Finalmente, um ‘Fiat Elba’ para derrubar Dilma Rousseff
Contágio grego: ‘Winter is here’ (por Geraldo Samor)
O contágio grego volta a atingir a periferia do euro no momento em que o drama entre Atenas e o resto da Europa caminha para (mais um) epílogo.
Os títulos do governo espanhol estão sofrendo sua maior queda desde 2012, quando a zona do euro parecia estar à beira do colapso.
Com a queda no preço, o rendimento (yield) do título de 10 anos já subiu 0,37 ponto percentual nos últimos três dias.
Com isso, a diferença entre os retornos dos títulos de 10 anos espanhóis e alemães está agora em 172 pontos-base, o maior spread desde maio de 2014 e uma alta de 0,5 ponto percentual em menos de uma semana. (veja gráfico abaixo) Este ‘spread’ é uma medida do quanto a situação na periferia do euro se agrava em relação às economias centrais, mais sólidas: Alemanha e França.
Se as coisas continuarem como estão, esta será a oitava semana consecutiva de alta nos juros espanhóis — e a alta consecutiva mais duradoura desde, pelo menos, 1994. Os dados são da Reuters.
A propósito: o título de dois anos da Grécia agora rende 30% ao ano.
Por Geraldo Samor
Finalmente, um ‘Fiat Elba’ para derrubar Dilma Rousseff
[* Passei a tarde fora, mas organizo aqui o que muitos já sabem. Vamos lá:]
Em 1992, o então presidente Fernando Collor de Mello caiu por causa de um Fiat Elba comprado com dinheiro do esquema de PC Farias.
Agora, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) comprovou o ‘Fiat Elba’ de Dilma Rousseff, que pode levá-la ao impeachment.
O relatório enviado aos ministros do TCU, pedindo a rejeição das contas de 2014, mostra que Dilma cometeu intencionalmente crime contra a Lei de Responsabilidade Fiscal.
A petista, que sempre arrecadou menos do que o previsto e sempre gastou mais, fraudou as contas públicas em ano de eleição para encobrir os erros e mentiras de seu governo e, assim, melhorar sua imagem como presidente.
Como?
1) Dilma atrasou sistematicamente o pagamento de despesas primárias obrigatórias e para a realização de operações com recursos do FGTS sem a autorização da Lei Orçamentária.
2) Dilma adiou a transferência de recursos para o pagamento de Bolsa Família, seguro-desemprego, abono salarial e aposentadorias pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
3) Dilma usou recursos de bancos públicos para o pagamento de programas sociais.
4) Dilma adiou pagamentos devidos a bancos públicos com o intuito de registrar gastos menores e melhorar artificialmente as contas para engordar a meta de superávit primário (economia feita para o pagamento de juros da dívida).
5) Dilma ficou com dinheiro em caixa para aumentar outras despesas não obrigatórias, mas de apelo eleitoral, como o Pronatec, o Ciência sem Fronteiras e o FIES, que pulou de 5 bilhões para 12 bilhões de reais.
6) Dilma ignorou os alertas recebidos internamente de que as despesas obrigatórias do seguro-desemprego e do abono salarial aumentariam em 9 bilhões e a receita do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) cairia 5 bilhões de reais, e fez um contingenciamento menor que o devido, para poder continuar tendo despesas eleitoreiras à vontade e impulsionar sua campanha.
7) Dilma foi quem editou os decretos fraudulentos de contingenciamento, mentindo para os brasileiros e para os órgãos de controle.
8) Dilma editou ainda três decretos de abertura de créditos usando fontes não neutras, o que só pode ter sido feito por meio de lei e configura crime de responsabilidade e crime contra as finanças públicas.
Destaque para as frases dos procuradores do MP junto ao TCU:
“O que a nação assistiu perplexa foi a uma verdadeira política de irresponsabilidade fiscal, marcada pela deformação de regras para favorecer os interesses da chefe do Poder Executivo em ano eleitoral, e não os interesses da coletividade no equilíbrio das contas públicas”.
“Na gestão fiscal e financeira do exercício de 2014 foram praticadas graves e intencionais violações à Lei de Responsabilidade Fiscal com o objetivo de expandir gastos públicos, sem sustentação orçamentário-financeira, com a agravante de terem sido cometidas em ano eleitoral”.
