AGRESSÃO FASCISTA (MTST) CONTRA QUEM PROTESTAVA CONTRA O PT NO CONGRESSO EM BRASÍLIA

Publicado em 29/10/2015 05:23
AGRESSÃO FASCISTA 1 – Soldados de Guilherme Boulos atendem a chamamento de líder petista e partem pra porrada (POR REINALDO AZEVEDO)

A agressão aos integrantes do Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua, que estão acampados nos gramados do Congresso, liderada pelo MTST, começou nesta terça-feira quando, aos berros, o deputado Sibá Machado (AC), líder do PT na Câmara, proclamou:
“Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr da frente do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos. Vamos pro pau com vocês agora!”.

Estava dada a senha. Denunciei neste blog e no Jornal da Manhã, da Jovem Pan, que havia diminuído substancialmente a segurança oferecida aos acampados pela Polícia Legislativa. Mais ainda: é evidente que a Polícia Militar do Distrito Federal também deveria estar de prontidão.

Muito bem! Guilherme Boulos, o chefão do MTST, um movimento que recorre a práticas terroristas, mobilizou a sua tropa de assalto. Os truculentos fascitoides chegaram em ônibus fretados e foram literalmente cercando os defensores do impeachment. Já se apresentaram explodindo bombas e rojões, desferindo xingamentos contra os integrantes do MBL e do Vem Pra Rua, chamando-os para a porrada.

Integrantes do Movimento Brasil Livre formam linha de resistência, sentados: atrás, os fascistas de vermelho

Integrantes do Movimento Brasil Livre formam linha de resistência, sentados: atrás, os fascistas de vermelho

Os vídeos e fotografias que estão na página do MBL no Facebook deixam muito claro quem são os agredidos e quem são os agressores. Os integrantes do MBL formaram uma linha, sentados no chão, enquanto a corja avançava e descia porrada.

Se o MBL e o Vem pra Rua estão lá acampados em defesa do impeachment, que o MTST ocupe um lugar e se manifeste contra. É do jogo democrático. Mas, obviamente, não é isso o que eles querem. Querem guerra.

Então não ouvimos Wagner Freitas, presidente da CUT, dizer dentro do Palácio do Planalto, que se entrincheiraria, armado, para defender o mandato de Dilma? Ela ouviu e não o repreendeu. A cada vez que a própria presidente pronuncia a palavra “golpe”, está estimulando os Boulos da vida a soltar os seus fascistas.

É impressionante que isso tenha acontecido. Parte da imprensa é, de algum modo, responsável. Em vez de ver na ocupação pacífica dos gramados do Congresso o exercício da democracia, foi cobrar satisfações do Poder Legislativo: “Por que permitiu o acampamento?”. Você já viram o jornalismo pregando a repressão, deixem-me ver, aos black blocs?

Denúncia contra Sibá
A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de incitar a violência. A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de fazer ameaças. A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de chamar o povo brasileiro de vagabundo.

Vagabunda é sua política.

Vagabunda é sua concepção de democracia.

Vagabunda é sua deformação intelectual.

Vagabundo é seu autoritarismo.

Vagabunda é sua truculência.

Vagabunda é sua inteligência.

Há pessoas decentes na Câmara com coragem de recorrer ao Conselho de Ética para acusar este senhor de quebra do decoro parlamentar?

Que fique claro: de hoje em diante, o que quer que aconteça de ruim contra qualquer um dos defensores do impeachment, os responsáveis estão desde já nominados: Sibá Machado, Lula, Dilma, José Eduardo Cardozo, Rui Falcão e todos aqueles que pretendem chamar o exercício da democracia de golpe.

A propósito: acrescentem aí também o Chico Buarque e o Luis Fernando Verissimo. Aliás, sobre eles cabe a frase com que o De Gaulle brindou o marechal Pétain, herói da Primeira Gerra, que aceitou ser o títere do regime nazista de Vichy: a velhice pode ser um naufrágio.

Essa dupla já morreu. Só falta que seja enterrada pelos fatos.

