Suíno vivo: Mercado começa reagir em algumas regiões
A semana foi de movimentações distintas nas praças de comercialização. Em algumas regiões a maior procura por animais proporcionou alta nos preços do animal vivo. Enquanto, em outras localidades, a demanda segue fraca e os preços pressionados.
Nas granjas paulistas o animal terminado está cotado, em média, em R$75,00/@, uma alta de 1,4% no período. O oposto ocorreu no Rio Grande do Sul, onde a ACSURS (Associação dos Criadores de suínos do Estado), apontou queda de R$ 0,03 no quilo do animal vivo. Assim, a referência da semana está em R$ 3,98/kg no mercado gaúcho.
Nas demais praças o cenário foi de estabilidade, mas com perspectivas de melhora. Para o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) além das temperaturas mais amenas, que favorecem o consumo de carne suína, o fim da Quaresma deve contribuir para consolidar os reajustes de preços nos próximos dias, segundo expectativas de agentes do setor.
Exportações
As exportações de carne suína 'in natura' na primeira semana de abril (cinco dias úteis) apresentaram salto significativo. Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, divulgados nessa segunda, o Brasil exportou 16,6 mil toneladas, crescendo 39,5% frente ao mês anterior e, 25,7% na comparação anual.
Em receita, as vendas externas totalizaram US$ 45,3 milhões, avançando 50,6% em relação à média diária de março. Já no comparativo do ano, o saldo foi 81% acima do mesmo período de 2016.
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