SOS TCU – A vigília dos manifestantes:
O Movimento Brasil Livre e o Vem pra Rua começaram às 18 horas desta terça-feira a fazer uma vigília em frente ao TCU, em Brasília, para pedir a rejeição das contas criminosas de Dilma Rousseff.
Foram acendidas 500 velas no gramado do tribunal, formando a mensagem “SOS TCU”.
Os brasileiros estão cansados de conviver com o crime. Dilma não pode permanecer no poder com um Fiat Elba na garagem.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
ÓDIO À IMPRENSA LIVRE – Secretário de Haddad tira sarro da demissão de jornalistas e ironiza repórteres da Folha e do Estadão. Ou: Tenha compostura, Jilmar Tatto, e peça demissão!
Este texto tratará de uma declaração asquerosa feita por Jilmar Tatto, secretário de Transportes do petista Fernando Haddad, prefeito de São Paulo. Tatto é deputado federal licenciado e já foi líder do PT na Câmara. É um figurão do partido. Sua família está quase toda na política. Antes que chegue a ele, algumas considerações gerais.
O PT odeia a imprensa livre.
O PT odeia a liberdade.
O PT odeia a divergência.
O PT odeia a diferença.
O PT odeia a democracia.
É mentira que o PT goste de trabalhadores. Gosta de trabalhadores que carreguem bandeira. Gosta de trabalhadores que carreguem a sua bandeira.
É mentira que o PT goste de minorias. Gosta de minorias que carreguem bandeira. Gosta de minorias que carreguem a sua bandeira.
O PT não gosta de gays. O PT gosta de gays militantes.
O PT não gosta de negros. O PT gosta de negros militantes.
O PT não gosta de mulheres. O PT gosta de mulheres militantes.
Para o PT, um gay que não é militante é só uma bicha louca.
Para o PT, um negro que não é militante tem a alma branca.
Para o PT, uma mulher que não é militante é uma só uma Amélia.
O PT gosta de causas, não de pessoas.
O PT gosta de escravos livres, não de homens livres.
O PT gosta de teses, não de antíteses.
Na sexta-feira, na abertura do V Congresso do partido, Lula tripudiou da demissão de jornalistas, atacando a Folha, o Estadão, o Globo, a Band e a Editora Abril. Afirmou: “Proporcionalmente, o setor que mais desemprega hoje no Brasil é a imprensa”. Segundo o Babalorixá de Banânia, isso acontece porque o público não estaria interessado nas mentiras publicadas. Ao defender que os filiados fizessem doações ao partido, tirou o sarro: “Se nós não doarmos, quem vai doar? Os tucanos? Os jornalistas, que ganham pouco e estão perdendo o emprego?”
O desemprego é crescente no Brasil e poderá atingir números alarmantes. Mas Lula, como se vê, comemora. Milhares de metalúrgicos das montadoras estão parados. Que coisa! Foi o chão dessas fábricas que deu à luz certo sindicalista. Covardes tripudiam sobre a demissão de jornalistas; um sujeito que fosse corajoso aplaudiria o desemprego na porta de uma dessas empresas.
O ódio que o PT tem à imprensa é profundo, está arraigado na cultura partidária, compõe a essência mesma de como a agremiação enxerga o poder e a sociedade. Ainda no congresso do PT, como se sabe, ganhei uma Medalha de Honra ao Mérito, um troféu, uma distinção inigualável: fui atacado por Lula; fui tachado de “blogueiro falastrão”. Tudo porque afirmei, em abril do ano passado, que o PT havia começado a morrer. O Apedeuta também voltou suas baterias contra Marco Antonio Villa. Lula certamente gosta dos blogs sujos que lhe servem de catre imundo.
E olhem que o próprio chefão petista já afirmou que a imprensa ajudou a fazê-lo. Que outra personagem teria sobrevivido à entrevista que ele concedeu à Playboy em 1979? Que outra personagem teria sobrevivido à confissão de que usava seu cargo na área de Previdência do sindicato para pegar as viuvinhas? Que outra personagem teria sobrevivido à confissão da iniciação sexual com animais? Que outra personagem teria sobrevivido à declaração da lista de pessoas que admirava, na qual incluiu o aiatolá Khomeini e Hitler?
