Ibrafe: Poucos negócios de nota 7,5/8 que variaram de R$ 150,00/155,00 em MG
"Hoje é só dia 21. O período de reposição entre março e abril ainda está pela frente." Este argumento é de um grande empacotador. Ele exemplifica como os empacotadores estão "sentindo" o mercado.
O que estranharam mesmo foi a demanda maior do início da semana passada.
Muitos empacotadores bem ativos entendem que, nas gôndolas, o consumo está normal. Logicamente, menos concentrado do que o ano passado em poucas e grandes marcas.
Preço baixo aumenta a capacidade de pequenas empresas competirem por um espaço nas prateleiras dos supermercados.
Os poucos negócios registrados ontem foram de feijões comerciais nota 7,5/8 que variaram de R$ 150,00/155,00, em Minas Gerais.
Em São Paulo, na região do Brás, a oferta foi de 27.000 sacas e, às 7h30, sobravam 22.000 sacas. Os preços foram R$ 180,00 para nota 9,5/9, R$ 155,00 para nota 8,5 e R$ 145,00 para nota 8.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE.
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