Futuros do milho repetiram a segunda e fecharam em pequenos positivos à espera do USDA
O mercado atravessou esta terça (6) tateando um posicionamento na Bolsa de Chicago (CBOT) enquanto aguarda o USDA de oferta e demanda da quinta-feira (8). E deixou os futuros ligeiramente positivos, bem próximos da estabilidade.
O março vairou 1,5 ponto, a US$ 3,79 e o maio +1 ponto, fechado em US$ 3,88. Os outros dois contratos de 2018, julho e setembro, entre 0,50 e 1 ponto de variação no azul.
Como não há pressão à vista diante dos dados que serão conhecidos, como reportou Agriculture baseado no analista Jack Scoville, os traders operam alguma liquidação dos ganhos da semana anterior, mantendo o positivo levemente acima da linha d'água.
Como na abertura dos negócios na semana, ontem.
Argentina de certa forma também andou pesando um pouco na variação tímida do milho na CME, apesar de que o analista Mário Mariano, da Terrra Investimentos, não vê relação de Chicago com Argentina no milho.
BM&F Bovespa
A pressão para o Brasil escoar seu estoque, evitando acumular com o milho verão, segundo analsitas ajudaram a puxar o contrato de março na BM&F Bovespa, que subiu praticamente 1%, fechando em R$ 40,60.
O maio andou em sentido contrário. Perdeu 0,84%, a R$ 37,75.
Mercado físico
Dia de boa movimentação altista nas principais prças produtoras, o que atesta a boa procura pelo cereal por pare das tradings em um cenário de pouco milho sendo colhido.
Rondonópolis, no MT, escalou mais de 7% a saca, indo a R$ 27,50. No Paraná, CAscavel e Londrina ofertarem no balcão alta de 1,89% - em R$ 27,00 nas duas cidades
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