Um comunista borra-botas quer fuzilar os burgueses... e a fala do general Villas Boas

Publicado em 20/10/2015 05:25
nos blogs de veja.com

Um comunista borra-botas quer fuzilar os burgueses. Risco: quadrúpedes se acasalando atrás da moita (por REINALDO AZEVEDO)

Mauro Iasi foi candidato pelo PCB à Presidência da República em 2014. O PCB é um micropartido sem nenhuma importância, como Iasi, um Zé-Ninguém. Formado em história pela PUC-SP, com mestrado e doutorado em sociologia na USP, é professor-adjunto da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e já presidiu a associação de professores da instituição. A Wikipedia diz que ele também é poeta. O nome do seu livro é “Meta Amor Fases”. O trocadalho já o faz merecedor de um paredão de carilhos e denuncia seu calibre intelectual.

Pois não é que este senhor, num debate na UFRJ, defendeu abertamente o fuzilamento de seus adversários? E ele deixou claro: não adiantaria o sujeito ser bom. Quem não comungasse de sua cartilha, bala! O vídeo está fazendo algum barulho na Internet. Vejam. Volto em seguida.

Retomo
Dada a sua idade, Iasi nunca participou de luta armada. Tem cara de que borra a cueca ao primeiro tiro. Eu tenho certeza absoluta de que nem Marx esse sujeito leu, ou sua delinquência intelectual não seria tão saliente.

Querem um exemplo? Ele diz: “Enfrentaremos os conservadores radicalizando a luta de classes”. Ora, em termos marxistas, você radicaliza a luta revolucionária, não a “luta de classes”, que não é um conceito de valor instrumental, mas a denominação de uma imanência do conflito de interesses entre burguesia e proletariado.

Se Iasi estivesse certo e se fosse verdade o que dizem as esquerdas, então Joaquim Levy é um aliado dos comunistas porque, segundo esses psicopatas, o ministro tira dos pobres para dar os ricos, o que, por óbvio, em termos iasianos — e asininos —, “radicaliza a luta de classes”.

Mas o melhor de sua performance de coxinha vermelho borra-cueca vem quando ele prega o fuzilamento dos adversários, com boçalidade característica.

Esse bobalhão não mata ninguém, não. É só mais um burguês do capital alheio, pendurado nas tetas do Estado, que usa o serviço público para fazer proselitismo ideológico e, quiçá, ganhar dinheiro sem trabalhar, uma vez que já foi sindicalista — e ainda é, não sei.

Sua única saliência é a ignorância, como evidencia a confusão que ele faz entre luta de classes e luta revolucionaria. Falando a cretinos que leram ainda menos do que ele, pode passar por sábio.

Eu não me preocupo com seu discurso, já que os seguidores do homem não lotaria uma Kombi. O que me choca é outra coisa.

Ele fala no auditório da UFRJ, relativamente tomado. Nota-se que um bom número de pessoas — que também se esconderiam debaixo do colchão ao primeiro tiro — o aplaude.

Não, meu queridos! O risco não é a gente vir a ter luta armada no Brasil. O risco é toda aquela gente que aplaudiu sair do auditório andando de quatro e depois se acasalar atrás da primeira moita.

Por Reinaldo Azevedo

 

Número da sorte da família Lula: 2.000.000 (por Augusto Nunes)

ATUALIZADO ÀS 13h42

Três bandalheiras reveladas por Fernando Baiano, um dos mais ativos despachantes do esquema do Petrolão, permitiram ao país descobrir o número da sorte da Famiglia Lula: 2.000.000. Uma negociata envolvendo a Odebrecht na África, por exemplo, rendeu US$2.000.000 a Taiguara Rodrigues, sobrinho de Lula. Lulinha, o primogênito, embolsou R$2.000.000 desviados da Petrobras pelo bando em que militava Fernando Baiano.

Agora se soube que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigão de Lula, exigiu que R$2.000.000 extraídos do produto dos roubos fossem destinados a uma nora do ex-presidente. No Brasil lulopetista, como se vê, sobrenome pode ser o caminho mais curto para o mundo onde só vive gente podre de rica. O problema é que, com o advento da Operação Lava Jato, esse tipo de maracutaia tem custado aos espertalhões uma viagem só de ida para Curitiba.

Como informa o vídeo acima, o número da sorte pode dar azar em outros países. A Justiça de Lisboa, por exemplo, investiga desde janeiro um suspeitíssimo donativo da Portugal Telecom que irrigou os cofres do PT, graças aos serviços do superdespachante Lula, com 2 milhões de euros. Mas o que muito pixuleco para a segunda geração da Famiglia hoje virou dinheiro de troco para o patriarca.