Ele, no entanto, sobreviveu. E, de fato, a imprensa é, em grande parte, responsável por isso. Ainda hoje, em 2015, depois de mensalão, aloprão e petrolão, o PT exerce influência fortíssima nas redações. E muitos que resolveram dissentir do partido se identificam com posições ainda mais à esquerda. Contam-se nos dedos os profissionais que se identificam com posições liberais.
Vale dizer: infelizmente, um número imenso de jornalistas, quem sabe a maioria, odeia o sistema econômico que garante a… liberdade de imprensa. Tiveram ou têm suas respectivas inteligências sequestradas pela mistificação esquerdopata. Defendem, na prática, modelos de sociedade que censurariam o seu trabalho.
Agora volto a Tatto. Nesta terça, antes de uma entrevista coletiva, ele olhou para os repórteres dos dois principais jornais impressos de São Paulo e disse: “Ué, Folha e Estadão ainda mandam repórteres para a pauta? Vocês não foram demitidos?”. Achou que era pouco e ainda emendou que, se isso acontecesse, deveriam procurá-lo, sugerindo que lhes daria um emprego.
Trata-se de uma postura asquerosa. O homem é político e irmão de políticos. Os “Tattos” sempre foram malvistos dentro do próprio PT em razão, digamos, dos métodos heterodoxos a que recorrem para garantir a inexpugnabilidade de seu reduto eleitoral, a Capela do Socorro, apelidada, a tempo, de “Tattolândia”. Ali se elegeram dois vereadores: Jair Tatto e Arselino Tatto. Na Assembleia Legislativa, está Enio Tatto, e Jilmar Tatto, eleito deputado federal, assumiu a Secretaria de Transportes. Drummond perguntaria: “Pra que tanto Tatto, meu Deus?”
Ora, para isso. Métodos dos Tattos? Quais? Em 2004, por exemplo, o tucano José Serra, então candidato à Prefeitura, foi fazer campanha na Capela do Socorro. Foi cercado pelos partidários de Jilmar e seus irmãos. Comportando-se como milicianos, os democratas gritavam: “A Capela está sitiada, a Capela está sitiada!” Em outros países e Brasil afora, isso tem outro nome e é crime.
Tenha vergonha na cara, Jilmar Tatto!
É assim que o senhor trata uma categoria profissional que é vítima, a exemplo de milhões de outros trabalhadores, de uma crise econômica que o seu partido provocou?
Por que o senhor não vai falar isso a metalúrgicos do ABC. Eu respondo: porque é covarde. Vá falar isso na CUT, covarde! Tripudiar de repórteres que ganham o pão ouvindo as suas porcarias, ah, isso é fácil!
Tenha um mínimo de decência, Jilmar Tatto!
Tenha compostura, Jilmar Tatto!
Peça demissão, Jilmar Tatto!
Texto publicado originalmente às 2h28
Por Reinaldo Azevedo
A dignidade da classe média americana: o xerife mora ao lado
Certa vez meu ex-chefe contou que um amigo dele fora parado pela polícia americana e tentara subornar o guarda. Big mistake! O oficial não o prendeu, pois viu que se tratava de um turista brasileiro. Mas fez pior (ou melhor): humilhou o cara o levando para ver sua casa ali perto. Mostrou a casa, o barquinho na garagem de frente para um lago, e perguntou: “Está vendo tudo isso? É meu, fruto do meu trabalho honesto”. A cara do sujeito, segundo meu amigo, foi ao chão de tanta vergonha.
Lembrei dessa história agora, quando fui levar meus cachorros para passear e descubro que meu vizinho é um xerife. Estava lá o carro dele, parado na garagem como todos os outros, ostentando sua profissão com orgulho. Eis a foto que tirei:
Não se trata de um caso isolado. Um amigo meu, também brasileiro e que mora no mesmo condomínio, mas numa área mais nobre, também tem um xerife como vizinho. E não precisa ser um policial corrupto, nada disso. Ao contrário: se fosse jamais “daria bandeira” assim, expondo a todos quem é, pois suscitaria desconfiança e aqui há império da lei. Eles mostram quem são sem problema, pois podem morar aqui de forma honesta.
