"Não adianta culpar a ditadura venezuelana e poupar o verdadeiro culpado", por RODRIGO CONSTANTINO
As cenas chocantes ganharam o mundo. Dois opositores do regime de Nicolás Maduro foram sequestrados pelas autoridades de madrugada. Milhares enfrentam os milicianos do governo nas ruas, e centenas de jovens já morreram. A “constituinte” foi uma clara tentativa de golpe – mais uma. As entidades internacionais “moderadas” não podem mais esconder: a Venezuela vive sob uma ditadura.
Não obstante, ainda temos partidos de extrema esquerda no Brasil, como o PT e o PSOL, defendendo oficialmente tal tirania opressora. É o que desejam para nosso País: o mesmo tipo de caos, de miséria e terror, para que usem a força estatal para sua “revolução” contra a “burguesia”, o “capital”, o “imperialismo”. São criminosos disfarçados de políticos, apenas isso. Eis, porém, o mais revoltante: nossa “imprensa golpista”, pela ótica desses mesmos esquerdistas, até condena Maduro, mas é mais raro encontrar o termo socialismo nos editoriais e reportagens do que achar um petista honesto. É como se a culpa da desgraça toda fosse apenas de Maduro, o truculento. Foi a mesma tática que usaram para explicar a nossa tragédia: culpa de Dilma. E assim Lula e o PT eram absolvidos, pois 2018 vem aí.
Não há efeito sem causa. E poucos querem encontrar a verdadeira causa dos problemas venezuelanos. Mas nós liberais apontamos para ela lá atrás, quando Hugo Chávez ainda estava no poder. E ela se chama socialismo. Foram os métodos adotados que levaram a esse destino sombrio, exatamente como antecipamos que aconteceria. Lula, PT e PSOL apoiaram o regime desde o começo, e os petistas tiveram participação direta no desfecho atual. Lula e Dilma gravaram vídeos de apoio a Chávez e Maduro, e articularam no Foro de SP as estratégias para que o socialismo avançasse. Tentaram impor o mesmo modelo ao Brasil, mas foram impedidos, depois de enorme estrago causado.
Não há nada de espantoso, portanto, nisso tudo. O PT e o PSOL nunca foram democratas, já defendiam a ditadura cubana há décadas. A diferença é que a Venezuela mergulhou na tirania recentemente, na era da internet, sem o “charme” dos barbudos revolucionários, e sem embargo americano para levar a culpa pela desgraça.
Quem sente decepção ou surpresa diante dos rumos venezuelanos e do apoio ou silêncio que recebe da esquerda radical não entendeu muita coisa de política ainda. Os dias eram e são assim: essa turma sempre apoiou ditaduras. Não deturparam o socialismo: isso é o socialismo! Foi assim em todos os seus diversos experimentos.
Agora alguns sonsos condenam Maduro, mas é para poupar o verdadeiro culpado, o elo perdido, que não aparece em uma só análise do caos venezuelano. Reclamam da febre, mas omitem o nome do vírus, pois ainda o defendem. A praga é o socialismo.
(O MST de Stédile é defendido por esses socialistas. Lula é defendido por esses socialistas. O próprio regime de Maduro é defendido oficialmente pelo partido desses socialistas. Mas eles querem que o otário acredite que eles não defendem a ditadura, e sim um “socialismo democrático”. Qual mesmo?)...
COMPANHEM AS MANIFESTAÇÕES DOS QUE DEFENDEM A DITADURA VENEZUELANA
A melhor tática contra um comunista é deixá-lo falar, diz a velha máxima. Então façamos exatamente isso. A ditadura venezuelana serviu ao menos como divisor de águas, já que a cubana contava com o pretexto da Guerra Fria, o “charme” dos revolucionários barbudos contra o “imperialismo ianque” e o embargo americano para levar a culpa pela miséria.
