Milho: Em sessão volátil, mercado reverte ganhos e volta a operar em campo negativo na CBOT
Os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a operar em campo negativo na sessão desta segunda-feira (2). Ao longo do pregão, as cotações do cereal reverteram as altas e começaram a trabalhar com perdas. Por volta das 12h28 (horário de Brasília), os principais contratos registravam desvalorizações entre 1,00 e 1,75 pontos. O vencimento março/15 era cotado a US$ 3,82 por bushel.
De acordo com informações do noticiário internacional, o mercado do cereal exibe um movimento de realização de lucros após os ganhos observados na semana anterior, entre 4,50 e 4,75 pontos. Na semana, os contratos acumularam altas entre 1,59% 1,81%.
Ainda assim, os analistas destacam que o mercado opera de maneira muito técnica. E também acompanha as movimentações mais expressivas dos preços do petróleo e os dados sobre a produção de etanol nos Estados Unidos.
Paralelamente, nesta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indicou os embarques semanais de milho em 1.279,81 milhão de toneladas. O volume ficou acima do registrado na semana passada, de 900,965 mil toneladas do grão. No total acumulado do ano, os embarques totalizam 18.584,83 milhões de toneladas.
BM&F
Na BM&F Bovespa, as cotações também operam em queda nesta segunda-feira. Por volta das 11h09 (horário de Brasília), os contratos exibiam perdas entre 0,77% e 1,35%. O vencimento março/15 era cotado a R$ 29,20 a saca.
Apesar da alta do dólar, o mercado recua após os ganhos recentes. A moeda norte-americana era cotada a R$ 2,88 na venda, com ganho de quase 1%.
0 comentário
Getap 2024: premiação deve ter altas produtividades para o milho inverno 24
Cotações do milho recuam nesta quinta-feira na B3 e em Chicago
Preços futuros do milho começam a quinta-feira na estabilidade
Radar Investimentos: Plantio do milho na Argentina alcançou na última semana 38,6%
Milho inverte o sinal e termina o dia com pequenas altas na Bolsa de Chicago
Milho caminha de lado em Chicago nesta 4ª com pressão do trigo, mas suporte do petróleo