Consumo das famílias tem maior queda desde 2008. A família PT consumiu o Brasil.
Consumo das famílias tem maior queda desde 2008. A família PT consumiu o Brasil. Veja os dados
O IBGE aponta novos dados “estarrecedores” do desgoverno de Dilma Rousseff.
O consumo das famílias encolheu 1,5% neste primeiro trimestre, na comparação aos três últimos meses de 2014, quando havia subido 1,1%.
“O índice está ligado à piora no mercado de trabalho, ao desemprego em alta e ao rendimento em queda”, diz a Folha.
“Com a confiança em baixa, os consumidores hesitaram na hora de ir às compras. O crédito também está mais restrito e a inflação contribui para um orçamento cada vez mais comprometido.
Foi o pior resultado desde o quarto trimestre de 2008″.
Tem mais:
O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro encolheu 0,2% no primeiro trimestre em comparação aos três últimos meses do ano passado, também segundo o IBGE. Foi o pior resultado desde o segundo trimestre do ano passado.
Os demais números de maio, a maioria da FGV, também refletem o desastre petista:
- O Índice de Confiança do Consumidor caiu 0,6%.
- O Índice de Construção caiu 5,1%.
- O Índice de Confiança da Indústria caiu 0,7%.
- O Índice de Confiança da Indústria de Transformação caiu 1,6%, atingindo o menor nível da série iniciada em outubro de 2005.
- O Nível de Utilização da Capacidade Instalada caiu 0,9%, atingindo a menor marca desde maio de 2009.
- O Índice de Estoques no Varejo caiu 0,8%
Sim: Dilma Rousseff acabou com o consumo das famílias. A família PT consumiu o Brasil.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Vendas em queda
O setor automobilístico brasileiro segue em queda livre desde o início do ano. Do dia 1º de maio até ontem, as vendas de carros caíram 3,8% – passando de 196 812 para 189 391 emplacamentos.
Em maio passado, a média de emplacamentos foi de 12 788 carros por dia. Este mês, a média diária despencou para 9 968 automóveis.
O ranking de participação de mercado não sofreu alterações. A Fiat segue em primeiro lugar com 17,8% de participação total, seguida da GM (15,2%), Volks (15) e Ford (11,1).
Por Lauro Jardim
Temor em Minas
Há um forte temor no PT de Minas Gerais que a busca e apreensão de documentos feita hoje pela PF no apartamento de Brasília da primeira-dama de Minas Gerais, Carolina Pimentel , se estenda ao Palácio das Mangabeiras. A propósito, Carolina está grávida do primeiro filho dogovernador.
Por Lauro Jardim
O iate e os depósitos
A investigação do Departamento de Justiça dos EUA sobre a Fifa revelou que, desde 2012, Klefer e Traffic dividiam pagamentos de propinas de 2 milhões de dólares anuais a Ricardo Teixeira, José Maria Marin e Marco Polo Del Nero. O dinheiro era referente a contratos da Copa do Brasil e pingaria nas contas dos cartolas até 2022.
Em 2013, no entanto, sabe-se lá por que, parte do dinheiro pago pela Klefer teve outro destino. A empresa de Kleber Leite mandou meio milhão de dólares à conta de um fabricante de iates de luxo, em Londres.
Seria Leite um inveterado marinheiro? Ao que tudo indica, não.
No final de 2014, curiosamente, Del Nero passou a singrar entre Angra dos Reis-RJ e Guarujá-SP a bordo de um luxuoso iate novinho em folha, seu xodó, um Sunseeker de 52 pés e três cabines avaliado em 2,1 milhões de reais. O estaleiro Sunseeker, a propósito, é inglês.
Por Lauro Jardim
O que Mantega fez de errado? Uma breve resposta à sua filha
Em entrevista a Mônica Bergamo, Marina Mantega, filha do ex-ministro Guido Mantega, desabafou sobre as agressões verbais de que seu pai foi vítima recentemente, num hospital e num restaurante: “É uma falta de educação completa. É muito feio. Não acho legal, não só porque acontece com o meu pai. Quem julga alguma coisa de verdade não são essas pessoas, elas não entendem absolutamente nada de economia e política. É fácil julgar, mas gostaria de perguntar pra elas se já viram meu pai fazendo alguma coisa errada”.
Primeiro, um parêntese sobre o ato em si: é falta de educação vaiar ex-ministro em restaurante? Um bom debate. É um tanto deselegante, não resta dúvida. Mas pergunto: quando uma população inteira está revoltada com as infindáveis trapalhadas dos governantes, quando ela paga no bolso pelos erros dos outros, quando está cansada de escândalos de corrupção impunes e do cinismo dos poderosos, qual a saída? As urnas, parece ser a resposta mais certa. Mas e quando nem nelas confiamos mais? E quando o governo usa a máquina estatal para ganhar de forma ilegítima? Uma revolução, diriam outros. Prefiro as vaias no restaurante, para o povo extravasar um pouco. Entende meu ponto? É até pouco para essa turma safada que vem destruindo o Brasil há 12 longos anos! Fecho o parêntese.