Meu condomínio é de classe média alta para os padrões americanos. Há casas menores que custam uns $ 300 mil e casas maiores que chegam a US$ 1 milhão (coisa simples para os padrões da esquerda caviar, nada que interessasse um Chico Buarque ou um Lula da vida). Dependendo da época em que compraram, esses xerifes podem ter pago menos ainda. Mas nem é preciso.
Segundo um site que compara o salário dos xerifes no estado, um xerife aqui em Pembroke Pines, ao lado de Weston, ganha em média quase US$ 100 mil por ano! Isso mesmo: mais de R$ 300 mil, ao câmbio de hoje. Dá para viver com muito conforto com esse dinheiro em qualquer lugar do mundo. Aqui, então, melhor ainda, pois além das coisas serem mais baratas, há alavancagem, crédito barato.
Um comprador consegue financiar até 75% de uma casa por 30 anos, a uma taxa perto de 4% ao ano. Ou seja, para comprar uma casa de $ 300 mil, o xerife precisa colocar na frente apenas $ 75 mil, e depois terá uma hipoteca anual que cabe perfeitamente em seu orçamento. Como ele ganha quase US$ 100 mil por ano, basta um pouco de poupança, sem grandes sacrifícios, para comprar uma casa dessas. Nada mal, né?
Especialmente se comparamos com a realidade de nossos policiais, delegados, etc. Alguns precisam esconder as fardas na geladeira com medo de os vizinhos, traficantes ou milicianos, descobrirem sua profissão. Mas os “intelectuais” adoram cuspir nos Estados Unidos, e também na polícia. Ora, como querem melhores policiais sem valorizar seu trabalho, sem endossar o que fazem contra os marginais, preferindo, em vez disso, sempre proteger o próprio bandido? Uma foto de outro vizinho, bem em frente ao xerife, talvez explique melhor a situação:
Se um xerife na vizinhança não é incomum, isso, então, é a coisa mais comum do mundo! A cada dez casas tem uma ao menos ostentando a bandeira americana. Orgulho, patriotismo, mesmo de quem às vezes nem nasceu aqui (afinal, estamos falando da Flórida). Os Estados Unidos não são necessariamente origem; são destino, escolha de muita gente por conta do que oferece, das liberdades e oportunidades, do império das leis.
A esquerda tenta destruir esse sentimento há décadas, espalhando culpa e vergonha onde há motivo para orgulho e admiração, repetindo que os Estados Unidos são a pior tirania do planeta, assassinos implacáveis, exploradores, etc. Filmes, livros, tudo cuspindo nessa grande nação, desde sua origem, tentando transformar até os “pais fundadores” em nada mais do que escravocratas exploradores. Chomsky, Michael Moore, Howard Zinn e tantos outros que adoram odiar o país que lhes garante proteção e riqueza, mesmo só atacando tudo que ele tem de melhor a oferecer.
A classe média americana não cai nessa. Ela é “conservadora”, gosta de seu hino, sua bandeira, e tem orgulho de sua trajetória, como deveria ter mesmo. Nenhum país é perfeito, mas quando colocamos nos bancos dos réus todos juntos, fica claro que os Estados Unidos se destacam positivamente. Ou alguém vai preferir elogiar a França, a Alemanha ou a Rússia, quem sabe?
Com todos os seus defeitos, o fato é que os Estados Unidos são, ainda, um grande país, que respeita tanto a liberdade de expressão a ponto de deixar o espaço livre – livre até demais, talvez – para seus mais virulentos e hipócritas detratores. Como é fácil detonar o governo do conforto e da segurança daqui! Quero ver fazer o mesmo na Venezuela, na Rússia, no Irã.
Os Estados Unidos são um país basicamente de classe média, e ter xerifes como vizinhos apenas mostra como isso funciona na prática. Na próxima vez que o turista brasileiro for oferecer uma “cervejinha” para um policial aqui, achando-se o mais malandro do mundo, lembre-se que o excesso de malandragem pariu apenas um país de otários, sem lei nem ordem, submetido ao caos do “vale tudo” dominado pelos marginais, defendidos pelos “intelectuais” de esquerda. Que beleza!
