Milho: Mercado ainda busca recuperação e amplia valorizações ao longo do pregão desta 5ª na CBOT

Publicado em 05/04/2018 12:47

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Ainda em uma tentativa de recuperação, os futuros do milho ampliaram os ganhos no pregão desta quinta-feira (5) na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 12h30 (horário de Brasília), as principais posições da commodity subiam mais de 5 pontos. O maio/18 trabalhava a US$ 3,86 por bushel, enquanto o julho/8 operava a US$ 3,95 por bushel.

Depois das perdas recentes, as cotações do cereal ainda buscam uma recuperação. Ainda na sessão desta quarta-feira, os vencimentos recuaram mais de 7 pontos após a China taxar em 25% as importações de milho dos EUA. A medida ainda não data definida para entrar em vigor.

Apesar das preocupações, os analistas destacaram que a nação asiática se abastece com o milho da Ucrânia. Embora a situação poderia beneficiar as exportações brasileiras.

Além disso, as atenções dos participantes do mercado permanecem voltadas ao planejamento da nova safra americana. Já há especulações no mercado sobre possíveis adversidades climáticas, que poderiam afetar o andamento do plantio.

As vendas semanais ficaram em 898,3 mil toneladas de milho. O volume ficou abaixo das expectativas dos investidores, que giravam em torno de 1 milhão a 1,3 milhão de toneladas. As informações fazem parte do relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

BM&F Bovespa

As cotações futuras do milho operam em campo misto no pregão desta quinta-feira na BM&F Bovespa. Perto das 11h52 (horário de Brasília), as primeiras posições da commodity subiam entre 0,49% e 1,30%, com o vencimento maio/18 cotado a R$ 39,66 a saca. Já as posições mais longas recuavam entre 0,29% e 0,42%.

As cotações ainda acompanham a movimentação de alta registrada no mercado internacional. No entanto, a moeda norte-americana recuava mais de 1% na manhã desta quinta-feira, cotada a R$ 3,3060 na venda.

"O mercado reage com alívio à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de negar habeas corpus preventivo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e abrindo caminho para sua eventual prisão, o que pode limitar sua influência nas eleições presidenciais neste ano", reportou a Reuters.

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Por:
Fernanda Custódio
Fonte:
Notícias Agrícolas

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