Na Veja: Camponeses ameaçam invadir terras em protesto ao impeachment

Publicado em 01/04/2016 15:32

Levados pela presidente Dilma Rousseff para promover o quinto ato político seguido no Palácio do Planalto, grupos de camponeses instrumentalizados pelo PT ameaçaram, de dentro da Presidência da República, iniciar uma onda criminosa de invasões de terras contra o impeachment. Diretores do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) fizeram discursos virulentos e atacaram os deputados ligados à segurança pública, a chamada "bancada da bala", e o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato.

"A bancada da bala no Congresso Nacional vocês sabem que é forte. E a forma de enfrentar a bancada da bala contra o golpe é ocupar as propriedades deles ainda lá nas bases, lá no campo. A Contag e os movimentos sociais do campo é que vão fazer isso", disse Aristides Veras dos Santos, tesoureiro da Contag. "Ontem dizíamos na passeata 'vamos ocupar os gabinetes, mas também as fazendas deles, porque se eles são capazes de incomodar um ministro do Supremo Tribunal Federal, nós vamos incomodar também as casas, as fazendas e as propriedades deles'. Vai ter luta e não vai ter golpe", disse Veras.

O coordenador nacional do MST, Alexandre Conceição, chamou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de "bandido" e instou os militantes contra o juiz Sérgio Moro. "O juiz Moro, esse golpista, prendeu nossos companheiros três anos atrás sem nenhuma justificativa. Nós não cometemos crime. Crime comete esse juiz que com a sua caneta faz maldades com o povo brasileiro", disse. "Nós vamos ocupar as ruas em defesa do seu mandato. Os Sem Terra não vão arredar o pé de Brasília enquanto não enterrarem esse golpe."

Leia a notícia na íntegra no site da Veja

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Fonte:
Veja

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