Brasil. Os depoimentos de Palocci decidirão se os dois acabarão juntos em altares geminados ou na mesma cadeia.

José Casado: O fim da bonança

Queda do preço do petróleo desmontou caixa de corrupção. Inquéritos começam a demonstrar que operações em Angola (e Venezuela) financiavam subornos da Odebrecht
Publicado no Globo

Passava da meia noite quando Taiguara Rodrigues chamou seu amigo Fábio Del Agnollo no WhatsApp: “Hoje, quando o HOMEM me ligou fiquei felizão”, escreveu. “Mandei SMS e 05 segundos ele me ligou… Quarta estarei com ele”.

Velhos amigos, eles seguiram rotas diferentes no mesmo ramo, o comércio, a partir da mesma cidade, Santos, no litoral paulista. Taiguara atravessou o Atlântico em 2004 e foi ganhar dinheiro em Angola, aproveitando a bonança do petróleo e a circunstância de ser identificado como “sobrinho” do então presidente do Brasil — os laços não eram de sangue, mas de família, pois era sobrinho da primeira mulher do presidente.

“Que show. Ele gosta de vc bastante, nem”, respondeu-lhe Fábio. “Foi online”, contou Taiguara, “Ficou um puta tempo no telefone… Aí ele falou: ‘O que é que está acontecendo, companheiro?’”

“Contei em partes”, continuou Taiguara, “e pedi a reunião.”

“Vai mexer os pauzinhos a teu favor.”

“Vai! Sempre fez.”

“Mesmo tendo muita coisa, África, não pode parar assim, neh”

“Foi o que eu falei pro Presidente de lá… E falei pra ele: ‘Chefe, não me deixa morrer agora! Não estava preparado pra coisas pararem assim de repente… Ele entendeu e vai ajudar …tenho certeza…”

“E o TIO dando um empurrãozinho… Vai andar…”

“Não tem um cara igual a esse na minha vida. Ele me trata melhor que os filhos”.

No verão daquela sexta-feira de verão, 31 de janeiro do ano passado, o petróleo caíra a um terço do que custava quando Taiguara, o “sobrinho” do presidente, sócio de uma empresa que nunca teve um único empregado, faturou US$ 20 milhões como contratada do grupo Odebrecht em obras do governo de Angola, financiadas com dinheiro do BNDES.

Durante o ciclo de valorização do petróleo, a Odebrecht extraiu lucros anuais de US$ 1 bilhão na Petrobras e de US$ 500 milhões por ano em Angola e Venezuela. Entre 2004 e 2013, as empreiteiras brasileiras exportaram US$ 13 bilhões (R$ 42,9 bilhões) com apoio do banco estatal. O grupo Odebrecht ficou com US$ 7 de cada US$ 10 vendidos, somando US$ 9,8 bilhões, (equivalentes a R$ 32,3 bilhões). Concentrou 96% de todo o crédito público dado às exportações de engenharia.

O fim da bonança petrolífera deixou expostos buracos nas finanças dos governos de Angola e Venezuela, da Odebrecht e da Petrobras. As investigações sobre corrupção no Brasil começam a demonstrar que operações em Angola (e também na Venezuela) sustentavam os pagamentos de subornos da Odebrecht, em operações cruzadas entre Brasil-Portugal-Angola.

Procuradores brasileiros indicam uma rede de negócios obscuros capitaneada pelo empreiteiro Marcelo Odebrecht, em parceria com o ex-presidente Lula e seu antigo ministro da Fazenda Antonio Palocci. As investigações estendem-se por três países.

No Brasil concentra-se em Odebrecht, Lula e Palocci. O ex-ministro da Fazenda, por exemplo, foi preso sob a acusação de intermediar repasses ilegais de R$ 128 milhões, o equivalente a US$ 38,7 milhões, já identificados.

O “sobrinho” de Lula, Taiguara, e seus parceiros João Germano, empresário português, e Helder Beji, funcionário público angolano, são personagens de inquérito no Brasil e em Portugal, assim como os diretores do grupo Asperbras, de Penápolis (SP), cujos contratos em Angola teriam sido intermediados por Palocci. Dois diretores da Asperbras estão presos em Portugal. Seus acionistas, os irmãos Colnaghi, também são investigados na Suíça.

Depois da bonança, sobram agonias.

“Manda quem pode, mas tem de querer” e outras seis de Carlos Brickmann

Publicado na coluna de Carlos Brickmann

O Governo de Michel Temer obteve sua primeira grande vitória: os 366 votos a 111 que aprovaram a emenda constitucional 241, limitando o aumento dos gastos oficiais nos próximos 20 anos, foram um 7×1 na oposição. Temer se jogou abertamente na batalha, de tal modo que, se perdesse, teria de repensar todo o seu Governo. Ganhou – e mostrou para o mercado, para os investidores, para os bancos estrangeiros, que tem cacife para reformar a economia e enfrentar vitoriosamente os grupos de pressão.

