Dólar tem queda contra real após disparada na véspera e IBC-Br acima das expectativas
Depois de registrar a maior alta em mais de dois meses na sessão anterior, o dólar operava em queda contra o real nos primeiros negócios desta quinta-feira (16), com os investidores reagindo ao desempenho melhor do que o esperado do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB).
Às 9:10, o dólar recuava 0,38%, a 4,1690 reais na venda.
Na véspera, o dólar interbancário fechou em alta de 1,30%, a 4,185 reais na venda.
O contrato mais negociado de dólar futuro recuava 0,16% nesta quinta-feira, a 4,172 reais.
Taxas futuras de juros têm viés de alta antes de leilão do Tesouro e após IBC-Br
São Paulo - Os juros futuros operam com viés de alta em toda a curva e o movimento mostra efeito limitado do IBC-Br de novembro, que veio acima da mediana das estimativas na margem. "Mais do que o IBC-Br, acredito que seja fluxo para o leilão de LTN e NTN-F de hoje que deve vir bastante ofertado e vai deixar a curva mais pressionada", diz o operador de renda fixa Luis Felipe Laudisio dos Santos, da Renascença DTVM. O Tesouro também irá ofertar LFT.
Segundo ele, os dados de atividade ainda se mostram "bastante erráticos". Os últimos números da produção industrial e das vendas de varejo, ambos de novembro, mostraram decepcionaram.
Às 9h49 desta quinta-feira, 16, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 exibia 4,405%, de 4,390%. O DI para janeiro de 2023 marcava 5,580%, de 5,560%, enquanto o vencimento para janeiro de 2025 exibia 6,330%, de 6,320%.
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