Ibrafe: Primeira safra teria sido mais lucrativa para Feijão-preto
Mantemos todo o tempo aqui no IBRAFE a busca de alternativas de produção que maximizam o lucro do produtor. Por esta razão, temos defendido há 4 anos com insistência que não precisaríamos importar Feijão-preto e que poderíamos exportar. E isso está ocorrendo este ano. Porém, é preciso que as margens médias, em Feijões, sejam suficientes para que no próximo período os produtores voltem a plantar. O ganho que os produtores do Paraná poderiam ter conseguido, na exportação, seria pelo menos entre R$ 30 e R$ 50 por saco a mais se tivessem colhido na primeira safra. A janela para negócios poderia ter sido muito maior.
Com a colheita de Feijão-preto na segunda safra, tivemos reduzida a janela para trabalhar sem concorrências a apenas 1 mês antes da entrada da safra de Feijões da Argentina. Olhando para o custo segundo o DERAL do Paraná, o custo do produtor que produziu 34 sacas foi de R$ 182 por saco, agora nessa safra que está sendo colhida.
0 comentário
Produção de gergelim cresce 107% na safra de 2023/24 no Brasil
Ibrafe: Acordo do Gergelim abre caminho para o Feijão com a China
Arroz/Cepea: Preços são os menores em seis meses
Arroz de terras altas se torna opção atrativa de 2ª safra entre produtores do norte de Mato Grosso
Ibrafe: Feijão-carioca por um fio
Arroz de terras altas se torna opção atrativa de 2ª safra entre produtores do norte de Mato Grosso