Café volta a saltar mais de 3% em Nova York: Preocupação pós florada segue no radar do mercado
O mercado futuro do café arábica voltou a subir mais de 800 pontos, o equivalente a mais de 3% nas principais referências no pregão desta sexta-feira (19) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
A semana está sendo marcada por variações expressivas para o café. A preocupação com a oferta mais restrita do Brasil no ano que vem segue no radar do mercado e impulsiona o mercado. No Brasil, a preocupação dos produtores e principais liderança do setor é latente, já que tudo indica que a florada generalizada, observada há algumas semanas, não vingou nas principais áreas de produção de café arábica do país.
Por volta das 12h04 (horário de Brasília), março/22 tinha alta de 890 pontos, valendo 2038,05 cents/lbp, maio/22 tinha alta de 875 pontos, cotado a 238,15 cents/lbp, julho/22 tinha valorização de 815 pontos, valendo 237,45 cents/lbp e setembro/22 tinha alta de 800 pontos, valendo 237,20 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon avançava mais de 2% no início da tarde. Janeiro/22 tinha alta de US$ 48 por tonelada, valendo US$ 2260, março/22 tinha alta de US$ 37 por tonelada, cotado a US$ 2204, maio/22 tinha alta de US$ 35 por tonelada, valendo US$ 2177 e maio/22 tinha valorização de US$ 35 por tonelada, valendo US$ 2175.
1 comentário
Preços do café estendem alta de 3 semanas e fecham sessão desta 6ª feira (22) com ganhos de mais 4% na bolsa de Londres
Café: Mesmo nas máximas em 13 anos, preços não afastam compradores e mercado ainda é bastante resiliente
Safra de café da Colômbia 24/25 projetada em 12,9 mi sacas, diz USDA
Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas decide os vencedores de 2024
Café no varejo: vendas aumentaram 1,1% de janeiro a setembro em comparação com o mesmo período de 2023
Preços do café seguem em volatilidade e apresentam altas no início da tarde desta 6ª feira (22)
Flaviano Amorelli Pereira Tres Coracoes - MG
Nos cafezais, importante lembrar que obtiveram somente 1 florada e o pegamento foi somente de 40% do potencial .... nunca a cafeicultura viveu um momento desses.