 

Sibá - Procura-se

AGRESSÃO FASCISTA 2 – Grávidas, crianças e menores agressores entre os terroristas

Todo movimento de caráter terrorista tem suas inspirações. Não seria diferente com o MTST. Uma das referências de grupos dessa natureza é o Hamas, que costuma misturar mulheres e crianças a terroristas armados, de sorte que uma eventual reação dos agredidos tende a fazer vítimas entre os mais fracos. Aí a canalha pode sair carregando o corpo de uma criancinha para acusar o adversário de truculento.

Observem que, nas invasões e atos violentos promovidos pelo MTST em São Paulo, sempre há crianças e mulheres na linha de frente. Não foi diferente em Brasília. Em meio aos fortões truculentos que o general Guilherme Boulos mandou para espancar o MBL, estavam, acreditem, grávidas e crianças.

Contam-me os agredidos que uma parte ao menos da tropa de choque era composta de jovens menores de 18 anos. O que a canalha queria? Simples! Que o outro lado reagisse e que aparecessem grávidas e crianças machucadas. Assim como o Hamas delira a cada vez que tem um cadáver infantil, os contínuos morais de Boulos poderiam sair por brandindo as suas vítimas.

Estava na cara que isso iria acontecer. É impressionante que a Polícia Militar do Distrito Federal e que a Polícia do Legislativo não tenham se antecipado para impedir o confronto.

É lamentável, sim, mas também é muito instrutivo que isso tenha acontecido. Evidencia quem quer o quê no Brasil e com quais armas.

Os manifestantes do MBL, no entanto, fizeram a coisa certa: a resistência pacífica. Apanharam, sim, e bastante. E não bateram. Os que se encarregaram de fazer um cordão de isolamento, muito especialmente, levaram chutes nas costas, nas pernas, porradas na cabeça… E aguentaram firmes. São pacíficos. E assim continuarão.

Mas digo uma coisa aos fascistas: não ousem deter a marcha dos pacíficos. Não ousem despertar a cólera dos bons.

Um dos líderes da safadeza do MTST, ora vejam!, quando percebeu que o MBL nem cederia nem responderia às agressões — o que deixou a nu a truculência dos vermelhos —, pediu arrego. E disse a seguinte frase indecorosa para um dos coordenadores do Brasil Livre: “Pô, vocês resistiram demais; era para vocês terem saído!”

Entenderam?

Boulos aposta na pouca disposição de luta daqueles a quem quer intimidar. Mas vai quebrar a cara.

A propósito: por que ele próprio nunca aparece para os confrontos? Ah, sabem como é, os chefes da extrema esquerda têm de ser preservados para quando chegar o governo revolucionário.

É asqueroso!

 

AGRESSÃO FASCISTA 3 – Ente os truculentos, assessores de Wyllys e de Jandira, maconheiros e tiazinha espetadeira do PSOL

Acreditem, senhoras e senhores: na tropa de choque fascista, que cercou o MBL, havia assessores dos deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ), cada vez mais um mero empregadinho do PT, e Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Não só: vejam este vídeo.

Observem aí uma tiazinha que faz cara de sonsa. Ela estava com um instrumento pontiagudo na mão ferindo os manifestantes do Brasil Livre. Foi identificada pela Polícia Legislativa como servidora e militante do PSOL — o principal esbirro com o qual PT conta hoje em dia. Renan Santos, como se vê, foi ferido nas costas, embora protegido por uma camisa e uma camiseta.

Aliás, a trajetória desse partido é curiosa. Quando rompeu com o petismo, havia poucas denúncias de roubalheira contra os companheiros. As divergências eram basicamente ideológicas. Hoje que o PT está mergulhado na lama, os psolentos se apresentam como linha auxiliar.

Wyllys não me surpreende. Eu já tinha apurado ontem, junto a fontes na Polícia Legislativa, que ele estava estimulando os índios a ir disputar espaço com o MBL. Parece que os silvícolas de calção Adidas não caíram na conversa.

Willys tem um ódio patológico do MBL. Tanto que confessou ter apresentado um requerimento para ouvir um representante do grupo na CPI dos Crimes Cibernéticos com o objetivo de “enquadrá-los”. Certamente a coisa ficou pior depois que ele resolveu provocar Kim Kataguiri, e o rapaz o chamou para um debate público. Ele saiu correndo. Seu negócio é fazer fofoca em redes sociais e engravidar jornalistas amigas — pelo ouvido…

Kataguiri foi considerado pela Time um dos 30 jovens mais influentes do mundo. Wyllys é apenas o deputado do PSOL mais influente no PT.

