Análise de Mercado - 13/01/10

Suíno vivo<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

(13.01) - Em audiência com o secretário da Agricultura, João Carlos Machado, realizada nesta segunda-feira (11), representantes da cadeia suinícola gaúcha solicitaram apoio do Governo estadual em prol da inclusão do Rio Grande do Sul como estado exportador de carne suína para a União Européia.
"Nosso estado é o maior exportador de carne suína e apresenta condição sanitária elevada", disse o Secretário confirmando sustentação à reinvidicação do setor. A intenção da cadeia é formar uma representação para levar o pedido ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
De acordo com Machado, na próxima semana deverá ser marcada reunião com o Ministro Reinhold Stephanes para reforçar a solicitação de inclusão do Rio Grande do Sul na listagem dos estados brasileiros aptos para exportação da carne suína para a União Européia. A comitiva gaúcha será também integrada pelo presidente do Fundesa, Rogério Kerber e pelo presidente do SIPS (Sindicato da Indústria de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul), Osmildo Pedro Bieleski (Suino.com)

Frango vivo

(13.01) - Após perder 20% (ou 35 centavos) de seu preço no curto espaço de 15 dias, o frango vivo comercializado em Minas Gerais viu, ontem, o mercado dar sinais de vida e sair novamente em busca do produto, altamente disponível (mas quase sem procura) desde o início do ano. Marcando o início efetivo das operações de 2010, o setor obteve 10 centavos de ajuste, o que significa dizer que em território mineiro o frango vivo foi remunerado à razão de R$1,50/kg.
Em São Paulo a cotação de R$1,55/kg, vigente desde a última terça-feira (6) permaneceu inalterada, com o registro esparso de vendas a valores inferiores e a disponibilização de produto vindo de integrações que, aparentemente, ainda não conseguiram equalizar produção e abate.
Mas, segundo a Jox Assessoria Agropecuária, diferentemente dos dias anteriores, quando as vendas ficaram muito retraídas, a semana foi aberta com a negociação de volumes consider ados "relativamente bons" –comportamento indicador de que, doravante, o mercado estará mais ativo.
Isso não significa a necessária ocorrência de novos reajustes nestes próximos dias, pois, afinal, grande parte dos consumidores permanece fora de seus lares, ao mesmo tempo em que se acumula toda uma série de obrigações financeiras neste período, como IPTUs e IPVAs.
De toda forma, o mercado começa a girar. E na avicultura, em determinados momentos, o que mais importa é a fluidez da produção. (Avisite)

Ovos

(13.01) - Os preços seguem enfraquecidos prejudicando demais os produtores e aproveitando todo o pessimismo do mercado, os compradores trabalham firmes para que as quedas não cessem.
O interessante em tudo isto, é que as sobras que estão informando, não são tão grandes como dizem.  Por enquanto...
O lado positivo é o preço do quilo de aves de descartes: em torno de R$ 0,20.  Lembrando que há pouco tempo estava em torno de R$ 0,70. (Com Informações do Mercado do Ovo)

Boi gordo

(13.01) - A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 74,95, com a variação em relação ao dia anterior de 0,08%.  A variação registrada no mês de Janeiro é de -2,7%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 42,88, com a variação em relação ao dia anterior de -0,6% e com a variação de -2,96% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Soja

(13.01) - A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 40,8. O mercado apresentou uma variação de -1,69% em relação ao dia anterior. O mês de Janeiro apresenta uma variação de -4,02%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 23,34, com a variação em relação ao dia anterior de -2,38%, e com a variação de -4,31% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Milho

(13.01) -  A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 19,89 a saca. O mercado apresentou uma variação de -1,47% em relação ao dia anterior e de -1,24% no acumulado do mês de Janeiro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 11,38, com uma variação de -2,14% em relação ao dia anterior, e com a variação de -1,52% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)