Na Venezuela não há nada disso. É a brutalidade pura e simples de um governo opressor, socialista, assassino, e todos podem ver as barbaridades online, com os vídeos que chegam a nós apesar da repressão de Maduro.
Essa barbárie tem servido para expor a canalhice dos nossos socialistas, aqueles que ou ainda defendem abertamente o indefensável regime, ou fingem que são críticos, mas continuam em partidos que oficialmente defendem o regime. Vamos, então, deixar que eles mesmos falem:
João Pedro Stédile, criminoso invasor líder do MST, grava mensagem de apoio ao tirano da Venezuela:
Luciana Genro, a comunista do PSOL, rejeita a “tese” de que a Constituinte foi golpe, a mesma que o PT queria impor ao Brasil:
Gleisi Hoffmann, presidente do PT, oferece solidariedade a Maduro:
E claro, como deixar de fora a mensagem que o ex-presidente Lula gravou pedindo votos para Maduro, não só abandonando o discurso hipócrita de “autodeterminação dos povos”, como demonstrando que o socialismo venezuelano contava com a total simpatia dos petistas em geral:
Diante disso tudo, fica claro perceber que as “condenações” que Jean Wyllys e Marcelo Freixo fizeram aos “excessos” de Maduro não passam de engodo, uma farsa para enganar os trouxas da esquerda caviar, uma tática para fingir que não aplaudem ditaduras, enquanto continuam defendendo tudo aquilo que levou à ditadura venezuelana. Eles sabem que para certos públicos não podem aparecer como os verdadeiros radicais que são. Precisam vestir a pele de cordeiro.
Governo Maduro e suas milícias foram responsáveis por ao menos 73 mortes, denuncia ONU (ESTADÃO)
Relatório aponta que mais de 5 mil pessoas foram detidas de forma arbitrária desde abril na Venezuela, sendo que cerca de 1 mil delas ainda permanecem presas (por Jamil Chade, correspondente em Genebra, O Estado de S.Paulo)
GENEBRA – Em uma investigação conduzida pela ONU em sigilo e publicada nesta terça-feira, 8, a entidade denuncia que pelo menos 73 dos 124 mortos registrados desde abril na Venezuela foram de responsabilidade direta das autoridades venezuelanas ou de grupos de milícias apoiados pelo governo.
A ONU também aponta que, desde abril, um total de 5.051 prisões arbitrárias foram realizadas no país. Entre os detidos, pelo menos 1 mil deles continuam encarcerados. Quase 2 mil pessoas também foram feridas como resultado da violência.
"Houve um sistemático e generalizado uso de força excessiva e detenções arbitrárias contra os manifestantes por parte do governo para reprimir manifestações", denuncia a ONU. A entidade, que realizou a investigação entre os dias 6 de junho e 31 de julho, também denuncia a tortura nas prisões, com uso de choques elétricos.
Sem ter acesso ao país em razão de uma proibição imposta por Maduro contra representantes do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos, a investigação ocorreu a partir de países vizinhos, com entrevistas a 135 testemunhas, vítimas, paramédicos, funcionários do Ministério Público e materiais obtidos por escrito.
A divulgação dessas informações ocorre uma semana depois que a Organização dos Estados Americanos (OEA) indicou que está colhendo informações para denunciar o governo Maduro por crimes contra a humanidade no Tribunal Penal Internacional. No caso da ONU, um relatório final será apresentado no início de setembro e alguns governos já se movimentam para pedir a convocação de uma reunião de emergência do Conselho de Direitos Humanos para avaliar a crise e exigir medidas internacionais.
"Estamos vendo instituições democráticas sendo minadas", alertou a ONU, citando os ataques contra a Procuradoria-Geral do país. "As conclusões da equipe indicam a existência de um padrão de outras violações de direitos humanos, que incluem invasões violentas de residências, torturas e maus-tratos às pessoas detidas em razão dos protestos", disse.
