Mesmo com dados fracos de exportação, traders tentam segurar queda do milho em Chicago
O mercado do milho anda misturado nesta quarta-feira (27), compondo preços moderados dos dois lados da tabela desde a abertura. Nesta reta final da sessão, os investidores estão tentando segurar a queda, em movimento técnico, contrariando dados negativos de embarques do cereal americano.
Os dois próximos vencimentos, março e maio, subiam, às 13h55 (Brasília), 1,5 ponto, respectivamente US$ 3,54 e US$ 3,62.
As inspeções para entrega no exterior de milho caíram para 609.281 toneladas métricas, disse o governo, contra 636.851 toneladas uma semana antes. As avaliações do ano anterior totalizaram 981.879 toneladas. As inspeções de milho desde 1 de setembro foram relatadas em 9,84 milhões de toneladas métricas. Isso está bem atrasado no ritmo de 16,4 milhões de toneladas do mesmo período do ano passado.
Em paralelo, como notou Farm Futures, os investidores, por sua vez, parecem estar a tomar uma atitude de espera para ajustar as carteiras à luz das novas leis tributárias e perspectivas de crescimento.
E também lançam operações de acordo com outros mercados de commodities. Os futuros de petróleo bruto, por exemplo, baixam em torno de 50 centavos por barril, encontrando apoio de eventos climáticos e internacionais.
BM&F Bovespa
Os futuros na bolsa de São Paulo estão encontrando algum suporte no dólar mais baixo, que torna o cereal mais competitivo internacionalmente.
O janeiro vem escalando 0,7%, a R$ 3,21 a saca e o setembro (a tela de maio está sem negociação) a mais 0,16%, a R$ 32,25.
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