Agricultores do Paraná discutem nova regulamentação técnico do milho
Publicado em 08/01/2010 16:46
A Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) deverá ouvir, nos próximos dias, representantes do setor produtivo do milho para avaliar a nova regulamentação técnica do produto, que está aberta à discussão pública por 180 dias. O estado é o maior produtor do grão, com uma safra anual estimada em 12 milhões de toneladas – cerca de 25% da colheita total brasileira.
Segundo Robson Mafioletti, da Assessoria Técnica e Econômica da Ocepar, cerca de 50 cooperativas agropecuárias estão envolvidas no debate. “Vamos discutir o documento e enviar sugestões ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Temos que avaliar isso, mas posso adiantar que vamos apresentar melhorias na tabela de classificação do milho, com o foco no produto para usos diversos.”
A nova instrução normativa classifica o milho em dois grupos - um destinado diretamente à alimentação humana e o outro para usos diversos.
A proposta de regulamento técnico do milho vai atualizar o que está em vigor desde 1976 para ajustar os meios de classificação. O objetivo é melhorar qualidade do produto para o consumidor final.
“Temos que ter um padrão de qualidade que beneficie todos os agentes da cadeia produtiva do milho, desde produtores, exportadores até o consumidor final”, diz Mafioletti.
Segundo Robson Mafioletti, da Assessoria Técnica e Econômica da Ocepar, cerca de 50 cooperativas agropecuárias estão envolvidas no debate. “Vamos discutir o documento e enviar sugestões ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Temos que avaliar isso, mas posso adiantar que vamos apresentar melhorias na tabela de classificação do milho, com o foco no produto para usos diversos.”
A nova instrução normativa classifica o milho em dois grupos - um destinado diretamente à alimentação humana e o outro para usos diversos.
A proposta de regulamento técnico do milho vai atualizar o que está em vigor desde 1976 para ajustar os meios de classificação. O objetivo é melhorar qualidade do produto para o consumidor final.
“Temos que ter um padrão de qualidade que beneficie todos os agentes da cadeia produtiva do milho, desde produtores, exportadores até o consumidor final”, diz Mafioletti.
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Fonte:
Ag. Brasil
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