Fala Produtor - Mensagem

  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 21/06/2009 00:00

    ALERTA IMPORTANTE - “DE QUEM É A VERDADE?” -

    Acerca dos resultados divulgados na semana anterior do Projeto LBA/USP - em que se gastou US$ 300 milhões para AFIRMAR QUE A GERAÇÃO DE GÁS CARBÔNICO PELAS QUEIMADAS DAS AMAZÔNIA EM 2007 ERA O DOBRO DA PRODUZIDA PELA POLUIÇÃO DE SÃO PAULO NOS DIAS DE MAIOR ÍNDICE -, é importante lembrar que, em 2008, o PROF. DR. S. FRED SINGER – PROFESSOR DE CIÊNCIA E POLÍTICA AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE GEORGE MASON E DE CIÊNCIA AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE DE VIRGINIA (EUA) – afirmou em seu trabalho que “Não é a atividade humana, mas a natureza que regula o clima do Planeta” (“Nature, Not Human Activity, Rules the Climate”) – lançado em pleno Painel Não-Governamental sobre Mudanças Climáticas.

    Em resumo esse trabalho indica que:

    1) Os modelos computacionais utilizados – MESMO NOS EUA – NÃO FORNECEM evidência da ação humana no aquecimento global;

    2) Os modelos climáticos utilizados para as previsões NÃO SÃO CONFIÁVEIS;

    3) Os modelos computacionais utilizados NÃO CONSIDERAM O ESCURECIMENTO SOLAR E O BRILHO;

    4) Os modelos computacionais utilizados NÃO MOSTRAM O PAPEL E A INFLUÊNCIA DAS NUVENS;

    5) Os modelos computacionais utilizados NÃO SIMULAM UM POSSÍVEL “FEED-BACK” NEGATIVO A PARTIR DE VAPOR DE ÁGUA;

    6) Os modelos computacionais utilizados NÃO EXPLICAM MUITAS CARACTERÍSTICAS OBSERVADAS NO CLIMA DA TERRA;

    7) Os modelos computacionais utilizados NÃO PODEM PRODUZIR PREVISÕES CONFIÁVEIS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS REGIONAIS;

    8) Os dados e informes apresentados sobre a temperatura global recorde NÃO SÃO CONFIÁVEIS;

    9) Com certeza, o aquecimento global antes de 1940 NÃO FOI POR AÇÕES HUMANAS;

    10) A variabilidade da temperatura solar PODE SER O FATOR MAIS IMPORTANTE NO AQUECIMENTO;

    11) O papel da INFLUÊNCIA SOLAR SOBRE O CLIMA NA TERRA NÃO PODE SER NEGLIGENCIADO;

    12) Oscilações naturais em curso e originadas no Planeta também podem estar colaborando para o aquecimento bem mais do que se pensa;

    13) A correlação apresentada entre temperatura e níveis de dióxido de carbono É FRACA E INCONCLUSIVA;

    14) As estimativas recentes da elevação do nível do mar NÃO SÃO CONFIÁVEIS;

    15) CADA RELATÓRIO APRESENTADO PELO IPCC MOSTRA PREVISÕES DE UM MENOR AUMENTO FUTURO DO NÍVEL DO MAR;

    16) Também, as previsões de elevação mais rápida do nível do mar NÃO SÃO CREDÍVEIS;

    17) AS LEITURAS ANTERIORES DOS NÍVEIS ATMOSFÉRICOS DE CO2 SÃO MAL COMPREENDIDAS E CONTROVERSAS;

    18) As fontes e os sumidouros de dióxido de carbono (“sinks”) SÃO MAL COMPREENDIDOS;

    19) O papel dos oceanos como fontes e sumidouros de Co2 é uma das principais fontes de incerteza;

    20) As previsões do IPCC para as emissões futuras de Co2 por ações humanas são demasiadamente elevadas;

    21) Maiores CONCENTRAÇÕES FUTURAS DE CO2 SÃO BENÉFICAS À VIDA VEGETAL E ANIMAL E NÃO AO CONTRÁRIO como todos dizem;

    22) Maiores concentrações de Co2 NÃO SÃO RESPONSÁVEIS por condições meteorológicas extremas, tempestades ou furacões;

    23) HÁ BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE HUMANA A PARTIR DE TEMPERATURAS MAIS QUENTES;

    24) HÁ BENEFÍCIOS ECONÔMICOS COM O AQUECIMENTO GLOBAL;

    25) Os esforços para mitigar as alterações climáticas através da redução das emissões de gases GH SÃO PREMATUROS E ERRÔNEOS;

    26) Quaisquer tentativas de influenciar as temperaturas globais pela redução dessas emissões SERIAM INÚTEIS E DISPENDIOSAS;

    27) Qual a fração da elevação da temperatura que é de origem natural e qual é a causada pelo aumento dos gases gerados pelos humanos?

    28) AS EVIDÊNCIAS DE AQUECIMENTO GLOBAL NÃO SÃO PROVAS DE QUE A CAUSA É DE AÇÕES HUMANAS.

    Em outros trabalhos publicados, considera-se que, entre 1850 e 1998, as emissões globais de carbono no mundo somaram 406 GT, SENDO ENTRE 240 E 300 GT DEVIDO À QUEIMA DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS MAIS PRODUÇÃO DE CIMENTO e APENAS entre 86 e 186 GT por mudanças do uso do solo (87% de áreas florestadas e 13% de áreas agrícolas).

    Nos últimos 25 anos, em média, as emissões anuais ATINGIRIAM 7,1 GIGATONELADAS, SENDO 5,5 GT PELA QUEIMA DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS E 1,6 GT PELAS MUDANÇAS DO USO DO SOLO.

    No Mundo, em 1995, 95,0% DO CO2 ERA EMITIDO PELOS VEÍCULOS E APENAS 2,4% PELA QUEIMA DE MATERIAIS ORGÂNICOS (MADEIRAS ETC.).

    A chuva ácida - gerada pela grande frota de veículos pelas fábricas das capitais - percorre 500 km por dia nas nuvens e dizima a floresta amazônica e é muito pior do que as queimadas locais, pois seca e mata 3 árvores por hectare/ano, provocando incêndios florestais, via raios, muitos atribuídos às queimadas. Atualmente, em termos de concentração de dióxido de nitrogênio no ar, a cidade campeã mundial - segundo relatório recente do Banco Mundial - é São Paulo com 83 mg/m3, seguida por Nova Iorque com 79 mg; por Xangai com 73; pela Cidade do Cabo com 72 mg; por Tóquio com 68 mg e por Brasília com 65 mg.

    O dioxido de nitrogênio é um gás de cor acastanhada ou castanho-avermelhada, de cheiro forte e irritante, muito tóxico e que é formado nas reações de combustão dos motores a explosão (veiculos) ou na queima de querosene (aviação). Trata-se de poderoso oxidante que nas reações na atmosfera pode dar origem ao ácido nítrico, bem como aos nitratos orgânicos que contribuem para fenômenos com elevado impacto ambiental como as Chuvas Ácidas e a eutrofização de lagos e rios. Desempenha um papel fundamental no ciclo químico do ozonio e também é irritante para os pulmões e diminui a resistência dos homens e animais às infecções respiratórias (WIKIPEDIA).

    E AGORA USP: “DE QUEM É A VERDADE?”

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