Emendas ao Código Florestal continuarão sendo analisadas nesta quinta-feira (09)
A comissão aprovou ainda a retirada do termo “áreas abandonadas” do novo texto, a fim de inviabilizar quaisquer divergências entre questões agrícolas e fundiárias.
Foi acatado também o retorno do conceito de crédito de carbono, mas com supressão do termo vegetal do texto, assim como a necessidade de um órgão regulador para utilização dos créditos.
Acatado ainda foi o termo perene à expressão “às margens dos cursos d’água”, a fim de evitar que divergências quanto à recomposição de áreas às margens de rios.
A definição de áreas úmidas do novo texto, que coloca em risco áreas produtivas do Rio Grande do Sul, foi mantida pela comissão, permanecendo o texto do relator.
Por volta das 16h40 a sessão foi suspensa para realização da Ordem do Dia, com retorno da votação amanhã (9), às 9h, com transmissão AO VIVO pelo Notícias Agrícolas.
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José Roberto de Menezes Londrina - PR
Quem diria o PT e demais partidos da base aliada do governo Dilma Rousseff conseguiu aumentar os índices de expropriação de terras produtivas e de criminalização da produção de alimentos no Código Florestal do PSDB e demais partidos da base aliada do governo Fernando Henrique. Os biomas naturais brasileiros (Rio Amazonas, etc..) vão continuar salinizando o mar e preservando as indústrias de favela e pobreza. Os agricultores americanos agradecem à expropriação de 30 milhões de hectares de terras produtivas para a ilegalidade da reserva legal do PT.