AGF é reforçado em R$ 30 milhões
Publicado em 30/12/2009 07:27
Triticultores gaúchos conseguiram reforço de última hora para operações de Aquisição do Governo Federal (AGF). Dos R$ 789 milhões previstos para formação de estoques públicos e despesas com mecanismos deste tipo no país em dezembro, a Conab remanejou R$ 30 milhões para o Rio Grande do Sul e outros R$ 10 milhões para o Paraná. O montante saiu da fatia destinada ao café. Neste mês, o governo federal já havia anunciado R$ 35 milhões para AGF do cereal no Estado. Com o somatório, o superintendente da Conab/RS, Carlos Farias, acredita que toda a demanda em carteira será contemplada e sobrarão recursos para novas aquisições.
Para agilizar o processo devido à proximidade do término do ano, a Conab prioriza o atendimento a cooperativas que se organizaram e encaminharam solicitações ainda em novembro, no período da colheita.
Mesmo com a ampliação da verba, produtores reclamam do prazo exíguo, já que o anúncio de AGF foi feito no dia 21 e o limite para entrega da documentação termina amanhã. O presidente da Comissão de Trigo da Farsul, Hamilton Jardim, cobra mais agilidade no apoio à comercialização, ocorrido somente em dezembro, apesar de as negociações terem começado há meses. "Isto é uma balela, o produtor fez a sua parte, colocou seu produto em armazéns credenciados e não está recebendo o preço mínimo." Ele alega que é pago o valor estipulado, mas vários custos cabem ao produtor.
Para agilizar o processo devido à proximidade do término do ano, a Conab prioriza o atendimento a cooperativas que se organizaram e encaminharam solicitações ainda em novembro, no período da colheita.
Mesmo com a ampliação da verba, produtores reclamam do prazo exíguo, já que o anúncio de AGF foi feito no dia 21 e o limite para entrega da documentação termina amanhã. O presidente da Comissão de Trigo da Farsul, Hamilton Jardim, cobra mais agilidade no apoio à comercialização, ocorrido somente em dezembro, apesar de as negociações terem começado há meses. "Isto é uma balela, o produtor fez a sua parte, colocou seu produto em armazéns credenciados e não está recebendo o preço mínimo." Ele alega que é pago o valor estipulado, mas vários custos cabem ao produtor.
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Fonte:
Correio do Povo
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