Temos que tomar muito cuidado com o foco e as estratégias.
Quando estávamos avançando nas discussões do endividamento, seguro e renda, forças ocultas mudaram o foco para as discussões ambientais..., depois inseriram na discussão os índices de produtividade para novamente mudar o foco e deixar nossas lideranças agindo como bombeiros..., agora voltam a focar o meio-ambiente..., esqueçam este Mario Rocha de Itapevi, pois não vale a pena esta discussão..., nós produtores temos que focar nas estratégias que temos que utilizar para viabilizar o equacionamento do endividamento e uma política agrícola que nos garanta renda e seguro de safra. Junto a isso temos que lutar pela mudança do código ambiental, assegurando a permanência da produção em áreas consolidadas, da isenção de reserva legal em propriedades de até 10 módulos, da inclusão das áreas de preservação permanentes na reserva legal, etc. e lutar para alterar a Lei dos índices de produtividade, pois como está é inadmissível. Não dá para entender como pode alguém, por força da lei, ter que continuar plantando e com produção total quando, por questão de mercado, irá ter prejuízo no empreendimento..., só na cabeça desses malucos!!!.
Temos que tomar muito cuidado com o foco e as estratégias.
Quando estávamos avançando nas discussões do endividamento, seguro e renda, forças ocultas mudaram o foco para as discussões ambientais..., depois inseriram na discussão os índices de produtividade para novamente mudar o foco e deixar nossas lideranças agindo como bombeiros..., agora voltam a focar o meio-ambiente..., esqueçam este Mario Rocha de Itapevi, pois não vale a pena esta discussão..., nós produtores temos que focar nas estratégias que temos que utilizar para viabilizar o equacionamento do endividamento e uma política agrícola que nos garanta renda e seguro de safra. Junto a isso temos que lutar pela mudança do código ambiental, assegurando a permanência da produção em áreas consolidadas, da isenção de reserva legal em propriedades de até 10 módulos, da inclusão das áreas de preservação permanentes na reserva legal, etc. e lutar para alterar a Lei dos índices de produtividade, pois como está é inadmissível. Não dá para entender como pode alguém, por força da lei, ter que continuar plantando e com produção total quando, por questão de mercado, irá ter prejuízo no empreendimento..., só na cabeça desses malucos!!!.