Brasil reúne produtores de algodão na Suíça
Os quatro países africanos, cujas economias dependem em boa parte da exportação de algodão, estão ciosos do entendimento entre a diplomacia brasileira e os americanos.
Membros do "Cotton-4" temem perder um aliado de peso em sua bandeira nas negociações da Rodada Doha para liberalizar o comércio global.
A vitória do Brasil no caso após sete anos de idas e vindas na Organização Mundial do Comércio, no fim do ano passado, foi comemorada pelo grupo como um precedente importante nas negociações para que os EUA acabem com seus subsídios -algo que Washington não se comprometeu a fazer.
Por ora, o Brasil aceitou retardar em três semanas a aplicação das sanções, estimadas em até US$ 830 milhões para este ano, com vistas a fechar um acordo pelo qual os EUA limitariam os benefícios, criariam um fundo de compensação e ofereceriam vantagens a outras áreas, como a suspensão de barreiras sanitárias à carne suína de Santa Catarina.
É possível que o fundo, embora vise o desenvolvimento da produção no Brasil, venha a incluir os africanos.
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