Algodão de MS tem reconhecimento internacional pela sustentabilidade
Mato Grosso do Sul iniciou a auditoria para certificação de propriedades para o programa ABR (Algodão Brasileiro Responsável) e licenciamento BCI (Better Cotton Initiative). Nesse primeiro momento 12 unidades estão sendo auditadas pela certificadora ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas, e após a aprovação da auditoria externa, o produtor recebe o certificado ABR e o Licenciamento BCI.
Segundo a Associação Sul-mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampasul), nesta safra 2021/2022, Mato Grosso do Sul contará com uma área total de 23.048,6 hectares certificados, representando cerca de 89% da produção de algodão do Estado.
“É mais um passo importante para o setor produtivo do Estado, que trará além de tudo, credibilidade para o nosso algodão. Com orgulho podemos afirmar que Mato Grosso do Sul se destaca no pioneirismo de ações como esta, estamos sempre atentos às demandas do campo, lembro que o nosso estado foi o primeiro a ter uma algodoeira certificada no Brasil”, exaltou o presidente da Ampasul, Darci Boff.
Para receber a certificação, a propriedade precisa passar por todos os critérios e etapas de avaliação, que garantem uma produção sustentável, com base nos pilares social, ambiental e econômico. Com o licenciamento, o produtor passa a ter a concessão da licença de comercialização Better Cotton.
Atualmente, o Brasil é o 4º maior produtor de algodão e o 2º maior exportador de fibra do mundo. De acordo com a Abrapa, o volume desta safra deverá alcançar 2,8 milhões de toneladas de pluma.
0 comentário
Bahia inicia plantio da safra 2024/2025 de algodão com perspectivas positivas
Algodão/Cepea: Negócios mantêm bom ritmo; preços recuam
Vazio sanitário do algodão, na Região 4 de Goiás, começa no domingo, dia 10
Algodão/Cepea: Vendedores mantêm foco em embarques de contratos a termo
Expectativa para o plantio do algodão 2024/25 no Oeste da Bahia é de clima mais favorável do que a safra anterior
Algodão : Demanda global mais baixa e problemas políticos e financeiros, em alguns dos principais destinos da fibra, marcam a conjuntura em 2024