Mortes
A ONU reconhece que um total de 124 pessoas foram mortas no país em manifestações. "As forças de segurança são responsáveis por pelo menos 46 dessas mortes, enquanto os grupos armados pró-governamentais, conhecidos como 'colectivos armados', seriam responsáveis por outros 27 óbitos", disse.
"Quanto ao resto das mortes, ainda não está claro quem as perpetrou", explicou a ONU. Questionada pelo Estado se a oposição seria responsável por algumas dessas vítimas, a entidade afirmou que, por enquanto, não tem evidências conclusivas que possam provar essa informação.
A ONU admite que há também violência por parte de "alguns grupos" opositores, mas não conseguiu determinar se o restante das mortes estava ligado a esses grupos. "Alguns grupos de manifestantes também atuaram com violência e informa-se que ocorreram ataques contra agentes de segurança", disse. "Oito elementos dos corpos de segurança morreram no contexto das manifestações."
No total, a investigação ainda aponta para 1,9 mil casos de feridos em razão das manifestações, enquanto o número real de pessoas que de fato tenham sofrido lesões poderia ser "muito maior". "A informação compilada pela equipe indica que os coletivos armados, montados em motos, frequentemente atacam e assediam os manifestantes", disse. "Em determinados casos, também disparam com armas de fogo."
Prisões
De acordo com a ONU, mais de 5.051 pessoas sofreram detenção arbitrária. Dessas, mais de 1 mil continuam detidas em conexão com as manifestações. A entidade também revela que existem indícios de que as forças de segurança torturaram os presos, com tratamento cruéis e degradantes.
"Entre os métodos usados estão choques elétricos, golpes, pendurar os detentos pelos pulsos durante períodos prolongados, asfixiados com gases, ameaças de morte, violência sexual a eles e seus parentes", indicou o relatório.
"Desde que a onda de manifestações começou no mês de abril, foi aplicado um padrão evidente de uso excessivo da força contra os manifestantes", disse o alto comissário da ONU para Direitos Humanos, Zeid Al Hussein. "Segundo as fontes, milhares de pessoas foram detidas arbitrariamente, muitas delas vítimas de tortura, e centenas foram julgadas em tribunais militares em vez de tribunais civis", declarou ele. "E não há indícios de que essa atuação vai acabar."
Na entidade, o temor concreto é de que a direção seja a de um abandono cada vez maior de princípios democráticos no país, com instituições legítimas sendo "minadas e enfraquecidas".
O foco do documento é o governo de Nicolás Maduro. "As testemunhas relatam como as forças de segurança haviam disparado sem aviso prévio gás lacrimogêneo contra os manifestantes", indicou. "Várias pessoas entrevistadas afirmaram que os cartuchos de gás foram disparados a curta distância e a polícia usou como munição até mesmo pregos e parafusos", alertou o relatório, que ainda apontou para o uso de força letal.
"A Guarda Nacional Bolivariana, assim como outros corpos da polícia local, empregaram sistematicamente força desproporcional à fim de inspirar medo, abafar os dissidentes e evitar que os manifestantes se reunissem e chegassem antes das instituições públicas para apresentar suas petições", declarou, lembrando que o governo raramente tem condenado as ações.
"Essas violações ocorram em plena ruptura do estado de direito na Venezuela, com ataques constantes do governo à Assembleia Nacional e à Procuradoria-Geral", disse Al Hussein. Para ele, as violações de direitos humanos registrados é de responsabilidade "do mais alto nível do governo".
A ONU voltou ainda a criticar a destituição da procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, e pediu que as autoridades "garantam investigações independentes e eficazes das violações de direitos humanos em que estejam envolvidos corpos de segurança e coletivos armados". A entidade também pediu proteção à ela.
Invasões
O relatório da ONU ainda destaca o número elevado de invasões violentas e ilegais de residências de opositores ou de pessoas que participam de protestos. As operações estariam ocorrendo "sem ordem judicial, supostamente em busca de manifestantes". "As testemunhas indicam que houve destruição de propriedade privada e a imprensa indicou que as forças de segurança obstruíram seu trabalho."
