Fogo na roça! Mais incêndios atingem a safrinha de milho no Brasil Central
O tempo seco em todo o Brasil Central traz condições favoráveis ao desenvolvimento de queimadas nas lavouras.
Conforme relata o jornalista, João Batista Olivi, na terça-feira (05) uma lavoura de milho safrinha em Montividiu (GO) do produtor rural Valin foi atingida pelo fogo, destruindo 150 hectares de palhadas e 70 hectares de roça.
Na semana passada outra lavoura de milho safrinha e mais mil hectares de palhada foram consumidos por um incêndio em uma propriedade na região de Sorriso (MT), importante localidade produtora de grãos no estado.
Segundo estatística do Prev-fogo Ibama, o Brasil fechou esses primeiros seis meses de 2016 com quase 28 mil focos de calor, resultado do tempo seco. No ano passado, os focos não passaram de 20 mil.
Somente no Mato Grosso foram registrados sete mil focos de calor, maior volume desde 2004. Com relação ao ano passado, os registros aumentaram 31,4%.
Esse fator apesar de ser comum para os produtores do Centro-Oeste e Nordeste do país, neste ano se agravam diante das perspectivas cada vez maiores de quebra na produção da segunda safra de milho.
A nova estimativa da safra 15/16 do Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) reduziu 1,021 milhão de toneladas em relação à estimativa anterior, que foi realizada no final de mai/16.
Com os reajustes realizados após os impactos negativos das condições climáticas, a produção da safra 15/16 pode cair para 20,22 milhões de toneladas, uma redução de 29,9% em relação à safra 14/15.
"A produtividade foi estimada em 79 sacas/hectares, mas eles esperavam entre 110 a 115 sc/ha", ressalta João Batista. "No leste a situação é ainda mais complicada, o presidente da Aprosoja, Endrigo Dalcin, por exemplo, está colhendo 11 sacas por hectare, e os relatos são em torno de 40 sc/ha quando muito", acrescenta.
A produção poderá ter uma queda ainda maior, já que as piores áreas ainda não começaram a ser colhidas. Segundo Olivi, o estado poderá produzir 16 milhões de toneladas de milho.
A situação de quebra se estende por todo o Brasil Central, estreitando a relação de abastecimento interno. E, além dos problemas com a produção, os agricultores também convivem com as tentativas de taxação ao único setor que ainda sobrevive à crise econômica.
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1 comentário
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Arlindo Pontremolez Varalta Ibirarema - SP
Vote no PT que tudo se resolve... O doutor LULLA Ladrao da Silva e sua pupila dra Dirma Ignorante Rousseff e seus cupinchas resolvem o problema da doença económica.... E so terminar de de afundar o barco !!!! problema resolvido!!! Mortos nao tem problemas!!! E tem uma boa parte da população do Brasil que ainda acredita na historia da Carochinha!!! Na verdade, parece nao haver saida!!
Me envergonho de dizer que sou brasileiro, o mundo inteiro se mata de rir de nós!! Governo brasileiro hahahahahahah!! Olimpiadas no brasil hahahahahah Lagoa Rodrigo de Freitas limpa hahahahah Rio de Janeiro seguro hahahahahah Dilma voltando hahahahaha Lulla gestionando hahahahaha Somos a piada do mundo, so perdemos para a venezuela e bolivia, mas nesse ritmo vamos ganhar deles rapidinho hahahahahaha Pais de bananas mesmo!!!Eu tenho orgulho de ser Brasileiro. eu tenho vergonha dos vagabundos que adiministram ou melhor dizendo que assaltam os troxas dessa república de bananas