Penso que o pessoal do segmento de café precisa verticalizar toda a cadeia, inclusive fazendo parcerias e vendendo o cafezinho em Nova York, Paris, etc., faturando o preço lá no alto e obtendo os lucros agregados na atividade, alem de fazer lobby e politica. Fora isso não tem jeito. Nós mesmos temos que resolver os problemas, ou comprar ações das empresas comercializadoras que recebem a maioria dos lucros. Portanto, se Maomé não vai à montanha, a montanha tem que ir a Maomé... Outro assunto: a turma da soja em Mato Grosso precisa de qualquer jeito levar aquela ferrovia que nunca chega a Rondonópolis, e de lá até Nobres, Tangará da Serra, Vilhena (RO) e dai até Porto Velho (Hidrovia Madeira/Amazonas)... o objetivo é baixar custo de insumos como fertilizantes, calcário, gesso, etc... e melhorar o valor dos produtos (commodities) que chegarão aos portos com um menor custo.. Vamos seguir em frente...(Eng. Agr. Virgilio Andrade Moreira, ESALQ-USP).
Penso que o pessoal do segmento de café precisa verticalizar toda a cadeia, inclusive fazendo parcerias e vendendo o cafezinho em Nova York, Paris, etc., faturando o preço lá no alto e obtendo os lucros agregados na atividade, alem de fazer lobby e politica. Fora isso não tem jeito. Nós mesmos temos que resolver os problemas, ou comprar ações das empresas comercializadoras que recebem a maioria dos lucros. Portanto, se Maomé não vai à montanha, a montanha tem que ir a Maomé... Outro assunto: a turma da soja em Mato Grosso precisa de qualquer jeito levar aquela ferrovia que nunca chega a Rondonópolis, e de lá até Nobres, Tangará da Serra, Vilhena (RO) e dai até Porto Velho (Hidrovia Madeira/Amazonas)... o objetivo é baixar custo de insumos como fertilizantes, calcário, gesso, etc... e melhorar o valor dos produtos (commodities) que chegarão aos portos com um menor custo.. Vamos seguir em frente...(Eng. Agr. Virgilio Andrade Moreira, ESALQ-USP).