Dilma já sofreu algo mais grave do que o impeachment: foi demitida por Lula

Publicado em 17/09/2015 13:42
"A tempestade da incompetência perfeita", por REINALDO AZEVEDO e as útimas informações obre mudanças nos ministérios (por LAURO JARDIM, de veja.com)

O destino de Katia Abreu

Katia: não sai da Agricultura

Katia: não sai da Agricultura

Martelo batido: Katia Abreu não será ministra da Casa Civil. Fica onde está.

Por Lauro Jardim

Mercadante fica

POR ILIMAR FRANCO

(em O Globo)

 

MercadanteMercadante | x

 

O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, será mantido em seu cargo na reforma ministerial que deve ser anunciada na próxima semana. A despeito de especulações, e de pressões de setores do PT e do PMDB, a presidente Dilma optou por sua permanência.

Mercadante, segundo informações do Planalto, manterá suas atuais funções, de coordenar a gestão do governo, como também contribuir para a articulação política. As relações com o Congresso, e os partidos, têm sido assumida diretamente pela presidente Dilma. E, ela escolheu o Senado paa construir o núcleo duro de apoio ao seu governo.

Nesse contexto, conforme entrevista do ministro Edinho Silva, da Secretaria de Comunicação de Governo, a presidente vai delegar as tarefas de varejo ao assessor Giles Azevedo e ao ministro Ricardo Berzoini (Comunicações).

PT dividido

Berzoini: de volta à SRI

Berzoini: provável volta à SRI

A provável volta da articulação política para as mãos do PT (leia mais aqui) foi bem recebida pela corrente Mensagem ao Partido, a segunda da legenda.

Críticos de primeira hora da aliança com o PMDB e mais ainda da entrega da articulação política a Michel Temer, petistas deste grupo temiam que a estrutura do governo fosse usada para pavimentar a candidatura do partido em 2018.

Petistas do grupo majoritário, a corrente Construindo um Novo Brasil, pensam o contrário.

Acham que só Temer com poder seria capaz de controlar Eduardo Cunha.

Por Lauro Jardim

Os novos ministros

PMDB diz querer 'ministérios para fazer política'

Mudanças na Esplanada se aproximam

A previsão do governo é que Dilma Rousseff anuncie na quarta-feira a reforma ministerial.

Por Lauro Jardim

Estilo Dilma

Dilma

Dilma: pouca habilidade em reforma ministeriais

A propósito, um arguto observador do governo Dilma sobre a reforma ministerial em curso vai no ponto:

-  Dentre as várias coisas que Dilma faz mal, uma delas com certeza é reforma ministerial.

Por Lauro Jardim

Morte cerebral

dilma

Dilma: governo agoniza

De um oposicionista que prefere o anonimato em fúnebres comparações entre governos e estados terminais:

- O governo está na seguinte condição: teve morte cerebral, mas o coração ainda está batendo. Nestes casos, o resultado já se sabe qual é. Falta apenas a data do sepultamento.

Por Lauro Jardim

Mudou ou foi mudada?

Autoridade em xeque

Autoridade em xeque

A crítica de Armando Monteiro ontem ao corte de despesas, a estocada de Eliseu Padilha em Dilma na frente dela na semana passada e as sucessivas recusas de Renato Janine Ribeiro em acompanhar a presidente mostram como é frágil a posição de Dilma.

Em outros tempos estariam os três demitidos. Nelson Jobim,  por exemplo, foi demitido após criticar Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti em uma entrevista,

Dilma está perdendo sua autoridade.

Por Lauro Jardim

Dilma já sofreu algo mais grave do que o impeachment: foi demitida por Lula

Oba! Agora virou a festa da uva! Nunca o governo se pareceu tanto com aquilo que é: a casa-da-mãe-Dilmona. A governanta já tinha 9.735 coordenadores políticos. Apareceram mais alguns — e o principal é Lula. Todo mundo fala, todo mundo opina, todo mundo decide. É Rui Falcão, é Alberto Cantalice, é Berzoini, é Lula… E Dilma? Ah, ela só pensa naquilo: combater o impeachment. É o seu programa de governo.

Cantalice, vice-presidente do PT, anunciou que Lula vai percorrer o país para defender o ajuste fiscal de Dilma, inclusive a recriação da CPMF, embora, vejam bem!, se anuncie que o ex-presidente é contrário às medidas, entenderam? Lula é contra, mas defende. Quando alguém reclamar, ele se solidariza. Mas dirá ser necessário.

Temo que ele vá decepcionar Janio de Freitas. Dia desses, o colunista afirmou que o Apedeuta estava felicíssimo com o pacote de Dilma porque, por alguma razão, o demiurgo seria o caudatário virtuoso da impopularidade das medidas. Não vejo a hora de Lula reunir o povo, o de verdade, em praça pública para defender a recriação do imposto… Tenham paciência!

