Análise de Mercado - 14/01/10

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(14.01) - O ano inicia com boas expectativas para o mercado da carne suína industrializada no Médio Norte de Mato Grosso. A Associação Brasileira de Indústria Produtoras e Exportadores de Carnes Suína - Abipecs - já confirmou que a China, gigante asiático, deverá abrir suas portas para aquisições da carne suína brasileira, por meio de compras diretas. O cenário, aliado à recuperação econômica interna, anima Valdomir Natal Ottonelli, diretor secretário de um frigorífico e também presidente da Coopermutum, com sede em Nova Mutum. De acordo com ele, apesar do setor ter enfrentado uma queda no consumo no início de 2009, fruto da crise internacional, o ano encerrou em situação razoável, com mercado interno bem posicionado.(Suino.com)

Frango vivo

(14.01) - Como havia ocorrido na segunda-feira, terça-feira o mercado do frango vivo em Minas Gerais apresentou maior dinamismo, permitindo que o produtor obtivesse novo reajuste, desta vez de cinco centavos. Como, em São Paulo, a cotação do frango vivo permaneceu inalterada, o preço praticado nas duas praças voltou a se igualar, desta vez em R$1,55/kg.
Apesar das expectativas, o produto comercializado no interior paulista não conseguiu qualquer remuneração adicional, pois, a despeito da demanda ter sido reativada, a oferta continuou excedente, seja por formação recente de "estoques" de aves vivas, seja porque as integrações – ainda em ritmo lento – continuam disponibilizando parte de sua produção no mercado "spot". De toda forma, pesa a favor do setor o fato – registrado pela Jox Assessoria Agropecuária – de que as sobras existentes estão concentradas em poucos criadores e já não são tão expressivas c omo há alguns dias atrás.
Portanto, ajustes devem ocorrer também em São Paulo e no curto prazo. Mas a realidade é que, mais dependente do frango vivo, o mercado mineiro tende a remunerar seu frango ainda melhor que o mercado paulista. Assim, a atual similaridade de preços deve ser temporária, nada impedindo que entre as duas praças volte a ser registrada uma diferença na cotação de até 20 centavos a favor de Minas Gerais.(Avisite)

Ovos

(14.01) - O mercado segue com os preços estabilizados (infelizmente em patamares baixíssimos) mas com as vendas fluindo bem, apesar do período desfavorável.
Tudo indica que o tamanho das sobras que vinham comentando, não parece tão assustadora como diziam.
E por falar em sobras, onde está a sobra de ovos tipo extra ?(Com Informações do Mercado do Ovo)

Boi gordo

(14.01) - A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 75,21, com a variação em relação ao dia anterior de 0,35%.  A variação registrada no mês de Janeiro é de -2,36%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 42,73, com a variação em relação ao dia anterior de -0,35% e com a variação de -3,3% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Soja

(14.01) - A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 40,09. O mercado apresentou uma variação de -1,74% em relação ao dia anterior. O mês de Janeiro apresenta uma variação de -5,69%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 22,78, com a variação em relação ao dia anterior de -2,4%, e com a variação de -6,6% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Milho

(14.01) -  A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 19,54 a saca. O mercado apresentou uma variação de -1,76% em relação ao dia anterior e de -2,98% no acumulado do mês de Janeiro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 11,10, com uma variação de -2,43% em relação ao dia anterior, e com a variação de -3,91% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)