Entre 2001 e 2014, o camelô de empreiteira lucrou R$ 27 milhões apenas com falatórios patrocinados por empresários que agora chapinham no pântano do Petrolão. Numa única “palestra”, o palanque ambulante estabeleceu um recorde mundial: ganhou 11 mil dólares por minuto. A trajetória do palestrante mais caro do planeta é um desfile de proezas espantosas. É também um formidável caso de polícia.

 

Nova denúncia com apoio da oposição e de movimentos pró-impeachment será protocolada hoje. E a nova conversa mole de Adams

A mais nova patacoada que Adams, o advogado-geral da União, da Família Luís Inácio, anda a espalhar por aí é que o governo pensa em recorrer, se preciso, ao Supremo Tribunal Federal mais uma vez para barrar a tramitação da denúncia que será protocolada pela oposição nesta terça, caso ela venha a ser deferida por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, ou por quem estiver no seu lugar.

A nova denúncia (íntegra aqui), a exemplo da anterior, é assinada por Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaina Paschoal e conta com o apoio dos partidos de oposição e de movimentos que lideraram as três maiores manifestações da história do país: MBL, Vem Pra Rua e Revoltados Online.

O texto incorpora às acusações contra Dilma as pedaladas fiscais dadas também neste ano, segundo apurou o Ministério Público que atua no Tribunal de Contas da União. Além disso, Dilma é acusada, conforme já evidenciou o TCU, de ter feito desembolsos sem autorização do Congresso. A petição lembra ainda as omissões da mandatária no caso dos descalabros da Petrobras.

Qual é a conversa mole agora de Luís Inácio Adams? Sabe-se lá por qual caminho, ele sugere que o governo pode ir ao Supremo para barrar a tramitação da denúncia caso Cunha a aceite. Disse ele à Folha:
“Acho que este novo pedido é muito inconsistente e pode ser questionado e barrado no Supremo. O TCU, ao analisar o que classificam de pedaladas do ano passado, não responsabilizou diretamente a presidente. Quanto menos agora, em 2015, quando não há decisão do TCU”.

Isso não é exercício do direito. A rigor, nem mesmo é uma opinião. Desde quando é preciso o aval de TCU para acusar crime de responsabilidade da presidente. Basta demonstrar — e demonstrado está — que ela transgrediu fundamentos estabelecidos na Lei 1.079. E isso está dado. Ponto final.

Como lembra, diga-se, a denúncia que se apresentou contra Collor em 1992, é preciso, sim, apontar o fundamento jurídico — que apontado está —, mas o seu juízo é basicamente político, razão por que a decisão cabe ao Congresso, não à Justiça.

Essa instância recursal de que fala o sr. Luís Inácio Adams é puro exercício do direito criativo, uma área em franco desenvolvimento no país na era petista. A prática, como a gente sabe, já chegou ao Supremo.

A nova denúncia será protocolada hoje na Câmara, com a presença de representantes de partidos de oposição e dos movimentos pró-impeachment. O MBL, o Vem Pra Rua e o Revoltados Online pretendem montar acampamento nos gramados do Congresso para acompanhar a tramitação da denúncia. Até ontem à noite, faltava apenas a autorização de Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, para armar as barracas. Cunha já havia dado a sua.

Tensão aumentou
O governo estava confiante e temeroso ao mesmo tempo. Vê, com ânimo, a situação de Cunha se deteriorar. Apostava que, nesta segunda-feira, já haveria um clima que tornaria sua permanência na presidência da Câmara insustentável. Não aconteceu. Ao contrário até: ele concedeu entrevistas e disse que fica.

A entrevista de Dilma em Estocolmo, em que disse lamentar o fato de Cunha ser brasileiro, lembrando que ele não está no governo, acabou tendo uma repercussão muito negativa. Até os parlamentares que não gostam do presidente da Câmara viram no discurso uma tentativa de jogar o escândalo nas costas do Congresso, o que é, obviamente, uma piada. Cunha, como se sabe, respondeu e disse lamentar o fato de que o governo brasileiro esteja metido na barafunda.

Vamos ver. A denúncia que será protocolada hoje e a decisão que o Supremo terá de tomar sobre as liminares que sustam direitos da oposição são os dois principais lances que vão indicar para onde iremos.

Adams sugere que Dilma está disposta a se agarrar ao cargo nem que seja na base de liminares. E é claro que isso diz muito do seu governo.

Por Reinaldo Azevedo

 

“O grande mudo está falando” e outras sete notas de Carlos Brickmann

Publicado na Coluna de Carlos Brickmann

Certas coisas da maior importância estão passando despercebidas. Há alguns dias, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse que a situação política, ética e econômica do país é preocupante e pode descambar para uma crise social. Nenhuma novidade: até um otimista incurável acha a mesma coisa. Só que este otimista incurável não tem comando de tropa; nem acha, como o general, que esta crise pode dizer respeito às Forças Armadas. O general completou dizendo que o Brasil mantém em funcionamento as instituições democráticas, que a sociedade não precisa ser tutelada ─ mas o recado já tinha sido transmitido.

