Café: Bolsa de Nova York inicia a semana com quedas de até 160 pontos
O mercado futuro do café arábica iniciou a sessão desta segunda-feira (11) com quedas de até 160 pontos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Por volta das 8h55 (horário de Brasília) o contrato com vencimento em dezembro/19 registrava queda de 155 pontos e era negociado a 107,90 cents/lpb, março/20 tinha queda de 150 pontos, cotado a 111,35 cents/lpb, maio/20 caia 155 pontos, por 113,65 cents/lpb e julho/20 caia 160 pontos, cotado a 115,80 cents/lpb.
Já o dólar registrava alta de 1,83% e era cotado a R$ 4,168 na venda. A moeda mais alta tende a aumentar as exportações. O Brasil é maior produtor e exportador de café do mundo.
Na sexta-feira (8), sites internacionais ainda destacavam o défict projetado pela Organização Mundial do Café (OIC) para a safra 2019/20. "A preocupação com o fornecimento mais apertado estimulou a compra de café por fundos nesta semana", afirmou o Barchart.
Na sexta-feira, o mercado interno acompanhou as movimentações da Bolsa de Nova York e também registrou algumas variações no Brasil.
O tipo 6 duro teve elevação de 2,68% em Poços de Caldas/MG e encerrou as cotações por R$ 460,00. Varginha/MG teve alta de 3,19%, por R$ 485,00. Guaxupé/MG teve aumento de 1,06% e preço estabelecido por R$ 476,00. Em Franca/SP o aumento foi de 1,05% e valor estabelecido em R$ 480,00.
0 comentário
Café: Safra é mais rápida, mas rendimento no Brasil preocupa e cotações avançam
Sebrae Minas, Senai e Expocacer assinam parceria que beneficiará cafeicultores do Cerrado Mineiro
Confirmando volatilidade esperada, bolsas voltam a subir e arábica avança para 240 cents/lbp
Região do Cerrado Mineiro lança campanha inédita para proteger origem autêntica de seu café
Com safra andando bem no Brasil, café abre semana com estabilidade
Café tem semana de ajustes nos preços e pressão da safra brasileira derrubando preços