Embarques de carne de frango melhoram na 3ª semana de maio, ainda sem efeito da Arábia Saudita
De acordo com informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, divulgadas nesta segunda-feira (24) os resultados das exportações de carnes de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas nna terceira semana de maio recuperaram o ritmo, e aidna nãos e vê uma queda abrupta possivelmente motivada pela Arábia Saudita.
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Segundo o analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o efeito da suspensão por parte da Arábia Saudita de 11 frigoríficos brasileiros de carne de frango aidna não foi sentido, e deve começar a ser notado a partir da próxima semana.
"Minha preocupação é que essa questão saudita ainda está muito nebulosa. Chama a atenção a falta de fatos concretos para esclarecer a situação, e a Arábia Saudita é um país de extrema importância para a avicultura brasileira. Mas a carne de frango do Brasil ainda é extremamente competitiva, e sou otimista de que as exportações brasileiras ainda sigam em bom ritmo", disse.
A receita obtida com as exportações de carne de frango neste início de maio, US$ 433.823,081, representa 86,93% o total obtido em todo o mês de maio de 2020, que foi de US$ 499.026,532. No caso do volume embarcado, as 283.023,124 toneladas são 76,1% do total exportado em maio do ano passado, que foi 372.373,801 toneladas.
O faturamento por média diária na terceira semana de maio, US$ 28921,538, foi 15,91% maior do que maio do ano passado. Em comparação à semana anterior, houve avanço de 3,5%.
No caso das toneladas por média diária, foram 18868,208, leve alta de 1,34% no comparativo com o mesmo mês do ano passado. Quando comparado ao resultado para o quesito na semana anterior, observa-se aumento de 1,12%.
Já o preço pago por tonelada, US$ 1532,818, foi 14,38% superior ao praticado em maio do ano passado. Em relação ao valor registrado na semana anterior, houve alta de 2,3%.
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