Mais? No rigoroso cumprimento da lei, o general Eduardo Villas Bôas cassou as condecorações militares dos mensaleiros condenados pelo Supremo. Valdemar Costa Neto, José Genoino e Roberto Jefferson perderam o direito à Medalha do Pacificador, a mais alta condecoração do Exército, por condenação, transitada em julgado, de crime contra o Tesouro. Está na lei (e, no exercício de suas atribuições, o general Villas Bôas não poderia deixar de cumpri-la). Mas seu antecessor no cargo, o general Enzo Peri, passou os últimos três anos fingindo que cassar as condecorações não era sua obrigação. Sem alarde, o general Villas Bôas fez o que devia (até com Genoino, que os governistas chamavam de Guerreiro do Povo Brasileiro) e retirou seus nomes do Almanaque do Exército.

É bom levar em conta que o Exército brasileiro é conhecido há muitos anos como O Grande Mudo. Quando os mudos falam, é bom ouvi-los com atenção.

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Valentina de Botas: Entre ser tiranizada por uma ditadura de esquerda ou de direita (que mundo estreito!), prefiro a civilização

VALENTINA DE BOTAS

Não importa a quantos e a quem uma tirania vitime num país, ela sempre avilta o conjunto dos cidadãos: tiranos se rebaixam enquanto rebaixam os tiranizados. Vivemos um tipo esquisitão de tirania no Brasil; de uma substância um tanto sutil se comparada à militar, o que duplica o desafio de combatê-la na necessidade de provar que é tirânica a jequice vigarista travestida de benfeitora. Porque não sabe que era livre para pensar isso e não aquilo; porque não conheceu ninguém que foi jogado ao mar, que morreu de apanhar, que foi torturado ou impedido de exercer a profissão, ou ameaçado, ou preso arbitrariamente, há quem diga que na ditadura militar éramos felizes e não sabíamos.

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José Casado: Dilma custa ao Brasil o dobro de Elizabeth II ao Reino Unido

Publicado no Globo

JOSÉ CASADO

A presidente vai reduzir seu salário, do vice-presidente e dos 31 ministros a partir de novembro. Dilma Rousseff ganha R$ 26,7 mil mensais e deve perder 10%, pouco mais de três salários mínimos.

O corte salarial no topo do poder, porém, é meramente simbólico num governo onde os gastos são crescentes.

O caso da Presidência da República é exemplar. Na última década, se tornou um agrupamento burocrático de dezenas de organismos, fundos e secretarias extraordinárias. Gastou R$ 9,3 bilhões no ano passado — 210% mais que em 2005, já descontada a inflação do período.

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Dilma prepara anúncio de rombo de até R$ 50 bilhões nas contas de 2015 (POR FERNANDO RODRIGUES, do UOL)

Buraco nas contas é recorde histórico

Brasília - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy,  fala sobre o ajuste fiscal durante sessão plenária da Câmara (Valter Campanato/Agência Brasil)

O ministro Joaquim Levy na Câmara no último dia 14.out.2015

O governo envia para o Congresso nesta semana uma nova meta para o Orçamento de 2015. O ano começou com uma previsão de superávit primário de 1,13% do PIB (R$ 66,3 bilhões). Em julho, caiu para 0,15% (8,8 bilhões).

Agora, o governo finalmente vai admitir que haverá déficit, pois faltará dinheiro para fechar as contas em 2015. O rombo ficará na faixa de -0,5% a -0,85% do PIB. O buraco total, na previsão mais pessimista (a mais provável), equivale a R$ 49,9 bilhões.

Dilma Rousseff estará de volta ao Brasil na 4ª, depois de fazer um giro internacional pela Escandinávia. Vai revisar o que a equipe econômica apresentará de previsão de déficit para este ano. Só então a nova meta orçamentária vai para o Congresso.

Os números estão sendo ajustados pelos ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento). Colaborou nesta apuração o repórter do UOLMateus Netzel.

Uma opção para reduzir o percentual do déficit seria expurgar do cálculo determinados investimentos em infraestrutura. Mas há no governo o temor de que isso venha a ser interpretado como maquiagem das contas.

PEDALADAS ZERADAS
O déficit resultará enorme neste ano porque o governo tomou a decisão de incorporar as “pedaladas fiscais” que continuaram a ocorrer em 2015. As “pedaladas” consistem em tomar dinheiro de bancos públicos para pagar certas contas do governo central.

A ideia é terminar o ano zerando esse problema para debelar o risco de impeachment de Dilma Rousseff, caso o processo seja instalado. O principal argumento da oposição contra Dilma é que houve “pedaladas fiscais” agora em 2015.

