Milho: com novo USDA chegando, negócios estão travados
Como todas as commodities, os negócios com o milho na Bolsa de Chicago (CBOT), nessa virada para tarde (Brasil), andam de lado no aguardo do World Agricultural Supply and Demand Estimates, do USDA. As posições que vinham de ligeiras quedas se emparelharam com variação zero em pontos, perto das 12h30, para março (US$ 3,70) e maio (US$ 3,78), somente com julho abaixo em -0,25 (US$ 3,25) e setembro -0,75 (US$ 3,90).
Mesmo com algumas agências, entre as quais a Agriculture, que tentaram antecipar algumas quedas previstas para o milho, entre as quais menor consumo previsto ao final do ano comercial americano, os traders estão preferindo aguardar o reporte do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.
Na BM&F Bovespa, com uma alta para março quase chegando 0,80%, em R$ 34,45, e maio +0,03, em R$ 34,45, os trabalhos ainda tentam achar um ponto entre o USDA que vai chegar às 15 horas (Brasília), a safra brasileira e um câmbio invertendo para ligeira queda (0,03, R$ 3,11).
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