Marina diz que essas pessoas que criticam seu pai não entendem de economia. Bem, como lembrou Alexandre Schwartsman em sua página de Facebook: “Tudo bem, ele também não entende…” Em seguida, a filha pergunta se essa gente revoltada já viu seu pai fazendo alguma coisa errada. Já sim, Marina. Abaixo, uma singela lista:
- Foi corresponsável pela volta da alta inflação no país, hoje acima de 8%, o imposto mais nefasto para os mais pobres;
- Foi cúmplice das “pedaladas fiscais” do governo Dilma, não só um truque barato e indecente, como também um crime que pode levar até ao impeachment da presidente;
- Sempre ridicularizou os críticos como se fossem “pessimistas”, enquanto enganava a população com projeções ridículas que se mostravam erradas não por casas decimais, mas por vários pontos percentuais;
- Foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras, mergulhada no maior escândalo de sua história, e tentou esconder o rombo da empresa de seu balanço, como revelou o áudio da reunião;
Essa pequena lista já seria motivo suficiente para qualquer um vaiar o ex-ministro em todo lugar público que ele resolvesse colocar sua cara de pau. Entendo o desespero de Marina ao tentar negar a realidade. Pai é pai, e Mantega pode até ser um bom pai. Só que foi também um péssimo ministro da Fazenda, o que mais tempo ficou no cargo, e também o que mais danos causou ao país. Um economista que nada entende de economia. Um sujeito fraco, colocado ali por ser fraco, para que Dilma pudesse tocar a economia do país. Deu nisso: estagflação, queda estimada de até 2% do PIB esse ano, apesar de uma inflação perto de 9%. Em suma, Mantega é cúmplice e participante importante desse projeto lulopetista que está acabando com o Brasil!
É, Marina, vaiar o “papi” é até pouco e sai barato. A revolta do povo é grande, diretamente proporcional ao estrago que Mantega causou em nossa economia junto com Dilma. Ele merece!
Rodrigo Constantino
Blatter se reelege na Fifa ‘Padrão Dilma’
O mundo brasilianiza-se.
Joseph Blatter, em meio ao maior escândalo de corrupção da história da Fifa, foi reeleito nesta sexta-feira para o quinto mandato como presidente da entidade, assim como Dilma Rousseff, em meio ao maior escândalo de corrupção da história da República, foi reeleita presidente do Brasil em 2014.
Logo após perder o primeiro turno por 133 votos válidos (dos beneficiários do Bolsa-Família futebolístico) a 73 (dos coxinhas reaças da elite branca europeia), o príncipe jordaniano Ali bin al Hussein desistiu da eleição em Zurique, já que seu adversário precisaria de apenas mais 7 votos no segundo.
Se Blatter ‘Padrão Dilma’ cumprir o mandato na íntegra, terá cumprido 21 anos na presidência da Fifa.
Se Dilma ‘Padrão Fifa’ cumprir seu mandato na íntegra, o Brasil está perdido.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Cadê a “consternação” de Dilma com a morte dos dois brasileiros no avião abatido pela Venezuela? Cadê a nota?
Em janeiro, Dilma Rousseff ficou “consternada e indignada” ao saber da execução do traficante brasileiro Marco Archer na Indonésia e chamou o embaixador em Jacarta para consultas.
“O recurso à pena de morte, que a sociedade mundial crescentemente condena, afeta gravemente as relações entre nossos países”, dizia a nota oficial do governo do PT.
Agora, a Indonésia é logo ali, na Venezuela, parceira do PT no Foro de São Paulo.
Os dois brasileiros mortos na queda do avião abatido pela Força Aérea venezuelana seriam os amazonenses Fernando César Silva da Graça, 29, e Klender Hideo de Paula Ida (foto), 24.
A Guarda Nacional Bolivariana, sempre suspeita, disse ter encontrado os documentos dos dois e mais de 600 pacotes de cocaína de alta pureza no descampado onde se espatifou o Embraer, além de dólares, pesos colombianos e aparelhos de telefone por satélite.
Perguntas:
- Dilma não está “consternada e indignada”?
- Não vai questionar como a droga e os documentos ficaram intactos após o abate?
- Não vai chamar o embaixador do Brasil em Caracas para consultas?
- Não vai confortar as famílias dos amazonenses, que ainda tinham esperanças de os corpos não serem deles?
- Não vai nem tentar explicar as diferenças entre um abate e um fuzilamento?
- Não vai emitir notinha oficial?
- Que tal confessar que a eliminação de brasileiros no exterior só afeta gravemente as relações com países democráticos, não com ditaduras amigas do PT?