A ONU também aponta que jornalistas receberam "impactos de cartuchos de gás lacrimogêneo, apesar de que carregavam consigo cartazes dizendo que eram jornalistas". "Em várias ocasiões, eles foram detidos e ameaçados, tendo seu equipamento retirado."
Al Hussein pediu que as autoridades venezuelanas "coloquem um fim imediato ao uso excessivo da força contra manifestantes, que parem com as prisões arbitrárias e liberem todos os detidos de forma arbitrária".
Ele ainda lembrou que é "proibido" o uso da tortura e os tribunais militares devem deixar de julgar civis. "Peço a todas as partes para que colaborem para solucionar as tensões do país, que se agravam rapidamente", apelou. Para ele, deve haver "um diálogo político significativo."
NÃO BASTA OBSTRUIR O COMUNISMO; É PRECISO CONSTRUIR UM NOVO BRASIL
O Brasil tem uma prioridade absoluta: impedir a volta dos comunistas ao poder. Com todos os olhares voltados para a desgraça na Venezuela, e com o PT e o PSOL oficialmente defendendo aquela ditadura assassina, não há mais desculpa para quem alega ser paranoia de “reacionário” temer um rumo similar em nosso país. É o que essa turma sempre desejou implantar no Brasil, e quase conseguiu durante a era lulopetista.
Logo, obstruir o projeto totalitário de poder da extrema-esquerda deve ser o objetivo número um de qualquer pessoa razoável, decente e democrata. Na Venezuela não há mais espaço para debates civilizados, para discussões econômicas, para reformas. O país acabou, mergulhou no caos completo, numa guerra civil em que sobreviver passa a ser a única meta. Um estado hobbesiano do homem como lobo do homem, o resultado inevitável de todo experimento socialista: anarquia ou ditadura.
É nesse ambiente, e lembrando que o maior ícone desse projeto no Brasil ainda não foi preso, apesar de condenado, e que pretende concorrer nas eleições de 2018 e com chances reais de vitória, que ocorre o “debate” político pré-eleitoral. Coloco debate entre aspas porque, nesse cenário, há pouca paciência para se discutir propostas concretas, uma vez que a prioridade é impedir o mal maior, a volta de Lula ou do lulismo socialista.
Os potenciais candidatos, então, afinam seus discursos anti-Lula e anti-PT, cientes de que a população está cansada, indignada e preocupada com a possibilidade de impunidade e da volta ao poder dessa corja vermelha. Jair Bolsonaro é o nome mais evidente a capturar esse sentimento e, de fato, é aquele mais identificado como o anti-Lula. Mas João Doria, de olho em 2018, vem intensificando bastante seus ataques ao petista também, e foi esse o destaque da revista IstoÉ desta semana, com a seguinte sinopse:
Maior revelação da política brasileira dos últimos tempos, o prefeito de São Paulo deixa para trás os velhos hábitos do poder, foca na gestão de resultados, passa a ser reverenciado dentro e fora do Brasil e se consolida como o anti-Lula. Sua trajetória ascendente nos índices de preferência do eleitorado o credencia a qualquer coisa em 2018
Sobre essa reportagem de capa, comentei:
Sim, acho que a IstoÉ forçou a barra ao pintar Dória como o “anti-Lula”. É verdade que o prefeito tem tido a coragem de bater no marginal petista com uma determinação nunca antes vista nos meios pusilânimes dos tucanos. Mas é piada ignorar que, entre os potenciais candidatos que temos, Bolsonaro seja o verdadeiro anti-Lula. O problema, para um liberal com viés conservador como eu, é que não basta ser contra o PT. É preciso ser a favor de um modelo bom, liberal, eficiente. É preciso saber construir também, não só obstruir o inimigo. E é aí onde vejo o calcanhar de Aquiles do “mito”. Enquanto isso, o calcanhar de Aquiles de Dória é justamente ser do PSDB, não ter uma visão adequada dos riscos esquerdistas na área cultural, nos valores morais, na política de desarmamento da população, na agenda globalista e nas políticas identitárias dessa “marcha das minorias oprimidas”. Ou seja, uma MISTURA de ambos talvez fosse a melhor alternativa hoje. Mas ela não existe. Então seguimos apontando acertos e erros em cada lado, mesmo que isso signifique ataques virulentos de quem tem mentalidade tribal, binária, e só consegue enxergar “nós contra eles” o tempo todo…
E eis aí, basicamente, minha opinião sobre isso. Entendo aqueles que desconfiam de Doria, que até “ontem” não batia tão pesado no PT. Acho besteira o acusarem de “socialista fabiano” ou “cavalo de Troia”, apontando para seu partido como se ele fosse uma construção do establishment “socialista” para impedir a vitória da “verdadeira direita”, representada por Bolsonaro.
