Estreia do programa "Conexão Campo e Cidade" amplia debate sobre hambúrguer de planta e couro da Amazônia

Publicado em 04/05/2021 10:10 e atualizado em 15/12/2021 09:49
Campo e Cidade -
Especialistas esclarecem fatos e versões dos temas que precisam ser melhor debatidos com a sociedade

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O agronegócio e os setores urbanos estão intrinsecamente conectados, já que as cadeias produtivas de alimentos influenciam diretamente no cotidiano das cidades. Porém, muitos ruídos de comunicação entre as duas pontas geram discussões e desentendimentos que merecem atenção. Nesse contexto, o site Notícias agrícolas e a consultoria MPrado desenvolveram o projeto Conexão Campo e Cidade, que visa debater diversas questões relacionadas aos negócios que envolvem os ambientes urbanos e rurais.

Confira aqui todas as edições do Conexão Campo Cidade

conexão campo e cidade 1

O que foi destaque no programa:

Presença do agronegócio no mercado financeiro. 

A abertura do mercado financeiro para o agronegócio tem movimentado o setor, que espera encontrar mais parceiros e sócios em áreas urbanas. Essa conexão é compreendida pelo setor rural como essencial para que os investidores da cidade tenham maior interesse sobre o agro, diminuindo a distância entre o mercado produtor e o mercado consumidor. Recentemente, a Boa Safra, empresa de sementes, abriu seu IPO na B3. O sucesso da abertura foi imediato e as ações, chamadas de SOJA3, são comercializadas acima de R$ 15.  

Couro da Amazônia. 

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Um estudo internacional alega que montadoras européias de automóveis estejam utilizando couro proveniente de áreas de desmatamento ilegal. Utilizado em assentos de carros de marcas consagradas, a cadeia produtiva desse couro é conhecida como wet blue e envolve diversos países. No entanto, afirmação do estudo afetou negativamente a imagem da pecuária brasileira. 

 

Hambúrguer de planta.

Os alimentos feitos com base em proteína vegetal, também conhecidos como "carne de planta", conquistaram o gosto de um público consumidor que tem aumentado substancialmente. Só no Brasil, são cerca de 30 milhões de adeptos a algum tipo de dieta restritiva e a demanda fez com que empresas específicas para esse tipo de alimentação aparecessem

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Fonte:
Notícias Agrícolas

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