Sind. dos Produtores Rurais de Boa Esperança e Campo do MeioBoa Esperança - MG
01/07/2009 00:00
CARTA DE ALERTA
Nós, os legítimos Cafeicultores Brasileiros signatários de nossos representantes legais os sindicatos e associações descritos abaixo, viemos através desta declarar publicamente que não mais aceitaremos passivamente as contestações sobre os seguintes fatos.
A- O CRÔNICO ENDIVIDAMENTO DA CAFEICULTURA É GENERALIZADO, AFETANDO CAFEICULTORES DE TODAS AS REGIÕES PRODUTORAS DO BRASIL.
B- QUALQUER PLANO DE REVITALIZAÇÃO DA CAFEICULTURA NACIONAL SÓ PODERA SER REALIZADO COM A EQUALIZAÇÃO DAS DIVIDAS DOS CAFEICULTORES JUNTO AO SISTEMA FINANCEIRO E COOPERATIVAS DE PRODUÇÃO. PORTANTO, NÃO ACEITAREMOS MEDIDAS PALEATIVAS COMO AS QUE OCORRERÃO NO PASSADO, E, QUE NOS LEVARÃO A ESTA SITUAÇÃO DE INSOLVENCIA DENTRO DA ATIVIDADE. ASSIM, COM A CERTEZA DE QUE A ÚNICA FORMA DO CAFEICULTOR QUITAR SUAS DIVIDAS, CONTINUAR NA ATIVIDADE, E OU SAIR DELA COM DIGNIDADE DECLARAMOS QUE A ÚNICA FORMA ACEITAVEL É A TRANSFORMAÇÃO DE TODAS AS DIVIDAS (FUNCAFÉ, RO(Recursos Obrigatórios), RL (Recursos Livres), CPRs) EM PRODUTO (SACAS DE CAFÉ 60 Kg) À SEREM PAGAS PARCELADAMENTE EM 20 ANOS, COM O PREÇO DE GARANTIA DE R$ 320,00, INDEPENDENTE DE QUALQUER QUE SEJA A FONTE DE RECURSO QUE DEVA SER UTILIZADO PARA ESSA PRORROGAÇÃO.
Sendo assim, comunicamos a todas as pessoas, órgãos (públicos e privados) e Cooperativas ligadas ao agronegócio café, que qualquer contestação destes fatos sem nenhum embasamento técnico e legal, e que porventura venha a prejudicar os produtores de uma determinada região ou toda a cafeicultura nacional, nos levara a entrar junto ao MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL com as seguintes ações:
1- Auditoria dos estoques de cafés nos armazéns públicos e privados.
2- Intervenção Pública junto aos órgãos públicos e privados responsáveis pelo levantamento da safra brasileira.
3- Intervenção Pública junto as Cooperativas de cafeicultores, cujas diretorias sendo conhecedoras da atual crise se omitem, promovendo assim um verdadeiro desfavor para com os seus cooperados.
4- Ação pública, para que se descubra os responsáveis por atitudes que a cada dia diminuem os preços físicos do café brasileiro, enquanto países como a Colômbia e Centrais vendem seu produto pelo dobro do preço do produto brasileiro. Sendo assim um caso claro de transferência de renda e mercado para nossos concorrentes.
Caberá ainda às Cooperativas de cafeicultores, em ações conjuntas de seus cooperados a convocação de ASSEMBLEIA GERAL para que as respectivas diretorias expliquem suas posições contrarias ao movimento ou de omissão.
UNIÃO DE TODOS OS SINDICATOS DAS REGIÕES PRODUTORAS DE CAFÉ DO BRASIL QUE TEM POR OBRIGAÇÃO E DEVER CONSTITUICIONAL SALVAR OS CAFEICULTORES DA FALÊNCIA.
CARTA DE ALERTA
Nós, os legítimos Cafeicultores Brasileiros signatários de nossos representantes legais os sindicatos e associações descritos abaixo, viemos através desta declarar publicamente que não mais aceitaremos passivamente as contestações sobre os seguintes fatos.
A- O CRÔNICO ENDIVIDAMENTO DA CAFEICULTURA É GENERALIZADO, AFETANDO CAFEICULTORES DE TODAS AS REGIÕES PRODUTORAS DO BRASIL.
B- QUALQUER PLANO DE REVITALIZAÇÃO DA CAFEICULTURA NACIONAL SÓ PODERA SER REALIZADO COM A EQUALIZAÇÃO DAS DIVIDAS DOS CAFEICULTORES JUNTO AO SISTEMA FINANCEIRO E COOPERATIVAS DE PRODUÇÃO. PORTANTO, NÃO ACEITAREMOS MEDIDAS PALEATIVAS COMO AS QUE OCORRERÃO NO PASSADO, E, QUE NOS LEVARÃO A ESTA SITUAÇÃO DE INSOLVENCIA DENTRO DA ATIVIDADE. ASSIM, COM A CERTEZA DE QUE A ÚNICA FORMA DO CAFEICULTOR QUITAR SUAS DIVIDAS, CONTINUAR NA ATIVIDADE, E OU SAIR DELA COM DIGNIDADE DECLARAMOS QUE A ÚNICA FORMA ACEITAVEL É A TRANSFORMAÇÃO DE TODAS AS DIVIDAS (FUNCAFÉ, RO(Recursos Obrigatórios), RL (Recursos Livres), CPRs) EM PRODUTO (SACAS DE CAFÉ 60 Kg) À SEREM PAGAS PARCELADAMENTE EM 20 ANOS, COM O PREÇO DE GARANTIA DE R$ 320,00, INDEPENDENTE DE QUALQUER QUE SEJA A FONTE DE RECURSO QUE DEVA SER UTILIZADO PARA ESSA PRORROGAÇÃO.
Sendo assim, comunicamos a todas as pessoas, órgãos (públicos e privados) e Cooperativas ligadas ao agronegócio café, que qualquer contestação destes fatos sem nenhum embasamento técnico e legal, e que porventura venha a prejudicar os produtores de uma determinada região ou toda a cafeicultura nacional, nos levara a entrar junto ao MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL com as seguintes ações:
1- Auditoria dos estoques de cafés nos armazéns públicos e privados.
2- Intervenção Pública junto aos órgãos públicos e privados responsáveis pelo levantamento da safra brasileira.
3- Intervenção Pública junto as Cooperativas de cafeicultores, cujas diretorias sendo conhecedoras da atual crise se omitem, promovendo assim um verdadeiro desfavor para com os seus cooperados.
4- Ação pública, para que se descubra os responsáveis por atitudes que a cada dia diminuem os preços físicos do café brasileiro, enquanto países como a Colômbia e Centrais vendem seu produto pelo dobro do preço do produto brasileiro. Sendo assim um caso claro de transferência de renda e mercado para nossos concorrentes.
Caberá ainda às Cooperativas de cafeicultores, em ações conjuntas de seus cooperados a convocação de ASSEMBLEIA GERAL para que as respectivas diretorias expliquem suas posições contrarias ao movimento ou de omissão.
UNIÃO DE TODOS OS SINDICATOS DAS REGIÕES PRODUTORAS DE CAFÉ DO BRASIL QUE TEM POR OBRIGAÇÃO E DEVER CONSTITUICIONAL SALVAR OS CAFEICULTORES DA FALÊNCIA.