Eficiência no manejo de doenças da soja depende de atenção em fatores essenciais; especialista detalha

Publicado em 25/08/2020 08:53 e atualizado em 16/10/2020 12:07
Fungicida Fox® Xpro, da Bayer, tem ação nas principais doenças* da soja, milho e algodão

*Consulte a bula para saber mais.

A escolha correta de fungicidas é uma importante etapa durante a safra de soja para que o produtor tenha melhores resultados de produtividade, com lavouras livres das principais doenças associadas à cultura, como manchas foliares, antracnose e ferrugem. Mas, nessa decisão, fatores essenciais também precisam ser levados em conta antes mesmo do início do plantio da nova temporada, que começa nos próximos meses no Brasil.

A região na qual a lavoura está localizada, por exemplo, é um dos itens que o produtor deve se atentar no manejo de doenças da soja, segundo Valtemir José Carlin, engenheiro agrônomo, especialista em proteção de plantas e diretor da Agrodinâmica, já que ali haverá uma propensão de doenças em função do histórico. Ainda localmente, outros fatores também precisam ser levados em conta na escolha, como o clima, cultivar utilizada, qualidade da semente e outros.

O especialista elenca 5 aspectos gerais que também precisam ser avaliados na seleção de um fungicida:

1. Eficiência técnica;
2. Custo - benefício por hectare;
3. Seletividade apresentada;
4. Espectro de controle do produto;
5. Compatibilidade de mistura.

“O produtor precisa fazer escolhas baseadas em eficiência dos produtos e em custo-benefício, utilizando resultados locais e atualizados. Cada vez mais, temos defendido a personalização do manejo de doenças no Brasil, com escolhas direcionadas para cada situação. Regionalmente, e mesmo em estados vizinhos, temos quadros diferentes de doenças. Às vezes, até em uma mesma propriedade fazemos quatro ou cinco recomendações diferentes”, explica Carlin.

O especialista conta que essa atenção direcionada de manejo, não só de doenças, mas em aspecto geral, tem contribuído para importantes resultados pelo Brasil. “Em áreas de Cerrado, por exemplo, produtores têm conseguido colher talhões de até 85 sacas por hectare e isso não acontecia anos atrás nessa região”, afirma. Carlin pontua ainda que, além do foco dos produtores nos fatores essenciais para a escolha de um fungicida, também são necessários cuidados na rotação de modos de ação e uso de multissítios para que os fungos não apresentem ou retardem a resistência a determinados fungicidas.

Carlin participa da avaliação de diversas soluções para doenças da soja, milho e algodão, uma delas foi o Fox® Xpro, lançado na safra 2019/20 pela Bayer. “Ele tem importantes modos de ação para doenças da soja, como a mancha-alvo, que tem sido cada vez mais frequente e gerado grandes impactos em algumas regiões do Brasil”, afirma Carlin. O fungicida conta com três ingredientes ativos – Trifloxistrobina, Protioconazol e Bixafem.

Para saber mais sobre o Fox® Xpro, clique aqui.

ATENÇÃO:  ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE; USO AGRÍCOLA; VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO; CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO; INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS; DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS; LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E RECEITA; E UTILIZE SEMPRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

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Fonte:
Bayer

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