"Pensar é crime?", pergunta Fernando Pinheiro Pedro. Leia a resposta no artigo O OCASO DA RAZÃO
Uma coisa é certa.
Há quem dialogue, há quem pondere e há quem duvide . Assim deve ser o raciocínio ante uma afirmação, além do ato de concordar, óbvio.
O problema ocorre quando a afirmação é reiterada...e contém invectivas que impedem o diálogo, inibem a ponderação e agridem qualquer discordância. Nessa hipótese, saímos da razão para entrar no mundo das certezas absolutas, recalcadas e repletas de intolerância.
Nesse mundo das sombras que reagem... pensar é crime.
Foi contra esse mundo orwelliano, dominado pelo ministério da verdade e submetido ao "duplipensar" da "novilíngua", que resolvemos organizar esse e outros grupos nas redes sociais.
Esses grupos se tornaram focos de resistência à ditadura intelectual lulista, esquerdopata, que nos tolhia até pouco tempo atrás.
Com essa mobilização, vencemos a imprensa mainstream, a comunicação do establishment, as organizações partidárias e o sistema de censura e repressão ao pensamento discordante, montado em bases convencionais.
Assim, e com base nisto, elegemos um novo presidente sem base partidária, lhe demos uma e renovamos os quadros nos executivos e legislativos estaduais.
Sabíamos que não deveríamos de forma alguma nos desmobilizar, pois a barragem de artilharia do inimigo iria voltar e se repetir em ondas - afinal, ele continuava vivo, entranhado no deep state e sustentado pelo globalismo financeiro.
O problema, é que junto com verdadeiros liberais, cosmopolitas, conservadores e soberanistas, lutadores pela liberdade que elegemos e empoderamos, se encontravam bajuladores de carreira, oportunistas, neonazistas e obscurantistas de toda ordem. Os primeiros logo se revelaram, tornando mais fácil descartá-los ou mantê-los sob observação crítica. Mas os segundos... entranharam-se nas mídias sociais e construíram pontes com o novo poder, dedicando-se a duas tarefas tenebrosas:
A- poluir e saturar as redes sociais com todo tipo de indignidades e afirmações xulas... até que a ignorância nelas se instale como regra; e B- destruir qualquer crença possível nas instituições da República, desacreditar a política como meio e a justiça como um fim, de forma que sobre apenas o menoscabo.
O objetivo estratégico dessa articulação obscura é, paradoxalmente claro e evidente: montar as bases para um golpe de estado e instalar um regime totalitário nos moldes do velho fascismo no país.
E assim está ocorrendo... obviamente com os avanços e recuos dissimulados, típicos do cinismo inerente a gente desprovida de características humanas.
O interessante é que essa corja obscurantista estimula o ódio sistemático como ferramenta de exclusão e forma de doutrinação. É fácil de observar esse método pela vulgarização de termos xulos dirigidos aos "traidores" do dia, aos "vagabundos" da semana e aos "inimigos" do mês - tudo metralhado com munição digital fornecida à vontade pelos robôs cibernéticos e humanos, que distribuem as infâmias sem pestanejar - poluindo o ambiente virtual até não sobrar uma nesga de diálogo.
Dando um passo atrás, constatamos que o Ministério da Verdade orwelliano não caiu, apenas mudou de gerente. E o duplipensar passou do "Lula Livre" para o "Mito".
Não foi para isso que nos mobilizamos e elegemos Jair Bolsonaro.
Com a pandemia, e a crise de isolamento social, algumas características desse movimento obscuro foram ganhando moldes que fariam corar George Orwell. O grande inimigo, como no romance 1984, é a obscura "eurásia", e quem ousa pensar, torna-se "petista".
A destruição de reputações já corrói o próprio governo, atingindo os núcleos de excelência da Administração - pois o objetivo é que NADA FUNCIONE. Assim, anotem: depois da saúde, os alvos são a Agricultura, a Energia, a Economia e a Justiça...
O comportamento tíbio do presidente ajuda os obscurantistas, embora haja um esforço sobrehumano do governo continuar a governar "apesar" desse comportamento idiossincrático do mandatário.
Enquanto isso, de crise em crise, as redes sociais mergulham no lixo da difamação, da maledicência, da ironia, do patrulhamento e da intolerância. Afinal, isso é parte da conspiração totalitária.
Mas, isso não irá longe. Essa conspurcação suja os próprios conspiradores, que no caminho já se revelam.
Assim, é questão de tempo... Retomaremos o rumo certo das reformas e dispensaremos na primeira fossa essa carga de gente odiosa que nos cerca.
Esperamos que o governo trate de ser o primeiro a sofrer essa depuração, em nome da governabilidade.
Quanto às redes, aos poucos, os que pensam, se reorganizam e se protegem, e tornarão a determinar as mudanças que se façam necessárias.
É questão de tempo
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3 comentários
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Pensar é crime? Articulação politica sem o nhonho maia é crime. Entenderam?
Com Roberto Jeferson???? Vão criar vergonha na cara!!!! Mourão neles!!!
Tipico de esquerdista canalha...estudo mostra...não tem o nome de ninguém, ninguém assinou, assumiu a autoria e não foi submetido a análise...grande porcaria. Enquanto isso a Prevent curou todos os seus pacientes com hidroxicloroquina e provou a eficácia da medicação.
Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
De acordo com aqueles que não são obscurantistas, o presidente Bolsonaro tem que ter diálogo com esse tipo de vagabundo mequetrefe, joãozinho tranca rua...
https://www.youtube.com/watch?time_continue=535&v=TppOWtcAjrE&feature=emb_logoRodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Eu só estava esperando isso, mais um que começa elogiando o presidente Bolsonaro para depois ataca-lo. Truquezinho manjado, retórica chula.