FAEA participa de encontro sobre ações preventivas para o setor rural em face de cheias e estiagens

Publicado em 19/03/2025 17:43
Com foco nos possíveis impactos para o setor rural, reunião teve como principal objetivo minimizar os efeitos de fenômenos climáticos, como cheias e secas, com ênfase na proteção das comunidades mais vulneráveis do estado

A Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA) participou, nesta terça-feira (18), de uma reunião na sede da Defesa Civil do Amazonas sobre as previsões climáticas para o estado e a divulgação do Prognóstico Hidrometeorológico, que detalha a expectativa de cheias e estiagens para este ano.

Com foco nos possíveis impactos para o setor rural, a reunião teve como principal objetivo minimizar os efeitos de fenômenos climáticos, como cheias e secas, com ênfase na proteção das comunidades mais vulneráveis do estado. Além disso, discutiu-se a produção agrícola e estratégias para garantir o abastecimento alimentar das populações afetadas.

O Prognóstico Hidrometeorológico foi elaborado pelo Centro de Monitoramento e Alerta (Cemoa), em parceria com órgãos meteorológicos nacionais e internacionais. O documento oferece estudos detalhados sobre as chuvas, os níveis dos rios e possíveis eventos climáticos extremos para os próximos meses, visando servir como uma ferramenta estratégica para a tomada de decisões e a implementação de ações preventivas.

A reunião contou com a presença de representantes da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), Secretaria de Produção Rural (Sepror), Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), entre outros órgãos.

“É muito importante que haja um planejamento prévio diante da perspectiva de cheia e estiagem neste ano, de modo a se minimizar os impactos negativos junto ao setor rural. A FAEA estará difundindo essas informações e irmanada à Defesa Civil nas ações que sejam oportunas nesse contexto”, disse o presidente da FAEA, Muni Lourenço.

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Fonte:
FAEA

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