Bovespa fecha em alta de 1,8% com NY e petróleo, mas corte da S&P limita ganhos

Publicado em 17/02/2016 17:04

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SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da Bovespa fechou em alta pelo quarto pregão seguido nesta quarta-feira, na esteira dos ganhos em Wall Street e dos do petróleo, mas longe das máximas após a agência de risco Standard & Poor's cortar o rating do Brasil, com perspectiva negativa.

As notícias corporativas e a cena política também estiveram no radar nesta sessão, marcada ainda pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa e o índice futuro.

De acordo com dados preliminares, o Ibovespa subiu 1,82 por cento, a 41.693 pontos. Na máxima, pouco antes do anúncio da S&P, o índice de referência do mercado acionário brasileiro chegou a avançar 3,6 por cento, acima de 42 mil pontos.

O volume financeiro totalizava 6,7 bilhões de reais, ainda sem contabilizar operações ligadas aos vencimentos de opções do Ibovespa e do índice futuro.

 

Wall St sobe pela 3ª sessão seguida, liderado por ações de energia

 

(Reuters) - Os principais índices acionários dos Estados Unidos subiram pela terceira sessão seguida nesta quarta-feira, liderados pelas ações do setor de energia, conforme os preços do petróleo saltaram, e enquanto dados econômicos melhores que o esperado ajudaram a aliviar as preocupações em relação ao crescimento.

O índice Dow Jones subiu 1,59 por cento, a 16.453 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 1,65 por cento, a 1.926 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 2,21 por cento, a 4.534 pontos.

Dos dez principais índices setoriais dos S&P, nove fecharam em alta, com o de energia avançando 2,9 por cento.

O S&P 500 registrou a primeira sequência de três altas seguidas deste ano e teve a maior alta para o período de três dias desde agosto.

Mesmo assim, o S&P 500 ainda acumula baixa de 5,7 por cento no ano. A queda acentuada no petróleo e os receios de uma desaceleração econômica global liderada pela China têm pressionado os mercados.

Nesta sessão, os preços do petróleo subiram 7 por cento após o Irã mostrar apoio à ação liderada pela Rússia e pela Arábia Saudita de congelar a produção. Dados também mostraram que a produção industrial nos EUA em janeiro teve a maior alta em 14 meses.

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Fonte:
Reuters

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