Milho: Mercado amplia desvalorizações nesta 2ª feira em Chicago com foco na grande safra norte-americana
Durante a sessão desta segunda-feira (17), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) permanecem em campo negativo. As cotações do cereal ampliaram as perdas e, por volta das 12h41 (horário de Brasília), testavam quedas entre 2,75 e 3,25 pontos. O vencimento dezembro/18 era cotado a US$ 3,48 por bushel e o maço/19 trabalhava a US$ 3,60 por bushel.
"A pressão sazonal da colheita nos Estados Unidos tem mantido as cotações pressionadas negativamente", reportou a Reuters internacional. No país, os produtores já deram início a colheita do cereal nesta temporada.
Conforme último reporte do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), cerca de 6% da área cultivada nesta temporada já foi colhida. O órgão atualiza as informações sobre a safra na tarde desta segunda-feira.
Ainda hoje, o departamento também divulga seu reporte semanal de embarques de grãos norte-americano. O relatório é um importante indicador de demanda e pode influenciar o andamento das negociações.
B3
Enquanto isso, na bolsa brasileira, as cotações futuras do milho também trabalham em queda. As principais posições do cereal exibiam desvalorizações entre 0,48% e 0,59%, por volta das 12h13 (horário de Brasília). O contrato novembro/18 operava a R$ 41,10 a saca e o janeiro/19 trabalhava a R$ 42,20 a saca.
As cotações acompanham a queda observada nos preços no mercado internacional. Já o dólar, opera com ligeira alta nesta segunda-feira e, por volta das 13h17 (horário de Brasília), subia 0,17%, cotada a R$ 4,174 na venda. O cenário da política nacional segue no radar dos investidores.
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