E Jandira? Ainda me lembro desta senhora, há coisa de dois meses, a gritar que havia sido agredida pelo deputado Roberto Freire (PPS-SP). É claro que não aconteceu. Nesta quarta, lá estava a sua turma, em meio os tontons-macoutes, que distribuíam porradas também em mulheres. Sabem como é…

Jandira deve achar que mulher só é mulher quando de esquerda. Se for uma liberal, pode tomar porrada de macho covarde.

Não custa lembrar que, na noite de terça, representantes da União da Juventude Socialista, do PCdoB, já haviam tentado puxar briga com os acampados.

Maconha
Sim, caros! Os agressores também chegaram ali para fumar a erva maldita — em meio, como eu já disse, às crianças. Depois de distribuir seus tabefes, alguns deles resolveram fazer seu cigarro e dar uma relaxada.

O regime ideal dessa gente, pelo visto, é o fascismo maconheiro, integrado por maconheiros fascistas.

 

O MBL e o Vem Pra Rua venceram! Os zumbis do MST e do MTST foram humilhados

O MST tem todas as características de uma tropa de assalto, não de um movimento social. A começar de seu Ernst Röhm, que é Guilherme Boulos, alguém que tomou de empréstimo a causa dos ditos sem-teto. Afinal, se esse rapaz quiser, ele tem telhados demais à sua disposição.

A origem endinheirada do chefão do MTST faz, sim, diferença na truculência com que ele conduz o movimento, que não hesita em invadir, incendiar, quebrar e, como se viu na quarta-feira, cercar pessoas que se manifestam pacificamente em favor do impeachment — segundo direitos assegurados pela Constituição e pelas leis.

Como carrega a aura de que não quer nada para si mesmo, já que renunciou ao conforto da família que gente com ele chama “burguesa”, então tudo lhe é permitido. A luta campal que o movimento de Boulos tentou promover contra o Movimento Brasil Livre e o Vem Pra Rua expressa o seu entendimento da política. Para essa gente, é na porrada e com sangue que se resolvem os dilemas.

Há muito já escrevi que as críticas que o MTST fazem ao PT só enganam trouxas. E evidente que Boulos resolveu liderar o que supõe ser uma espécie de vanguarda revolucionária do PT. Não! Não haverá revolução nenhuma, sabemos disso. O movimento encarna só uma forma mais agressiva e supostamente mais pura de apropriação dos bens coletivos em benefício de um grupo, de uma ideologia, de uma camarilha. A diferença entre Boulos e Delúbio é de forma, não de conteúdo.

A prática de Boulos se iguala à das milícias bolivarianas na Venezuela. Também o MTST se impõe por meio do terrorismo, da ameaça e da intimidação, a exemplo do que se viu na quarta, quando seus militantes truculentos procuraram cercar os jovens do Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua.

Há largueza o bastante nos gramados do Congresso para que todos se manifestem. Ninguém iria impedir que o MTST instalasse as suas barracas. Mas não! Os terroristas, que chegaram explodindo rojões e fogos de artifício, resolveram disputar espaço com seus adversários, buscando e provocando o confronto físico. Renan Santos, um dos coordenadores, sangrou nas costas, ferido por um instrumento pontiagudo manipulado por uma senhora do PSOL.

Boulos estava atendendo a um chamado, a uma convocação, a um grito de guerra, feito por Sibá Machado (AC), líder do PT na Câmara. No dia anterior, chafurdando da delinquência política, Sibá, que é um dos esbirros de Lula, anunciou aos berros: “Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr da frente do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos. Vamos pro pau com vocês agora!”. E aí Boulos Röhm mandou a sua SA entrar em ação.

A atuação dos delinquentes foi um exemplo loquaz do que essa canalha entende por política e evidencia o seu ódio essencial à democracia. Por isso eles têm de ser vencidos. Por isso eles têm de ser derrotados. Com base na lei e na ordem. Vão perder. Já perderam.