Lula e Mercadante

Calma aí que Lula resolveu atuar ainda mais. Nesta quinta, ele se encontrou a sós com Dilma e depois se reuniu por quase cinco horas com ministros petistas. Era a sessão “fala mal do Mercadante que eu te escuto”. O ex-presidente nunca escondeu que não gosta da atuação do ministro na Casa Civil.

Nesta sexta, o chefão petista se encontrou com o quase-defenestrado. Levou as reclamações, o que foi lido como o sinal de que o ministro fica. A própria Dilma teria convencido Lula de que seu auxiliar é essencial ao governo.

Sendo assim, o ministro, então, fica — ao menos por enquanto. Mas com as funções esvaziadas. E sabem quem fez esse anúncio? Rui Falcão, o presidente do PT. Segundo diz, Mercadante se aterá às funções da Casa Civil apenas, ficando a interlocução com o Congresso a cargo de outros ministros. Ocorre, meus caros, que a interlocução com o Congresso é uma das funções da… Casa Civil!

E quem deve, então, assumir a tal interlocução? Ora, é óbvio, gente! Ricardo Berzoini!!! Mas ele não é ministro das Comunicações? É! E daí? O governo Dilma é um erro de cálculo com pessoas fora do lugar.

É evidente que não faz sentido Lula se encontrar com Dilma, com os demais ministros petistas e com o próprio Mercadante para decidir quem ocupa qual cargo. É um absurdo em si. É evidente que não cabe ao secretário-geral do partido anunciar as andanças de Lula como parte de uma estratégia governista para segurar a presidente no cargo. É evidente que não cabe a Rui Falcão anunciar quais serão as tarefas daquele que é o principal auxiliar da presidente.

Dilma sofreu algo pior do que o impeachment: foi demitida por Lula.

Pergunta: Dilma foi demitida do governo por Lula?

Por Reinaldo Azevedo

Lula se encontra com Cunha para tentar retardar embate do impeachment

Não, senhores! Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente-em-chefe, não se contentou em se reunir com ministros petistas menos Mercadante, com o próprio Mercadante e com Dilma. Também não basta anunciar que vai sair país afora defendendo as medidas do governo. Ele foi mais fundo.

Como consequência do golpe de Estado que acabou de dar, assumindo a cadeira de Dilma, levou mais longe a interlocução. Encontrou-se pessoalmente com Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara e adversário declarado do governo.

Huuummm… Sejamos precisos: o poderoso chefão petista sempre foi favorável a um entendimento com o parlamentar. Dilma é que resistia. Lula, p0r exemplo, era contra o PT lançar um candidato à Presidência da Câmara. Defendia um acordo com o agora principal desafeto do Planalto, mas sabem como é… A governanta decidiu fazer as coisas a seu modo, com o resultado conhecido.

Mas o que quer Lula com Cunha? Duas coisas. Sim, sim, ele pretende que o deputado ajude a obstar as tais medidas que são tidas como pauta-bomba. Mas isso, agora, é o de menos. O antecessor de Dilma quer que Cunha retarde ao máximo a tramitação da denúncia contra a presidente, formulada por Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal

E como é que se faz isso? Há apenas uma maneira: que o documento fique dormindo na gaveta de Cunha, sem ser pautado.  A coisa só começa a correr se o deputado disser “sim” ou “não”.

Se disser “sim”, o que talvez não faça para não caracterizar algo de pessoal, a comissão especial terá de ser instalada; se disser “não”, um deputado de oposição vai recorrer, e basta maioria simples para que se forme a dita-cuja.

Sim, leitores! É evidente que é o fim da picada um ex-presidente se encontrar com um presidente da Câmara para tratar de um assunto que, inequivocamente, diz respeito ao governo, especialmente quando a figura em questão foi transformada numa espécie de inimigo público número um da petezada. Aliás, ele se oferece para fazer uma interlocução que o próprio partido não está fazendo. Nas concentrações públicas marcadas pela legenda, Cunha é sempre um dos alvos principais.

Acho pouco provável — vamos ver — que o presidente da Câmara ceda aos apelos de Lula para ficar enrolando. Parte considerável do eleitorado de Cunha o quer distante do governo, fazendo o que estiver de acordo com as leis e com o regimento para a mandatária deixe a cadeira da Presidência. Cunha sabe que parte da força considerável que ainda tem existe apesar do PT.

Por Reinaldo Azevedo

A tempestade da incompetência perfeita

Um país pode decidir administrar a política cambial e manter desvalorizada a sua moeda, inclusive artificialmente. A China faz isso. Mas moeda nativa pode despencar em razão da crise. É o nosso caso. O dólar atingiu nesta sexta a segunda maior cotação desde o Plano Real. Avançou quase 2% (1,96%) em único dia, fechando a R$ 3,958.

