Líderes brasileiros decidem enfrentar a difamação contra nossa agricultura
Nós próximos 10 anos a produção brasileira de alimentos, principalmente a produção de grãos, deverá crescer mais de 27% - utilizando apenas 15% de área cultivada. Estudos apontam que, rapidamente, iremos produzir 300 milhões de toneladas de grãos/ano, de uma maneira sustentável, moderna e profissional. Essa mensagem está sendo levada por lideranças agrícolas brasileira para o mundo financeiro. O Banco Mundial e ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), receberam representantes do Agro brasileiro que foram mostrar fatos e dados incontestáveis, no sentido de impedir a propagação da difamação que corre nos meios da esquerda política, em especial na Europa, contra nossos sistemas de produção.
O movimento difamatório alcançou tal ponto que investimentos diretos em nosso País estão sendo prejudicados pela suposição de que estariamos destruindo nosso meio ambiente, usando como exemplo a Amazonia. Personagens do mundo artistico mundial colocam em marcha um movimento que atinge a nossa imagem. E até mesmo artistas brasileiros se envolvem na campanha de difamação (vide o manifesto da cineasta Petra Costa, autora de um documentário de esquerda "democracia em vertigem", que está sendo indicada ao Oscar, numa clara mensagem contra os agricultores brasileiros).
Contra a insídia, lideranças do Agro estão se posicionando, claramente, em defesa da atividade agrícola nacional. O ex-ministro Roberto Rodrigues, uma das mais fortes lideranças do País, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo (publicada aqui no Notícias Agrícolas, na seção + Destaques) afirma peremptoriamente que "é a falsa a visão que passam lá fora (no exterior) de nossa agricultura".
Paulo Hermann, presidente da John Deere no Brasil, e incansável palestrante sobre a sustentabilidade de nossa agricultura, em entrevista ao jornalista Frederico Olivi, do Marcas e Máquinas, lança um apelo a todos os brasileiros de responsabiidade para se enganjarem nessa luta, de frente, contra a difamação não só contra nosso País, contra nossa agricultura, mas principalmente contra nosso povo.
_ "Basta de mimimi, chega de xororô, chega de coitadismos..., diz Paulo Hermann; "agora nós vamos nos expor cada vez mais, vamos nos defender de frente, mostrando os fatos, mostrando a verdade".
Hermann esteve, recentemente, participando de um road-show com investidores do mundo financeiro expondo nossas capacidades e avanços. E dizendo que, sim, o Brasil será o grande responsável por alimentar o mundo de uma maneira absolutamente responsável e segura com a natureza, com o meio ambiente.
Paulo Hermann diz que a maior inovação brasileira apresentada ao mundo é o nosso sistema ILPF (Integração Lavoura Pecuária e Floresta) que possibilita o crescimento de novas áreas plantadas em pastagens degradadas. E, como consequencia, as empresas brasileiras do Agro estão se preparando, em futuro imediato, com projeções de crescimento entusiasmante:
--" Se preparem, os anos de 2021 e 2022 serão os melhores anos de nossas vidas".
(veja a reportagem acima).
3 comentários
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Airton Carlos Kraemer MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR
Assino embaixo. Só recomendo um pouco mais de cuidado com o idioma. "Enfrentar de frente" chega a doer no estômago...!
R L Guerrero Maringá - PR
Afinal decidiram usar o termo adequado: campanha difamatória.
Agora é hora de combater nossos inimigos com uma agressividade equivalente ou maior do que a que eles usam contra nós. Ou desmascaramos nossos detratores, ou nossa atividade estará em risco no médio prazo junto com nossa democracia. Historicamente, campanhas de difamação sempre precedem as de extinção, e todas as ditaduras esquerdistas só se estabilizam quando conseguem promover a escassez de alimentos, para assim submeterem a população a escravidão mediante a fome. Por isso o ódio todo contra nós. O Agro brasileiro é o maior fator de estabilidade política no país, e é impossível a esquerda levar seus hediondos planos adiante sem antes nos destruir. Temos de lidar com a situação com a seriedade devida enquanto é tempo.Merie Coradi Cuiaba - MT
Parabens pela iniciativa, os empresários brasileiros que vivem do agronegócio devem se posicionar.
Triste é ver um empresa nacional, que nasceu no no Brasil, ganha seu dinheiro aqui, seu sócio majoritário foi governador e senador por Mato Grosso, ministro da agricultura e se posiciona contra o Agronegócio brasileiro, encampando a "moratória da soja" através da Abiove. Moratória essa que tira nossa soberania nacional e favorece interesse dos Europeus. Os agricultores brasileiros, deviam pensar bem em vender ou comprar dessa empresa. Não precisa nem dizer o nome né!!!! começa com A e termina com I e tem dois GG no meio.As suas compras são "diferentes". ... ... ... Onde você consegue comprar produtos exclusivos de pequeno produtor? ... ... E, que esse pequeno produtor não receba ... financiamentos que ninguem, a juros ridiculos, carencia inacreditavel, ... ... E, que ... NÃO INVADEM TERRA ... DESMATAM SEM LICENÇA ... ... A indústria dos assentamentos que funcionou durante o petismo não fez nada disso !!! ... ... "CABEÇA DE VENTO" !!!
Me parece que o comentario do Sr Paulo Roberto esta' fora do contexto---As duas coisas nao combinam---Um fala de compras e o outro da difamaçao dos agricultores pelos burgueses ( moradores de cidade)...
Já escrevi sobre essa mensagem que está fora do contexto... Obrigado Sr. CARLO !!!
A MERIE escreveu sobre financiamento mas em outro lugar----Acho que deve ter sido isso---Para mim ja aconteceu de um comentario ir para outro lugar