Estoques baixos, pecuarista começando a reter o gado e dificuldades das indústrias em formar lotes ajudam preços da @
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Estoques baixos, pecuarista começando a reter o gado e dificuldades das indústrias em formar lotes ajudam preços da @
DownloadCom os estoques baixos, frigoríficos em São Paulo estão com dificuldade em compor os lotes, em que as escalas de abate estão por volta de 3,15 dias úteis. Além disso, as negociações seguem com referências de R$ 148,00/@ a vista, livre de impostos.
De acordo com o analista da Radar Investimentos, Douglas Coelho, as escalas de abate estão homogêneas, na qual pode ter competição por matéria-prima e alguns frigoríficos terem que pagar a mais ou diminuir os abates. “É possível que os frigoríficos aproveitem o diferencial de base, principalmente no Mato Grosso do Sul, que é comum fazer essa ponte“, destaca.
Com as pastagens em boas condições, os pecuaristas preferem manter os gados nos pastos visando à melhora de precificação. Em relação às fêmeas, o analista ressalta que vão ser abatidas no primeiro semestre e os produtores ainda estão fazendo essa seleção.
“Passado o carnaval, o pecuarista consegue mensurar o balanço de pasto e conseguir negociar. A partir dos próximos dias terá uma normalidade no mercado”, diz.
As exportações estão ajudando a enxugar as ofertas do mercado interno e melhorando a competitividade pelo o boi. No entanto, as expectativas são boas para a Rússia retornar a importar carne do Brasil, visto que este ano tem Copa do Mundo e o consumo de carne no país tende a ser maior.
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