Que coisa, não? Quando Lula ganhou a eleição, em 2002, a moeda americana também disparou, mas ficou abaixo da cotação atual. Ou por outra: o mercado tinha menos medo do que não sabia do PT do que do que sabe do partido. Ou: antes, o dólar elevado refletia as incertezas sobre a legenda; hoje, de forma mais grave, reflete as certezas.

A moeda disparou depois que circularam informações de que a Moody’s iria rebaixar a nota do país. Se isso acontecer, será a segunda agência de risco a pôr o Brasil no grau especulativo. A outra é Standard & Poor’s. O que é ruim pode ficar muito pior.

E, tudo somado e, sobretudo, subtraído, essa hora pode não estar muito longe. O resultado da arrecadação de agosto, por exemplo, é catastrófico; o desempenho da economia está bem abaixo das previsões mais pessimistas, e nem por isso a inflação dá folga. Recessão, inflação alta, juros estelares e arrecadação em declínio…

É a tempestade provocada pela incompetência perfeita.

Por Reinaldo Azevedo

TACA-LE PAU, DILMA 1″ – Arrecadação soma R$ 93,7 bilhões e tem pior agosto em cinco anos, com queda real de 9,32%

Na VEJA.com:
Com a crise afetando a atividade econômica e o pagamento de impostos, a arrecadação de tributos pela Receita Federal registrou queda pelo quinto mês consecutivo. Dados divulgados pelo órgão mostram que o recolhimento de impostos e contribuições federais somou 93,73 bilhões de reais em agosto, uma queda real de 9,32% na comparação com o mesmo mês de 2014, o pior desempenho para meses de agosto desde 2010.

A arrecadação veio dentro do intervalo das estimativas coletadas pela Agência Estado, de 90 bilhões a 104,50 bilhões de reais, e abaixo da mediana de 96,88 bilhões de reais.

De janeiro a agosto, período de Joaquim Levy à frente do Ministério da Fazenda, a arrecadação federal somou 805,81 bilhões de reais, um recuo real de 3,68% na comparação com o mesmo período do ano passado. O valor também é o menor para o período desde 2010.

Por Reinaldo Azevedo

“TACA-LE PAU, DILMA 2 ” – Emprego na indústria cai pela sétima vez seguida em julho

Na VEJA.com:
O emprego na indústria recuou 0,7% na passagem de junho para julho, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a sétima queda mensal consecutiva do índice. Com o resultado, o emprego industrial acumula recuos de 5,4% no ano e de 4,9% em doze meses.

Já na comparação com julho de 2014, o emprego industrial apontou queda de 6,4% em julho deste ano. Trata-se do 46º resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação e o mais intenso desde julho de 2009, quando o recuo foi de 6,7%.

Segundo o órgão, na comparação anual foram registradas reduções no contingente de trabalhadores em dezessete dos dezoito ramos pesquisados, com destaque para meios de transporte (-11,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-15,1%), máquinas e equipamentos (-9,1%), produtos de metal (-10,7%), alimentos e bebidas (-2,8%), outros produtos da indústria de transformação (-10,1%), borracha e plástico (-6,0%) e calçados e couro (-7,5%). O setor de produtos químicos (0%) foi o único que não mostrou resultado negativo no mês.

Folha de pagamento
O valor da folha de pagamento real (descontada a inflação) dos trabalhadores da indústria recuou 1,8% em julho ante o mês anterior, eliminando, assim, o avanço de 1,3% verificado em junho. Na comparação com julho de 2014, o valor da folha de pagamento real teve queda de 7%, 14ª taxa negativa consecutiva para o período.

Horas pagas
Em julho, o número de horas pagas apontou recuo de 1,2% frente a junho, quinta taxa negativa consecutiva. Na comparação com julho de 2014, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria mostrou redução de 7,2% em julho de 2015, 26ª taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto.

Por Reinaldo Azevedo

Mais ações trabalhistas

metalurgia

Metalurgia: 30% mais ações trabalhistas em SP

O crescimento do desemprego, que tanto assusta o governo (leia mais aqui), se reflete no número de novas ações trabalhistas nos tribunais. No primeiro semestre de 2015, só a Justiça do Trabalho paulista recebeu 222 085 novos processos, um aumento de 8,3% em relação ao mesmo período de 2014.

A categoria que mais contribuiu para o aumento da pilha processual foi a dos funcionários do varejo, que correspondem a 17 809 ações, um crescimento de 5% em relação ao ano passado. O segundo setor onde mais pipocaram processos foi o de limpeza, com 15 978 novas ações, 13% a mais que o primeiro semestre de 2014.