Rodrigo Constantino
Jô Soares: o primeiro “anarquista” que elogia ditador e mama nas tetas do estado
Muita gente ficou decepcionada com o apresentador Jô Soares após a patética “entrevista” com a presidente Dilma, já comentada por mim aqui (o texto foi curtido por quase 60 mil pessoas revoltadas com o cinismo do humorista). Vários viram um novo Jô, mas discordo: creio que viram, talvez pela primeira vez, o verdadeiro Jô. Sua máscara caiu, apenas isso.
Jô tem um histórico de defesa de coisas que não prestam, e tinha em Max Nunes um guru comunista. Jô deve ter milhões de motivos para defender Dilma de forma tão escancarada, como muitos têm apontado nas redes sociais, citando suas obras na fila de espera para benefício da Lei Rouanet. Mas não seria nenhum esforço para Jô defender o governo Dilma, mesmo de graça. Afinal, o homem já defendeu até Fidel Castro:
Que vergonha! Jô Soares tem uma profunda admiração por Fidel Castro, por sua luta! Qual mesmo? Ah, sim: Fidel foi o responsável pela morte direta e indireta de milhares de inocentes, acusados do “crime” de não defender o socialismo. Trouxe apenas miséria e escravidão para os mais de 11 milhões de cubanos, tratados como gado bovino do senhor feudal. E Jô tem “profunda admiração” por essa figura!
Depois ainda tenta desviar, quando Ives Gandra esfrega alguns fatos em sua cara de pau, alegando que não fala do sistema, mas do carisma de Fidel. Ora, se Hitler fosse carismático – e para muitos, era – então Jô iria tecer loas ao tirano? Se Stalin fosse carismático – e muitos achavam que era, inclusive com pinta de tiozão legal – então Jô iria aplaudir essa característica do açougueiro? Que piada de mau gosto, Jô!
Agora vejam: tentando se defender do papelão que fez ao atuar como marqueteiro de Dilma, Jô disse ser um anarquista, ao menos do ponto de vista intelectual: “Eu acho graça. Tudo depende de quem estou entrevistando. Repito: se entrevisto um tucano, sou petista. Se entrevisto um petista, sou tucano. É o mesmo equilíbrio que a Folha tem. O artista não pode ter uma posição política no sentido intelectual. Tem que ser anarquista. Intelectualmente, eu sou anarquista”.
Talvez seja o mesmo “equilíbrio” da Folha mesmo, que para cada Reinaldo Azevedo (da direita moderada), tem uns cinco esquerdistas radicais, como Boulos, Safatle, Clovis Rossi e companhia, vistos como “moderados”. Jô é o primeiro “anarquista” da história que admira um ditador como Fidel Castro e mama em tetas estatais, de olho na Lei Rouanet. Imagina só se ele fosse defensor do estado grande e intervencionista!
Rodrigo Constantino
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Sr. Felipe Moura Brasil, se essa lista que o senhor apresentou é um "Fiat Elba" da Dilma, acho que é o produto do seu caráter, pois ela já de longa data, ex-combatente da Ditadura para implantar o Comunismo no Brasil e, hoje discursa que lutou pela Democracia, ou seja, ela é uma "MENTIRA AMBULANTE"!!!
Como que pode um País, com tantas riquezas, com uma população guerreira, ficar nas mãos desses irresponsáveis, mentirosos, ladrões, mercenários, FDP.
Aonde estão as lideranças, desse País? Será que estão todas contaminadas?
Um dia o caldo entorna...........!!
A maioria das lideranças está orbitando o governo, tentando emplacar "politicas", ou simplesmente financiamento para projetos que ajudarão sobremodo o País, no modo operacional petista. Ou seja, querem enriquecer do modo mais fácil, para eles evidentemente, puxando sacos.
Sr. Eric, diante de tantas denúncias de "malfeitos", a vida está um inferno e, como todos sabem o inferno é um local onde o "fogo" predomina, as temperaturas são elevadas e em consequência todos os líquidos se evaporam. Diante do exposto, fica a pergunta: "SERÁ QUE VAI TER CALDO"???