Doria é um empresário sem ideologia, pragmático, com bom senso, que entende de gestão. Os maiores obstáculos que enfrenta vêm do próprio PSDB, dos caciques do seu partido, e basta pensar nos ataques que andou recebendo de FHC ou de Goldman, da ala mais esquerdista dos tucanos. Doria não é de direita, mas tampouco é um esquerdista, menos ainda um disfarçado para enganar os eleitores e salvar o socialismo.
Mas uma coisa é verdade: falta a ele o devido conhecimento e embasamento para entender o que realmente está em jogo. Ele concentrou sua munição em Lula, mas não dá sinais de compreender que o inimigo é bem maior, que é toda a esquerda, inclusive gente do seu parido, e que a pauta não pode ser somente a gestão e a economia, uma vez que temos o aparelhamento socialista da nossa cultura em estágio bem avançado, um câncer em metástase.
É nesse sentido que a figura de Bolsonaro agrega: ao lembrar que o comunismo ainda não morreu, longe disso. Não se constrói uma nação, menos ainda uma nação próspera e livre, com base apenas no ataque aos seus maiores inimigos. Essa é uma etapa necessária, mas não suficiente, da mesma forma que a honestidade: é fundamental, mas não basta.
Derrotar os comunistas é questão de vida ou morte. Em seguida, será preciso construir um novo Brasil. O desafio que se apresenta é enorme, e receio que muitos liberais e conservadores não tenham noção do perigo. Muitos liberais desprezam a parte cultural, ridicularizam aqueles que falam em revolução cultural marxista ou globalismo, sem se dar conta da agenda esquerdista adaptada para o mundo pós-moderno. Mal sabem o que é a Escola de Frankfurt, e por isso bancam muitas vezes os idiotas úteis dos “progressistas”.
Por outro lado, muitos conservadores mais radicais ou nacionalistas pensam que derrotar o comunismo é tudo na vida, dando pouca atenção para a economia, mesmo num país com 15 milhões de desempregados e as finanças públicas em frangalhos, com um rombo em torno de R$ 600 bilhões por ano! De forma ingênua, parecem crer que basta colocar alguém honesto e nacionalista no poder que tudo irá se acertar, uma postura um tanto jacobina para o gosto de qualquer conservador burkeano.
Será possível juntar as duas coisas? Será viável unir o senso de urgência dos conservadores nacionalistas, que ao menos identificaram o verdadeiro inimigo, e o pragmatismo dos liberais, que entendem que é crucial recuperar a economia e atacar a raiz do problema, o excesso de estado no país? Difícil dizer. Há muita vaidade em jogo, sem falar da disputa pelo território político, que turva a razão e nem sempre desperta o melhor em cada um.
Mas é preciso manter a esperança, se quisermos sonhar com um Brasil não só livre dos comunistas, como no rumo certo do liberalismo econômico para alcançar a prosperidade.
Rodrigo Constantino, para o Instituto Liberal
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