É ótimo que os estrangeiros voltem a acreditar no Brasil como polo de investimento. E, para isso, uma emenda constitucional aprovada por imensa maioria do Congresso é essencial, mostra que o clima econômico mudou, melhorou, e que daqui pra frente tudo vai ser diferente.

Mas nós somos brasileiros, e sabemos que leis elaboradas para disciplinar despesas públicas nem sempre são executadas em nosso país. Se fossem, esta reforma da Constituição nem seria necessária. Cortar despesas oficiais de maneira a que possam ser suportadas pelo país exige disposição e convicção do governante; exige exemplo. Tudo bem, era o grande lance da conquista da maioria, o lance definitivo, mas banquete para mais de 400 pessoas talvez seja meio muito para pedir corte de despesas.

O presidente Michel Temer tem o controle do Congresso e, portanto, do país. Mas precisa mostrar o caminho para que o país continue a segui-lo.

…é vendaval

Um caso exemplar é o do juiz Leo Denisson Bezerra de Almeida, de Marechal Deodoro, Alagoas, acusado de vender decisões. O Conselho Nacional de Justiça instaurou processo administrativo disciplinar contra ele, e o afastou de suas funções. O juiz deixou de trabalhar, mas recebe salário integral e auxílio moradia. Fica difícil convencer outras categorias a concordar com o teto de despesas do Governo tendo exemplos como este.

O perdedor 1

O líder da oposição, Luiz Inácio Lula da Silva, está acossado. Foi denunciado pela quarta vez na Operação Lava Jato. Responde, num dos processos já aceitos pelo Supremo, pelas ligações com operações da Odebrecht em Angola. O outro processo, para que se tenha uma ideia, é chamado de Quadrilhão, e considerado o mais importante da Operação Lava Jato. Cada denúncia pode transformar-se em novo processo. E, no caso Odebrecht, em que a qualquer momento sairá a delação premiada de Emílio Odebrecht – que sempre foi, na empresa, o responsável pelas conversas com Lula – a situação tende a piorar. E pode piorar mais ainda se a delação de Leo Pinheiro, que foi presidente da OAS, for aceita pelo Ministério Público, que hoje a rejeita por divulgação antecipada.

O perdedor 2

Lula está sendo processado (as denúncias foram aceitas pela Justiça e se transformaram em processo) em Curitiba, acusado, no caso do triplex, de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. No STF, é investigado no Quadrilhão e em mais um processo. As acusações são de organização criminosa, tráfico de influência, lavagem de dinheiro, corrupção passiva. E há mais cinco investigações a cargo da procuradoria Geral da República sobre negócios da Odebrecht, financiados pelo BNDES, em Cuba, Equador, Venezuela, Panamá e República Dominicana.

A posição da defesa    

Como Lula se defende? Jamais participou, no comando ou não, de um esquema de desvio de dinheiro público; afirma que contra ele não há uma prova sequer, apenas “descompromissadas convicções” dos procuradores. E o objetivo do “cenário de guerra” é impedir que Lula seja eleito presidente da República em 2018. Caso Lula seja condenado em todas as ações a que responde, estará sujeito à pena de 35 anos de prisão. Seus advogados são Roberto Teixeira, amigo de longa data, e Cristiano Zanin.

Outro perdedor

O deputado Celso Russomanno, PRB, pela segunda vez liderou as pesquisas em São Paulo durante um longo período, e pela segunda vez foi derrotado. Agora, diz ele, só deixaria a Câmara por um de dois cargos: secretaria da Segurança de São Paulo ou Ministério da Justiça.

Tiririca estava errado: pedia votos dizendo que pior do que está não fica.

A frase

De acordo com a delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral, Lula não queria inicialmente aliar-se ao PMDB. E trocou a aliança por vantagens diversas, dando início ao Mensalão. Mais tarde, quando a descoberta do Mensalão ameaçou derrubá-lo, Lula teria dito: “Ou abraço o PMDB ou vou morrer”.

Entre manter seu poder político e a lealdade a seu projeto, Lula optou por manter seu poder político. E destruiu seu projeto.

O juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato, em evento em São Paulo
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Veja + Folha

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4 comentários

  • WANDERLEI FORNASIER MORGAN Linhares - ES

    Confesso que li sem muito interesse o comentário desse tal Rogério César Leite contra o Juiz Moro. Então, pelo que entendi, ele me parece ser um grande cretino e delinquente... Enquanto tivermos gente desta laia na frente de alguma coisa, o Brasil sempre será esse país sofrível...

