Já que este valioso site permite, felizmente, a interatividade entre os internautas, quero mais uma vez escrever sobre o que disse o Sr. Fabio Barbante de Barros de Londrina, Pr. sobre o cambio, a soja e o clima.<br /> <br /> “” No momento em que se realiza uma operação financeira de “trava”, entre um insumo e a produção, elimina-se todo o risco de variação, seja de ordem cambial ou mesmo de preço.”<br /> <br /> Mas é justamente aí que a coisa pega. Neste momento não convém eliminar o risco da variação, nem do dólar, nem do preço da soja, porque ela será para melhor, se ocorrer. Travar o dólar com ele tão baixo é perda na certa, pq essa história q ele vai cair a R$ 1,85 é balela, ele tem é que subir, pois ele está muito abaixo do sensato, do razoável, do nível mínimo que se poderia imaginar, já provocando um tremendo desemprego. É muito arriscado pq ele pode voltar, mesmo que não ao nível que gostaríamos, mas pode. Então, empréstimos em dólar, nem pensar, mesmo “ com o lastro em soja “.<br /> <br /> Quanto a soja, fixar hoje o preço da saca para o ano que vem a US$ 11,10, em Rondonópolis, como já estou sabendo de oferta das multinacionais, é perder de novo, como já ocorreu em 2006/2007, quando, para se financiarem, fecharam a saca a US$ 9,00 e 9,50 e ela foi a US$ 12,50/13,00. Para se aproveitar a alta que virá em 2008 não se pode fixar agora. Na safra 2008/2009, aí sim, fixar antes de plantar ou colher, pq a planta deles de 2009 voltará ao normal e ela cairá aqui na época da safra como aconteceu em 2004.<br /> <br /> “ não é possível prever o clima, quanto menos o desempenho dos mercados.<br /> Fundamentos muito mais sólidos que previsões climáticas, já foram utilizadas para prever altas, mas não se concretizaram”<br /> <br /> Quanto a isso, realmente o Sr. tem razão. Já aconteceram muitas previsões furadas. Mas na questão da repetição do fenômeno El Niño, nos EE.UU em 2008, gostaria que alguém do mercado ou dos sites ligados à soja, fizessem um trabalho de verificação de gráficos das altas ocorridas nos segundos semestres dos anos de 1973, 1978, 1983, 1988, 1993, 1998 e 2003, anos que ocorreram o El Nino. Não fiquem só na minha observação, pq, agora q estou divulgando essa ocorrência repetitiva do El Ninõ, posso vir até a cair do cavalo, e ela não ocorrer, mas a minha intenção é apenas ajudar os produtores a capitalizar essa altas, que até aqui vem ficando para o “mercado” deixando para o produtor só as prorrogações de dívidas e frustrações. <br /> <br /> Estou querendo compartilhar essa observação minha, que não vi publicada em lugar nenhum da imprensa ligada ao agronegócio da soja, pois a diferença de preços, para mais nessas ocasiões, é muito grande e pode representar o lucro de duas ou três safras normais para o produtor Quero que essa percepção que tive já em 1993 perdendo grandes somas de dinheiro por vender a safra antes das altas que ocorreram quando se repetia o El Niño, seja checada, com a verificação dos gráficos desses anos e contestada se for o caso. Verifiquem isso nos EE.UU. <br /> <br /> Quanto a mim tenho certeza de que a repetição ocorrerá e vou aguardar o “El Nino, menino na língua portuguesa” passar pelo EE.UU em 2008, infelizmente, duas veses, pq perdem os produtores de lá e os de cá, que vendem antes e deixam os enormes lucros para as empresas multinacionais compradoras.<br /> <br /> Anotem e me digam depois se tenho ou não razão. <br /> <br /> [email protected]<br />
Já que este valioso site permite, felizmente, a interatividade entre os internautas, quero mais uma vez escrever sobre o que disse o Sr. Fabio Barbante de Barros de Londrina, Pr. sobre o cambio, a soja e o clima.<br /> <br /> “” No momento em que se realiza uma operação financeira de “trava”, entre um insumo e a produção, elimina-se todo o risco de variação, seja de ordem cambial ou mesmo de preço.”<br /> <br /> Mas é justamente aí que a coisa pega. Neste momento não convém eliminar o risco da variação, nem do dólar, nem do preço da soja, porque ela será para melhor, se ocorrer. Travar o dólar com ele tão baixo é perda na certa, pq essa história q ele vai cair a R$ 1,85 é balela, ele tem é que subir, pois ele está muito abaixo do sensato, do razoável, do nível mínimo que se poderia imaginar, já provocando um tremendo desemprego. É muito arriscado pq ele pode voltar, mesmo que não ao nível que gostaríamos, mas pode. Então, empréstimos em dólar, nem pensar, mesmo “ com o lastro em soja “.<br /> <br /> Quanto a soja, fixar hoje o preço da saca para o ano que vem a US$ 11,10, em Rondonópolis, como já estou sabendo de oferta das multinacionais, é perder de novo, como já ocorreu em 2006/2007, quando, para se financiarem, fecharam a saca a US$ 9,00 e 9,50 e ela foi a US$ 12,50/13,00. Para se aproveitar a alta que virá em 2008 não se pode fixar agora. Na safra 2008/2009, aí sim, fixar antes de plantar ou colher, pq a planta deles de 2009 voltará ao normal e ela cairá aqui na época da safra como aconteceu em 2004.<br /> <br /> “ não é possível prever o clima, quanto menos o desempenho dos mercados.<br /> Fundamentos muito mais sólidos que previsões climáticas, já foram utilizadas para prever altas, mas não se concretizaram”<br /> <br /> Quanto a isso, realmente o Sr. tem razão. Já aconteceram muitas previsões furadas. Mas na questão da repetição do fenômeno El Niño, nos EE.UU em 2008, gostaria que alguém do mercado ou dos sites ligados à soja, fizessem um trabalho de verificação de gráficos das altas ocorridas nos segundos semestres dos anos de 1973, 1978, 1983, 1988, 1993, 1998 e 2003, anos que ocorreram o El Nino. Não fiquem só na minha observação, pq, agora q estou divulgando essa ocorrência repetitiva do El Ninõ, posso vir até a cair do cavalo, e ela não ocorrer, mas a minha intenção é apenas ajudar os produtores a capitalizar essa altas, que até aqui vem ficando para o “mercado” deixando para o produtor só as prorrogações de dívidas e frustrações. <br /> <br /> Estou querendo compartilhar essa observação minha, que não vi publicada em lugar nenhum da imprensa ligada ao agronegócio da soja, pois a diferença de preços, para mais nessas ocasiões, é muito grande e pode representar o lucro de duas ou três safras normais para o produtor Quero que essa percepção que tive já em 1993 perdendo grandes somas de dinheiro por vender a safra antes das altas que ocorreram quando se repetia o El Niño, seja checada, com a verificação dos gráficos desses anos e contestada se for o caso. Verifiquem isso nos EE.UU. <br /> <br /> Quanto a mim tenho certeza de que a repetição ocorrerá e vou aguardar o “El Nino, menino na língua portuguesa” passar pelo EE.UU em 2008, infelizmente, duas veses, pq perdem os produtores de lá e os de cá, que vendem antes e deixam os enormes lucros para as empresas multinacionais compradoras.<br /> <br /> Anotem e me digam depois se tenho ou não razão. <br /> <br /> [email protected]<br />