Consumo de fertilizantes é recorde no RS em 2009
Publicado em 29/12/2009 16:13
O consumo de fertilizantes no Estado deverá atingir um volume correspondente a 2.850.000 toneladas em 2009, recorde histórico do setor, comemora o presidente do Sindicato da Indústria de Adubos do Rio Grande do Sul (SIARGS), Torvaldo Antonio Marzolla Filho. Tal consumo representará um crescimento de 11,86% na comparação com o ano passado, quando as entregas totalizaram a 2.547.789 toneladas, acrescenta o dirigente.
Em sua avaliação, o desempenho positivo é resultado da demanda firme por alimentos no mercado mundial, alavancada, principalmente, pelo aumento populacional e pela melhoria do poder aquisitivo das populações de países emergentes, como China e Índia, entre outros. “Não por acaso os estoques de alimentos são os mais baixos dos últimos 30 anos, pondera o presidente do Sindicato.
Para 2010, a expectativa do setor é de continuidade da expansão do consumo de fertilizantes, acompanhando o processo de recuperação da economia brasileira, em que já se prevê um crescimento do PIB na faixa de 5% a 6%.
Conforme Torvaldo, o mercado de adubos organo-minerais também está sendo beneficiado pela estabilização de seus preços, permitindo maior equilíbrio na composição dos custos de formação das lavouras.
Observa que as cotações dos fertilizantes no Brasil acompanham rigorosamente as tendências do mercado internacional, uma vez que o País importa 75% das matérias-primas demandadas pelas suas indústrias de fertilizantes. No caso gaúcho, a dependência é total, já que o Estado importa 100% das suas necessidades.
O dirigente do SIARGS vislumbra um quadro favorável também no médio e longo prazo pelo fato de que o emprego de fertilizantes poderia ser aumentado em 35% através da introdução de técnicas que privilegiem o uso intensivo de insumos modernos na agropecuária. “Com isso, o Rio Grande poderia ampliar sensivelmente a produção e a produtividade tanto na lavoura como também na pecuária, sem qualquer aumento da área já ocupada pelo agronegócio”, conclui. As informações são de assessoria de imprensa.
Em sua avaliação, o desempenho positivo é resultado da demanda firme por alimentos no mercado mundial, alavancada, principalmente, pelo aumento populacional e pela melhoria do poder aquisitivo das populações de países emergentes, como China e Índia, entre outros. “Não por acaso os estoques de alimentos são os mais baixos dos últimos 30 anos, pondera o presidente do Sindicato.
Para 2010, a expectativa do setor é de continuidade da expansão do consumo de fertilizantes, acompanhando o processo de recuperação da economia brasileira, em que já se prevê um crescimento do PIB na faixa de 5% a 6%.
Conforme Torvaldo, o mercado de adubos organo-minerais também está sendo beneficiado pela estabilização de seus preços, permitindo maior equilíbrio na composição dos custos de formação das lavouras.
Observa que as cotações dos fertilizantes no Brasil acompanham rigorosamente as tendências do mercado internacional, uma vez que o País importa 75% das matérias-primas demandadas pelas suas indústrias de fertilizantes. No caso gaúcho, a dependência é total, já que o Estado importa 100% das suas necessidades.
O dirigente do SIARGS vislumbra um quadro favorável também no médio e longo prazo pelo fato de que o emprego de fertilizantes poderia ser aumentado em 35% através da introdução de técnicas que privilegiem o uso intensivo de insumos modernos na agropecuária. “Com isso, o Rio Grande poderia ampliar sensivelmente a produção e a produtividade tanto na lavoura como também na pecuária, sem qualquer aumento da área já ocupada pelo agronegócio”, conclui. As informações são de assessoria de imprensa.
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Fonte:
Agrolink
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