IMPACTO
Quem sabe fazer contas já poderia ter intuído que haveria déficit neste ano. Mas a oficialização do percentual tem potencial para produzir um abalo nos mercados financeiros.

Será a consolidação do fracasso de política econômica contracionista deste segundo mandato de Dilma Rousseff. Acabou produzindo recessão, mas sem obter a economia necessária para fechar as contas federais no azul.

O anúncio deve aumentar o pessimismo sobre o futuro da economia. Para 2016, o déficit previsto é de 0,5% do PIB. Até agora.

RECORDE HISTÓRICO
Um déficit primário de 0,85% seria o maior já registrado desde o início da série histórica do Banco Central, em 2001. A marca superaria o único déficit primário registrado até agora, no ano passado, de 0,63% do PIB.

O resultado primário é a diferença entre receitas e despesas do governo sem considerar o pagamento de juros da dívida pública.

META FISCAL
A meta fiscal aprovada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o Orçamento de 2015 era um superávit de R$ 66,325 bilhões, o equivalente a 1,1% do PIB.

Frente ao quadro de queda na arrecadação e previsão de recessão econômica em 2015, o governo foi obrigado a revisar os números para baixo. Um descumprimento da meta fiscal poderia incorrer em crime de responsabilidade fiscal e municiar pedido de impeachment da presidente.

Para evitar isso, o governo enviou, em 22 de julho, um projeto de lei ao Congresso que altera a LDO e reduz a meta de superávit para 8,747 bilhões, o equivalente a 0,15% do PIB.

O projeto tem como relator o deputado Hugo Leal (Pros-RJ) e se encontra parado na Comissão de Orçamento, onde precisa ser aprovado antes de ser apreciado no plenário do Congresso Nacional.

Uma estratégia similar a essa já foi utilizada em 2014, quando o governo conseguiu aprovar no Congresso uma lei que flexibilizou as metas fiscais e evitou uma responsabilização legal pelo descumprimento da meta.

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3 comentários

  • Walter Osvaldo Webski Regis Ponta Grossa - PR

    A realidade é sempre nova. As grandes transformações estão ocorrendo em frente aos nossos olhos e não as vemos. Modelos econômicos esgotados, aprendizado da condição humana derrubando os preconceitos antigos, atualização dos direitos humanos, reconhecimento das causas dos homosexuais, exposição das reais causas das guerras, rússia assumindo atitude nos conflitos na siria, aqui na paróquia a maior exposição da corrupção entranhada no sistema, políticos demagogos de bico calado de pavor, políticos poderosos sendo execrados e com seu roubo exposto e ainda vemos homens de bem relutando e defendendo o indefensável. Errou, foi julgado e condenado, tem que ser penalizado! Simples e direto. E como vemos pelos comentários que são de pessoas esclarecidas e sabedoras da história não veremos nenhum político atirar a primeira pedra. O sistema político do mundo está esgotado e o nosso ainda nem foi construído. Os que acusam e apontam seus dedos devem apontar soluções, dedicar parte de seu tempo para integrarem a política de fato e de direito e agirem como é esperado. Oh tempos!

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Walter, ainda não entendi o que te faz comentar aqui no Noticias Agricolas. Você começa esse seu último comentário com uma besteira monumental. A realidade não é sempre nova, muitas vezes, chega a ser podre de tão velha. Mas entendo, para aceitar seus argumentos em defesa da pauta petista, é preciso aceitar essa premissa falsa. Para encurtar, ninguém aqui está julgando erros alheios, discutimos em busca da verdade, para sabem quem mente, quem cometeu crimes, quais juizes os acobertam, e uma série de realidades velhas e bem conhecidas. Não se trata aqui absolutamente de "jogar pedras", argumento hipócrita de quem quer calar aqueles que tem opiniões distintas e que tem capacidade e o direito de julgar os homens públicos da maneira que acharem melhor. Para finalizar, se há uma nova realidade no País, é a de que as pessoas podem participar e participam da politica, sem no entanto, ser parte integrante daquilo que desprezam. A minha participação politica é a de que cada um resolva seus próprios problemas e deixe que os outros vivam em paz, sem usar o Estado para escravizar em nome de utopias.

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  • Érico Batista da Silva Soledade - RS

    É, estamos naquela, se pararmos o bicho pega, se corrermos o bicho come.

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  • Edmeu Levorato Uberaba - MG

    Grande idiota esse Mauro Iasi. Com espingarda na mão ele é corajoso. Aqui no Brasil o comunismo não vai prosperar não, seu autoritário indecente. Morremos todos em defesa da democracia, se preciso for.

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    • Érico Batista da Silva Soledade - RS

      Olha que o bicho vai pegar este tal de Mauro lasi.

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