Lava Jato suspeita que político do PV intermediou propina
A força-tarefa da Operação Lava Jato encontrou indícios de que um político do PV envolveu-se no esquema de pagamento de propina e lavagem de dinheiro em contratos de empreiteiras com a Petrobras. A Polícia Federal (PF) descobriu que Vitor Pereira Delphim recebeu quase 1,4 milhão de reais, em 2011, como distribuição de lucros da empresa Trend Empreendimentos, Participações e Serviços, sem ser sócio dela. Os investigadores suspeitam que o operador João Augusto Rezende Henriques, preso nesta segunda-feira durante a 19ª Fase da Lava Jato, usou a Trend para intermediar o pagamento de propina a políticos e diretores da estatal.
A PF suspeita que Delphim, presidente da Juventude do PV carioca, tenha cometido os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A Justiça Federal decretou um mandado de condução coercitiva contra Delphim e busca e apreensão no apartamento dele em Botafogo, Zona Sul do Rio. Ele teve os sigilos bancário e fiscal quebrados. Por enquanto, Delphim é tratado como um lobista pelo juiz Sergio Moro.
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