CNA e OIT discutem combate ao trabalho forçado
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) recebeu nesta terça (9), em Brasília, pesquisadores da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para discutir ações de combate ao trabalho forçado no país.
Uma das iniciativas da OIT neste contexto é o Programa de Combate ao Trabalho Forçado no Brasil e no Peru, apresentado aos representantes da Confederação.
A CNA integra a Comissão Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), criada em 2003 para coordenar e implementar ações previstas no Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.
“Vejo com bons olhos esse diálogo e acredito que isso poderá nos ajudar bastante no objetivo maior que é a erradicação do trabalho escravo no Brasil”, afirmou o assessor técnico da Comissão Nacional de Relações do Trabalho e Previdência Social da CNA, Rodrigo Hugueney.
O encontro contou com a presença de três representantes da OIT: o oficial de monitoramento, avaliação e gestão do conhecimento, Luís Fujiwara; a consultora Ana María García Femenía e a pesquisadora Marcia Sprandel.
“A CNA tem um papel importante dentro da política de combate ao trabalho escravo no Brasil. Queremos saber o que o setor produtivo pensa. Diferente do que muitos pensam, ele não é o problema e, sim, parte da solução”, disse Fujiwara.
O chefe da Assessoria Jurídica da CNA, Rudy Ferraz, e o assessor técnico da Comissão Nacional de Relações do Trabalho e Previdência Social da CNA, Frederico Toledo, também participaram da reunião.
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