    Pobre dos alunos desse embusteiro.

    4
    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Eles estão ocupando espaços em tudo, é preciso fazer uma limpa nessa gente, colocar um vagabundo como esse limpar privada na universidade. Hoje leio que na Embrapa também estão enfiados os ladrões malditos. Cadê o Blairo Maggi? Por que será que ele protege essa gente? http://www.folhapolitica.org/2016/10/pt-quebra-embrapa-referencia-mundial-em.html?m=1

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  • Pappu Charan

    Gastaram mais linhas que os dois artigos e não disseram nada. Pior que a resposta cretina do Moro. Se esquivou e não respondeu o principal, o porquê da parcialidade dos atos. É contra publicações partidárias em jornal, mas pratica a justiça partidária de forma irresponsável. Vão caçar uma rol... Cabada de rebanho!

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Bem sugestivo o codinome que o escritor arrumou para si: PAPPU CHARAN... BEM PRÓXIMO DE: ... "PAPU DE ARANHA"...

      0
    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      PALAVRAS... PALAVRAS... PALAVRAS... JUSTIÇA PARTIDÁRIA, O QUÊ SIGNIFICA ISSO ???

      0
    • carlo meloni sao paulo - SP

      E' ISSO SR PAULO MAIS UM PENETRA IMBECIL NO NOSSO CERCADINHO

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      SO' COVARDE E MALANDRO TEM ATITUDE DE AGIR NO ANONIMADO

      1
    • carlo meloni sao paulo - SP

      ANONIMATO--------Alias mato e' apropriado para quem se esconde

      1
  • dejair minotti jaboticabal - SP

    Antes tarde do que nunca..., ia morrer pensando que este físico era genial..., saber e sabedoria são coisas realmente diferentes. No mundo de hoje, onde tudo parece ser possível, este físico tem medo que acabe sua teta??!!, aliás, ele é da mesma corporação do idiota do mercadante, deve ou é outro aloprado... como disse o chefe da quadrilha.

    2
    • Euclides de Oliveira Pinto Neto Duque de Caxias - RJ

      Mercadante - não é aquele petista que publicou no Lattes (como a Dilma também) que havia realizado curso de mestrado e/ou doutorado em Economia ? E foram verificar... a maior mentira ... não tinham nenhum colega de turma... tinham turma de colegas... não é a mesma coisa... chama-se "cascata", "mentira", "171" e outros sinonimos ...

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  • Arlei Martins Jardim Rondonópolis - MT

    A opiniao de voces é pior do que o comportamento do MORO...Porque que voces nao pressionam o mesmo para prender o Cunha, o cara da COCA ? Voces nao defendem a justiça, voces devendem o partidarismo sem nexo...É NECESSARIO JULGAR E PRENDER todos que extrapolam a justiça, seja do PT ou de m.....de partido seja....VOCES SAO APENAS MEROS JORNALISTAS PARTIDARIOS anti-democraticos com caracteristicas latinas...........

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Como seria o mundo livre de "ideologias" ?

      Essa palavra é derivada da palavra ideia e significa no campo social o sistema de ideias sustentadas por um grupo social, as quais refletem, racionalizam e defendem os próprios interesses e compromissos institucionais, sejam estes morais, religiosos, políticos ou econômicos. Veja que existe o pré-requisito de refletir e racionalizar, mas no "grupo social", infelizmente a capacidade cognitiva dos indivíduos do "grupo social" são díspares, logo comentários que fogem da racionalidade devem ser perdoados, pois são daqueles que "vivem no seu mundo particular"... Sr. Arlei, que eu saiba os processos do cara da COCA e do Cunha, não transcorrem sob a responsabilidade do juiz SÉRGIO MORO... AH! Agora que o mandato do Cunha foi cassado, o processo foi para o MORO ... Entendeu ???

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    • adegildo moreira lima presidente medici - SC

      Arlei o problema é de fácil solução, para que não sejam presos mais membros do PT é só eles deixarem de roubar e proibirem a filiação de novos ladroes

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    • Arlei Martins Jardim Rondonópolis - MT

      Realmente Adegildo prendemos todos do PT e deixemos os maiores ladroes saquearem o Brasil...Cunha, Temer, Calheiros, Mendes, Juca, O rei da delação lava jato Aecio e o chefão Moro (financiado pelos EUA).....Quem prendam todos do PT que tenham culpa, mas proteger os maiores bandidos...me desculplem...isto é assinar cheque em branco que jamais farei.

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