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Realismo patriota: entre o ufanismo boboca e o complexo de vira-lata
O complexo de vira-lata, tão bem diagnosticado por Nelson Rodrigues, é derrotista e irritante, típico daqueles que só sabem criticar o Brasil e achar que não há lugar pior no mundo. Há, e o Brasil tem lá suas qualidades. Mas se esse complexo é irritante por um lado, pior ainda é o ufanismo boboca, típico daqueles que acham que o país é uma maravilha e usam lentes cor de rosa para enxergar nossa realidade totalmente distorcida. É o caso do economista Paulo Nogueira Batista Jr., apontado pelo PT para diretor do FMI. Em sua coluna de hoje no GLOBO, ele diz:
Estou há oito anos nos EUA e não posso dizer que me ambientei aqui — e muito menos que me afastei do Brasil. Esta coluna é uma das maneiras de que me socorro para manter o vínculo com o país.
Os EUA também têm, óbvio, toda a sua superestrutura de hábitos, conceitos e cacoetes. Não me acostumei. O brasileiro superestima o resto do mundo, particularmente os EUA. Temos muito a aprender com outros países, não há dúvida. Mas a recíproca também vale.
[...]
Mas, enfim, eis o que vejo à distância: o Brasil, por alguns dos seus traços, prefigura um futuro melhor, mais interessante, mais imaginativo para todos, inclusive os países mais remotos. Primeiro porque é um país que já nasceu aberto ao resto do mundo. E tem personalidade para absorver, criativamente, influências estrangeiras. Absorver, criativamente, quer dizer digerir, reprocessar e recriar a matéria-prima externa, como já ressaltava Oswald de Andrade. Fizemos isso por toda a nossa vida nacional. Não temos, como outras nações, medo de interagir com o novo, com o estranho, com o inusitado.
Os EUA são referidos como melting pot, um caldeirão de etnias, raças e culturas. Mas o verdadeiro melting pot é o Brasil. A fusão de diferentes nações se dá de maneira muito mais completa entre nós. Até povos mais exclusivistas e puristas, como os japoneses ou judeus, são de alguma maneira assimilados e integrados.
Recentemente, um sociólogo espanhol passou pelo Brasil e causou sensação, declarando que somos um país violento. Ora, a violência não é parte intrínseca da condição humana? O que é o homem senão um animal? Talvez o mais interessante deles, mas animal mesmo assim.
No quesito violência, o brasileiro não se destaca. Ao contrário. Só quem não respira dia a dia o ar que se respira no Brasil pode ignorar que a cordialidade, a afetividade, o carinho são marcas do modo brasileiro de viver.
Estou delirando?
Sim, está. O brasileiro não se destaca no quesito violência? Sério? Não é o que diz a estatística, com quase 70 mil homicídios por ano! Somos um dos países mais violentos do mundo, vivendo uma verdadeira guerra civil velada. Como o economista do FMI ignora esse fato? Talvez esteja longe demais de nossa realidade. Talvez tenha tomado um Prozac antes de escrever o artigo. Mas como negar nossa violência? O “brasileiro cordial” não passa de um mito, ou ao menos de uma exceção.
Nogueira afirma que superestimamos os Estados Unidos. Será que inventamos que a renda média deles é cinco vezes a nossa? Será que inventamos que aqui, onde também estou morando agora, e bem adaptado, as coisas funcionam? Será que é nossa invenção a reduzida taxa de criminalidade em relação à nossa? Será que é tudo uma fantasia em relação ao Vale do Silício, à inovação capitalista, ao império da lei?
O que exatamente os americanos têm a aprender com o Brasil? Como não punir corruptos? Como avacalhar até mesmo o futebol, nossa paixão nacional? Como manter no poder por 16 anos uma quadrilha? Seriam essas as lições? Quando Nogueira diz que o Brasil nasceu aberto para o mundo, ele ignora que somos uma das economias mais fechadas e protecionistas do planeta? Ele tem noção que um carro japonês chega a custar quase o triplo no Brasil do que custa aqui nos Estados Unidos?
Sobre a miscigenação, um fato, será que o economista do FMI ignora que o governo petista tem feito de tudo para estragar também esse lado positivo, com suas cotas raciais que segregam o povo misturado com base na “raça”?
O que é um homem senão um animal?, pergunta. E eu respondo: pois é, às vezes tenho a nítida sensação de que somos apenas isso mesmo…
Rodrigo Constantino
1 comentário
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Esse Nogueira Batista sempre foi um esquerdista boboca, deveria estar servindo em Cuba ou na Venezuela para com seus conselhos econômicos ajudar esses países, talvez até na Coréia do Norte tenha lugar para ele.
em se tratando de PTistas, não passam de animais mesmo! Os da pior espécie: Hienas, abutres, carrapatos e gafanhotos!