Café: NY e Londres abrem andando de lado, com as atenções voltadas para a demanda
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta quinta-feira (1) com valorização técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações abrem o dia andando de lado, em uma semana mais curta e em um momento que o setor segue acompanhando tanto a vacinação contra a covid-19 e as novas restrições em importantes polo consumidores, que podem limitar o consumo de café.
Por volta das 09h08 (horário de Brasília), maio/21 tinha alta 65 pontos, negociado por 124,15 cents/lbp, julho/21 tinha alta de 70 pontos, valendo 126,10 cents/lbp, setembro/21 tinha alta de 35 pontos, negociado por 127,65 cents/lbp e dezembro/21 subia 45 pontos, valendo 130,10 cents/lbp.
Em Londres, o café conilon abriu o dia com desvalorização técnica. Maio/21 tinha queda de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1335, julho/21 tinha baixa de US$ 6 por tonelada, valendo US$ 1360, setembro/21 tinha alta de US$ 4 por tonelada, negociado por US$ 1382 e novembro/21 tinha queda de US$ 4por tonelada, valendo US$ 1398.
Mercado Interno - Última sessão
No Brasil, o mercado físico teve um dia de desvalorização nas principais praças produtoras do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 2,10% em Poços de Caldas/MG, valendo R$ 700,00, Patrocínio/MG registrou baixa de 2,04%, negociado por R$ 720,00, Varginha/MG teve queda de 1,36%, negociado por R$ 728,00, Campos Gerais/MG registrou baixa de 0,69%, valendo R$ 720,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 1,99% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 740,00, Patrocínio/MG registrou baixa de 1,94%, estabelecendo os preços por R$ 760,00, Varginha/MG teve baixa de 1,29%, valendo R$ 765,00 e Campos Gerais/MG registrou baixa de 0,64%, valendo R$ 780,00.