No fim da noite desta quarta, os trogloditas ensarilharam as suas armas e foram embora, derrotados, humilhados, vencidos, como expressão de um exército que vinha do passado, como um bando de zumbis.

Atenção! Eles vestiam camisetas do MTST, mas sua origem era uma invasão em Planaltina, no Distrito Federal, promovida pelo… MST. Tratava-se de uma espécie de joint-venture do terrorismo mixuruca, de uma associação entre Guilherme Bolos e João Pedro Stedile. A resistência pacífica do MBL os desmoralizou. Enfiaram suas bandeiras entre as pernas e foram embora.

Existe um novo Brasil. O MTST e o MST já perderam. O futuro do Brasil está com o MBL, o Vem Pra Rua e outros movimentos que não suportam mais ser vampirizados pelos mortos.

 

Palocci é condenado e tem direitos políticos suspensos

Petista contratou sem licitação serviços de publicidade quando foi prefeito de Ribeirão Preto

A Justiça de São Paulo condenou o ex-ministro petista Antonio Palocci por ato de improbidade administrativa durante sua gestão como prefeito de Ribeirão Preto (SP). A decisão da 1ª Vara da Fazenda Pública foi motivada pela contratação irregular, sem licitação e sem contrato formal, de serviços de publicidade em revistas entre os anos de 2001 e 2003. Cabe recurso ao Tribunal de Justiça de São Paulo.

O juiz Reginaldo Siqueira considerou que houve dolo de Palocci e seu sucessor, Gilberto Sidnei Maggioni, na veiculação de anúncios em periódicos da MIC Editorial Ltda, por meio de panfletos e inserções na revista Revide e no guia Cidade.

Os dois políticos tiveram os direitos políticos suspensos por três anos, e todos os réus foram condenados a pagar uma multa ao erário municipal equivalente a três salários de prefeito à época, além de ficarem proibidos de celebrar contratos com o poder público, ou receber benefícios fiscais ou créditos.

O magistrado apontou que a contratação foi fracionada e que o valor total ultrapassou o máximo permitido, apesar do custo unitário baixo dos anúncios. O juiz disse que o serviço foi efetivamente prestado sem prejuízo à prefeitura. Reginaldo Siqueira também argumentou que havia uma série de veículos de comunicação na cidade que poderiam ter veiculado as propagandas, o que exigiria a organização de um certame público.

"Seus dolos não estão em causar prejuízo ao erário, mas sim em contratar propositadamente sem as formalidades legais. Nenhuma formalidade foi cumprida. Sequer contrato escrito foi firmado para prestação de serviços por quase três anos. Apenas agora, com o ajuizamento da ação, escolhem um motivo para tentar justificar a dispensa de licitação, sem que necessariamente corresponda ao que efetivamente motivou a contratação direta à época. Enfim, a lei não autoriza que só depois da contratação haja a tentativa de justificar a dispensa ou inexigibilidade de licitação, muito menos por prova exclusivamente oral", escreveu o juiz.

Conforme a sentença, proferida em 30 de setembro, os réus alegaram em sua defesa que "não praticaram ato de improbidade administrativa" e que a contratação direta era legal "diante do pequeno valor do serviço contratado e da impossibilidade jurídica de competição", o que dispensaria a licitação.

Ex-titular da Fazenda no governo Lula e da Casa Civil no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, Palocci é alvo de inquérito na Operação Lava Jato.

Antônio Palocci, ex-ministro da Fazenda de Lula e ex-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff, em 2006

Antônio Palocci, ex-ministro da Fazenda de Lula e ex-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff, em 2006(Sebastião Moreira/AE/VEJA)

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Fonte:
Blog Reinaldo Azevedo, veja.com

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1 comentário

  • José Afonso Baltazar da Silveira Vitória da Conquista - BA

    Esse Sibá Machado vai ter o que merece, junto com o bando de ladrões e marginais petistas. É questão de tempo. Deus é justo e fortalece o povo, encorajando- o para o enfrentamento dessa mancha vermelha de covardes e pobres coitados vendidos por migalhas. Quem viver verá. Vamos em frente.

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