Brasil tem milhões de hectares agricultáveis disponíveis
Publicado em 03/02/2009 17:27
e atualizado em 10/03/2020 13:27
O Brasil apresenta uma área agricultável disponível total estimada em 152,5
milhões de hectares ou 17,9% do território, sendo que destes 62,5 milhões de
hectares ou 7,3 % do território é constituído pela área agricultável já
utilizada. Segundo Eleusio Freire, existe um potencial de expansão da
agricultura, especialmente na região do cerrado, correspondente a 90 milhões de
hectares ou 10,5% do território, correspondente às áreas agricultáveis
disponíveis e ainda não utilizadas.
Estes dados mostram que o avanço da agricultura no Brasil não necessita ocupar reflorestamentos, nem tão pouco desmatar áreas para o plantio de soja ou qualquer outra cultura. Utilizando áreas degradadas ou intensificando o cultivo nas áreas já disponíveis para a agricultura já seria suficiente para expandir consideravelmente a agricultura no Brasil, aumentando a produção e trazendo mais empregos, além de elevar o volume de exportações. Veja a reportagem completa na seção “especial” dessa semana.
Entre as notícias da semana destacam-se a menor liquidez de comercialização de pluma, fazendo com que ocorra uma estabilização momentânea dos preços. Veja também, o plantio de algodão safrinha segue no Mato Grosso, atingindo cerca de 58% do total. No Mato Grosso, as vendas de maquinário agrícola apresentaram uma elevação que girou entre 5% e 17% ao longo dos últimos meses, em comparação ao mesmo período de 2007.
No algodão em foco desta semana, a jornalista Flavia Marques comenta sobre o Congresso Brasileiro do algodão, que vai acontecer em setembro na cidade de Foz do Iguaçu. O Congresso já esta com a prograçao definida e o presidente do Congresso, Almir Montecelli, comenta sobre a importância do evento, principalmente para o estado do Paraná.
Em relação ao mercado da fibra, a cotação do algodão em pluma vem apresentando uma desvalorização nos últimos dias, com uma queda de 1,38% em relação ao preço da última quinta-feira (22/01), segundo dados do CEPEA/ESALQ. Inúmeros fatores podem ser apontados para esta diminuição dos preços, destacando-se o fato do desaquecimento do mercado interno e externo da fibra.
Fonte: Safras & Mercado
Estes dados mostram que o avanço da agricultura no Brasil não necessita ocupar reflorestamentos, nem tão pouco desmatar áreas para o plantio de soja ou qualquer outra cultura. Utilizando áreas degradadas ou intensificando o cultivo nas áreas já disponíveis para a agricultura já seria suficiente para expandir consideravelmente a agricultura no Brasil, aumentando a produção e trazendo mais empregos, além de elevar o volume de exportações. Veja a reportagem completa na seção “especial” dessa semana.
Entre as notícias da semana destacam-se a menor liquidez de comercialização de pluma, fazendo com que ocorra uma estabilização momentânea dos preços. Veja também, o plantio de algodão safrinha segue no Mato Grosso, atingindo cerca de 58% do total. No Mato Grosso, as vendas de maquinário agrícola apresentaram uma elevação que girou entre 5% e 17% ao longo dos últimos meses, em comparação ao mesmo período de 2007.
No algodão em foco desta semana, a jornalista Flavia Marques comenta sobre o Congresso Brasileiro do algodão, que vai acontecer em setembro na cidade de Foz do Iguaçu. O Congresso já esta com a prograçao definida e o presidente do Congresso, Almir Montecelli, comenta sobre a importância do evento, principalmente para o estado do Paraná.
Em relação ao mercado da fibra, a cotação do algodão em pluma vem apresentando uma desvalorização nos últimos dias, com uma queda de 1,38% em relação ao preço da última quinta-feira (22/01), segundo dados do CEPEA/ESALQ. Inúmeros fatores podem ser apontados para esta diminuição dos preços, destacando-se o fato do desaquecimento do mercado interno e externo da fibra.
Fonte: Safras & Mercado
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Fonte:
Safras & Mercado
2 comentários
Boi gordo tem nova alta em SP e mercado segue firme; soja tem combinação perfeita para comercialização com alta em Chicago, elevação dos prêmios e dólar forte
Dólar à vista fecha em alta de 1,49%, a R$5,9985 na venda
Heinze convoca Haddad e pressiona por soluções para crise no campo
EUA escalam guerra comercial com tarifas adicionais de 50% sobre a China, soja sobe em Chicago e prêmios altos no BR
EUA vão impor tarifas adicionais à China a partir de quarta-feira, diz funcionário da Casa Branca
Tecnoshow COMIGO inicia edição de 2025 com expectativa de movimentar cerca da 10 bilhões de reais
Victor Hugo Pinheiro Cunha Goiânia
Mas meu caro... Estão acabando com o Cerrado. E só porque o cerrado parece feioso comparado com a floresta amazônica, ele não é de menor importância para o clima e para os recursos hídricos...
O fato é que se expandirem ainda mais as terras agricultáveis, não vão ter mais chuvas, ciclos normais de chuvas, vão secar os riachos.. E enfim, não vai mais ter agricultura nenhuma e sim... A desertificação de tudo.Por que não falamos da caatinga??!!... Sim, será que lá não chove pela ação do homem? Ou o clima é esse mesmo??!!!
Vitor Hugo, se o senhor estivesse certo, EUA e Europa, por exemplo, seria deserto!
quer falar da caatinga? Desertificação atinge 13% do semiárido brasileiro e ameaça conservação da caatinga..
https://www.agrolink.com.br/noticias/desertificacao-atinge-7--do-cerrado_41737.html
Amigos, percebam que não é possivel combater a ideologia ambientalista construindo pontes, estradas de ferro, etc... nem fazendo conchavos politicos... Ideologia se combate com ideologia contrária... A agropecuária brasileira é quem mais preserva o meio ambiente no mundo, e o código florestal comunista (aprovado em épocas de mensalão e petrolão) não pode ser considerado válido. O produtor é dono de sua propriedade e dentro dela deve fazer o que bem entender.
Victor Hugo, vc deveria se informar melhor. Tenho uma área no Cerrado que, entre Reserva Legal, reserva permanente e App, possui 45% da área protegida. Onde estão acabando com o Cerrado?
A média de ocupação de terras para agricultura em outros países fica acima dos 20%, a matéria fala de no auge ocupar 17% do território e o sujeito me solta um surto histérico desses ahahahahaha. Essas ONGs americanas que pregam "farms here forests there" estão fazendo um bom trabalho no Brasil, enganando muitos trouxas...
Hilton C Fraboni
Terras suficientes para zerar a pobreza nacional e desafogar os centros urbanos.
Se eu fosse a ministra Teresa Cristina faria a reforma agraria ao longo de todos os rios brasileiros ocupando estrategicamente o territorio nacional ---Distribuidos em grupo de quatro, com cada um tomando conta de 400 hectares (4 modulos)... Utilizando o rio para gerar energia eletrica com equipamento flutuante----Utilizando o rio como estrada para levar a criançada na escola---
Nem todos os nossos rios são navegáveis.. E de fato ninguém respeita as matas ciliares.
As nascentes dos rios foram degradadas e estão secando...
Os rios estão assoreando com areia e poluição...
O Brasil está precisando é de um monarca, tirano, ditador, que confisque todas as terras 1 km nas margens dos rios e expulsem todos de lá exceto as populações ribeirinhas que vivem da pesca sustentável sem degradar as matas... Ou então vamos acabar é ficando sem água, sem rios, sem nada.