Já a metalurgia, em terceiro lugar, com 15 284 novos processos, foi o setor com o maior aumento em relação ao ano passado: 30%.

Por Lauro Jardim

Estratégia pela CPMF

CPI do Carf no Senado quer mais tempo para investigar empresas

Governo quer depender de menos votos

O governo quer mandar a CPMF para o Congresso como projeto de lei e não como emenda à Constituição.

O número de votos para aprovar um projeto de lei é menor do que o de uma PEC.

Por Lauro Jardim

 

E se você fosse o governo brasileiro agora? (por LEANDRO NARLOCH)

Pois é, a coisa está feia. Já faz um tempo que você avança no cheque especial. Gasta mais do que recebe e, para piorar, sua lojinha vem arrecadando menos todo mês. Para piorar um pouco mais, o agiota que compra as suas notas promissórias já está desconfiando da sua reputação de bom pagador. Na tentativa de acalmá-lo, você promete quitar a dívida com juros mais altos, e assim a bola de neve vai aumentando.

Bate um arrependimento, né? Estava indo tudo tão bem. Mas nos últimos quatro anos você esculhambou o orçamento. Gastou mais em casa, se encheu de funcionários, facilitou o crédito para os clientes e deu empréstimos meio malucos. Esperava que outras pessoas da cidade tomassem a mesma atitude e comprassem mais na sua lojinha de material de construção. Não deu certo. Você se endividou, eles também.

O jeito é sentar e pensar em soluções. A primeira é cortar gastos, mas isso causa uma reclamação danada em casa. Seu filho se acostumou com Negresco – não quer mais saber de Mabel.  Se diminuir a mesada da sogra, a coitada morre de fome. A escola dos seus filhos e o plano de saúde já não são uma maravilha – sua mulher vive dizendo que é preciso investir mais em saúde e educação. Se você cortar gastos nessas áreas, é capaz dela pedir o divórcio. Para diminuir as despesas, é preciso ter pulso firme e assumir uma postura de mau. Mas você conquistou a patroa jurando ser o cara mais bonzinho do mundo.

A segunda alternativa é pedir para a família ajudar um pouco mais. Difícil. Sua filha trabalha o dia todo, ganha uma miséria e está cansada de contribuir com 40% do salário. Sua mulher reclama que você já exige muito da família, gasta demais com si próprio e dá muito pouco em troca. Se você insistir na ideia, é capaz dela se mudar para Miami e levar todo o dinheiro para aquele morenão charmoso de quem você morre de ciúmes.

Apesar do risco, você joga o assunto na mesa. Todos dizem que a chance de aprovar a nova alíquota é ínfima. “Mas é só uma contribuição provisória”, você insiste. Eles fazem “não” com a cabeça. “Juro que é provisória”, você diz, quase chorando. Eles não acreditam mais em você.

Quando tudo parecia sem saída, você vislumbra uma alternativa viável: vender a casa de praia! Com o dinheiro da venda do sobrado no Guarujá, você poderia quitar parte da dívida. E ainda se livraria de todas as despesas de manutenção do sobrado. Não precisaria mais aturar aquele picareta do caseiro, que de vez em quando inventa a necessidade de reformas só para cobrar propina do pedreiro e do encanador. Tem mais. Os possíveis compradores da sua casa fariam uma boa reforma – e comprariam os materiais na sua lojinha. Eles ainda prometem pagar a você, em forma de royalties e outras obrigações, uma porcentagem do dinheiro que conseguirão alugando o sobrado durante a temporada. Pronto, achamos uma solução. Bora vender a casa de praia!

Eu sei, tem um problema. Sua família adora o sobrado no Guarujá. Tem o maior carinho por ele. Anos atrás, quando você pensou em vendê-lo para uns estrangeiros, seu filho surtou e passou anos gritando “o sobrado é nosso!”. Ainda acusou você de querer dilapidar o patrimônio da família e entregar aos gringos uma riqueza tão valiosa. Mas veja: em tempos de crise, é preciso ter maturidade e virar a página ideológica. A venda do sobrado no Guarujá ainda impressionaria o agiota, e você, com mais credibilidade, poderia emprestar dele com juros menores. Vai por mim: é a melhor opção.

Ouvi dizer que você está cogitando fingir que está tudo bem, continuar gastando e empurrar o problema para frente. Quando der tudo errado, você semearia o conflito em casa. Diria a sua filha que a culpa é toda do irmão dela, aquele integrante da elite rentista que tem horror aos pobres. Convenceria a sua mulher que a ganância do agiota causou os problemas em casa. Quando todos estiverem em guerra, você sairia de fininho e apagaria a luz.

Por favor, não faça isso. Deixe de onda e venda logo a casa de praia.

(por LEANDRO NARLOCH, @lnarloch)

 

 

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Fonte:
veja.com + UOL

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