Incra libera 237 áreas rurais ameaçadas de virarem terra indígena (análise da notícia)
Espalhadas por todo o território nacional, muitas propriedades rurais estiveram por vários anos interditadas por antropólogos da Funai, enquanto se desenrolava o processo que provaria que aquelas terras tinham antecedentes indígenas e que, portanto, estariam aptas a se transformarem em novos TIs (Territórios Indigenas) no Brasil. Colocadas em conjunto, as terras formavam um territorio de 9 milhões de hectares, área equivalente ao tamanho do Estado de Pernambuco.
A interdição perdeu o efeito desde a semana passada através de ato normativo do Secretário de Assuntos Fundiários, Nabham Garcia, que retirou os processos da SIGEF (Sistema administrado pelo Incra/Funai) e devolveu aos proprietários a posse legal de suas áreas. O processo de demarcação, no entanto, continua sendo desenvolvido pela Funais, mas não mais com as interdições das propriedades.
Esta decisão foi tema da análise de Fernando Pinheiro Pedro, que a considerou relevante e emblemática, "pois encerra um periodo em que ficamos à mercê do ativismo antropológico que muito prejudicou a questão fundiária em nosso País", explicou o analista do NA.
(veja a íntegra no vídeo acima)
FIG. 1 - ÁREAS LEGALMENTE ATRIBUÍDAS PARA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, TERRAS INDÍGENAS, ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA, QUILOMBOLAS E ÁREAS MILITARES
FIG. 2 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UCs)
FIG. 3 - TERRAS INDÍGENAS (TIs)
FIG. 4 - ÁREAS PROTEGIDAS (UCs + TIs)
1 comentário
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PAULO SÉRGIO DE OLIVEIRA HIRTH Manaus - AM
Os irmãos vilas boas já denunciam isso desde os anos 80: a criação de uma "nação indigenas" tutoreada por fantoches globalistas.
Nesse mundo enlouquecido, onde o prazo de validade de noticias ditas catastróficas não é mais do que 48 horas, acho muito importante se aprofundar nesse corajoso desmonte do aparelhamento nefasto da dupla INCRA/FUNAI que vai passando desapercebido.
Gostaria de chamar a lembrança os mais velhos e informar os mais novos.
De todos os infernos que o agro atravessou nos últimos 40 anos, que não foram poucos acredito que nada atormentou mais os produtores do que a faca no pescoço da constante ameaça à propriedade.
Quantos passaram noites sem dormir angustiados pela ameaça concreta representada por invasores nas suas divisas.
Quantos não se indignaram por saber que vizinhos ou amigos foram retirados violentamente de suas propriedades.
Quantos não desistiram de tudo ante a ação arrogante de ongs ditas ambientalistas, antropólogos avermelhados, sem terras, e sem tetos.
Foi a força empreendedora do produtor rural independente do seu tamanho que a trancos e barrancos resistiu.
Assim, agora que os ventos parecem mudar e que a resposta do produtor à pandemia começa ser reconhecida pela sociedade dois destaques são fundamentais e não podem ser esquecidos.
A força empreendedora que move o agro e que resistiu e sobreviveu e à coragem do governo do Presidente Bolsonaro que enfrentou essa guerra e está limpando o país desses elementos aproveitadores e nefastos... e permitindo que todos possam voltar a fazer planos para o futuro.
Agrade ou não essa é uma verdade irrefutável