Milho: Mercado reduz perdas e opera próximo da estabilidade nesta 2ª feira na Bolsa de Chicago

Publicado em 27/08/2018 12:31

LOGO nalogo

As cotações futuras do milho reduziram as perdas durante o pregão desta segunda-feira (27) na Bolsa de Chicago (CBOT). Às 12h11 (horário de Brasília), os vencimentos trabalhavam próximos da estabilidade. O setembro/18 recuava 0,50 pontos, cotado a US$ 3,48 por bushel, enquanto o maio/19 subia 0,25 pontos, negociado a US$ 3,82 por bushel.

De acordo com informações das agências internacionais, as perdas mais significativas registradas na soja e no trigo ainda pressionam os futuros do cereal. Além disso, a proximidade da colheita da safra norte-americana também segue em pauta.

Paralelamente, as atenções dos participantes do mercado permanecem voltadas ao comportamento do clima e à safra americana. Na semana anterior, o crop tour Pro Farmer indicou a safra em 368,35 milhões de toneladas e a produtividade em 187,65 sacas por hectare.

Ainda nesta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reporta seu boletim de acompanhamento de safras, com atualizações sobre a safra.

Já os embarques de milho ficaram em 1.245,1 milhão de toneladas na semana encerrada no dia 27 de agosto. O volume ficou acima indicado na semana anterior, de 1.096,6 milhão de toneladas do cereal.

B3

O tom negativo nos negócios também observado na bolsa brasileira nesta segunda-feira. Perto das 11h32 (horário de Brasília), os vencimentos do cereal exibiam quedas entre 0,24% e 1,17%. O vencimento novembro/18 operava a R$ 43,20 a saca e o janeiro/19 trabalhava a R$ 44,13 a saca.

As cotações acompanham as perdas observadas na Bolsa de Chicago e no dólar. A moeda norte-americana era cotada a R$ 4,058 na venda, com desvalorização de 1,13%, às 11h53 (horário de Brasília).

O câmbio recua em um movimento de correção técnica e influenciado pelo exterior. "Diante da expectativa de anúncio de acordo entre Estados Unidos e México sobre o Nafta, em dia de noticiário eleitoral mais tranquilo", informou a Reuters.

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Tags:
Por:
Fernanda Custódio
Fonte:
Notícias Agrícolas

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

0 comentário