Governo não prevê racionamento de energia, diz ministro, que pede economia
O governo brasileiro não trabalha com hipótese de racionamento de energia em meio à crise hídrica, mas por conta de um maior despacho de eletricidade termelétrica o consumidor pagará mais, disse nesta quinta-feira o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.
"Não trabalhamos com a hipótese de racionamento", declarou ele.
"No momento, em face da escassez hídrica, gerações de energia como térmica e outras vão aumentar o custo ao consumidor...", acrescentou, citando que o governo tem que despachar eletricidade mais cara para compensar o baixo nível das hidrelétricas.
Ele disse ainda, em entrevista à Globonews, que a capitalização da Eletrobras, cujo projeto está pautado para ser votado nesta quinta-feira no Senado, é importante para que consumidores tenham menores custos.
Embora tenha negado um racionamento de energia, o ministro chamou a atenção para a necessidade de se economizar eletricidade.
"Se sai de um ambiente, desliga a luz. Se pode não ligar o ar condicionado, não ligue o ar condicionado, procure usar a energia em casos extremamente necessários", destacou.
"Temos todos que ter essa consciência para que não só economizemos no sentido do uso de energia, mas também na conta que vamos pagar no fim do mês."
0 comentário
Ações sobem após dados de inflação, mas acumulam queda na semana
Dólar cai após BC vender US$7 bi e Senado aprovar pacote fiscal
Taxas futuras de juros voltam a ceder com aprovação do pacote fiscal e comentários de Lula
Transição com Galípolo mostra que BC técnico permanece, diz Campos Neto
Ações europeias têm pior semana em mais de três meses, com queda no setor de saúde
Presidente do Fed de NY diz que BC dos EUA segue no caminho certo para cortes de juros