Mal me pergunto por que sempre os ``ruralistas´´??? Em post do Blog Ambiente, de Ronaldo França, sobre A reconstrução da legislação ambiental, ele se refere aos ruralistas como sendo os responsáveis pelo emaranhado de Leis, Decretos e Resoluções que dificultam o desenvolvimento da infra estrutura. Mal sabe ele e muitos brasileiros, que o produtor rural é o que mais sofre com este emaranhado de Leis, Decretos e Resoluções editadas por CONAMA, MINC, IBAMA e demais Instituições ambientais.
A seguir saiba o que Ronaldo França publica:
``A cena insólita aconteceu com um amigo, responsável pela área de meio ambiente de sua empresa. Ele foi chamado às pressas na porta da fábrica e (m que trabalha, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Policiais da delegacia de meio ambiente estavam no local para prender os funcionários que pintavam a parte externa do muro da empresa.
A pintura não estava autorizada pelo poder público! É óbvio que existe uma razão qualquer para isso, mas não é o que importa aqui. O que chama atenção é o nível de detalhe da legislação. O excesso de leis que se superpõem e, muitas vezes, se anulam, é um labirinto para as empresas. Conhecê-las é um trabalho para relojoeiros.
O resultado dessa desorganização é maior custo para as empresas, atraso nos licenciamentos e a lentidão no desenvolvimento a infra-estrutura. Por isso é tão importante o projeto que está na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, do deputado federal Ricardo Trípoli (PSDB/SP), que consolida as leis ambientais do país. Ele é resultado do trabalho da Frente Parlamentar Ambientalista.
Se passar pela artilharia dos ruralistas, juntará em um único texto nada menos do que 33 decretos-leis, sete normas e uma medida provisória. É uma contribuição e tanto para a simplificação. O que implica também maior facilidade de fiscalização´´.
Diante do relato do amigo, eu não poderia deixar de publicar este comentário:
A artilharia dos produtores rurais de todo o Brasil esta armada para convencer não somente a bancada que nos representa, mas todo o Congresso Nacional, na arquitetura de uma única Legislação Ambiental, o que não é fácil, mas é possível e necessário.
Saibam todos que temos ``artilharia´´ para buscar alternativas para continuar produzindo, seja com a proposta de se alterar o código florestal ou de se unificar em uma única Lei Ambiental, desde que seja objetiva e apresente não só a LEGALIDADE mas também a LEGITIMIDADE, em relação a ocupação territorial e a preservação ambiental.
Ao contrário do que se refere o amigo, a dificuldade esta no exercito das ONGs Ambientais, dos ambientalista de bandeirinha e tantas outras ``instituições ambientais´´ que tem muito mais munição para defender o emaranhado de leis e decretos ambientais, lançando fogo a qualquer custo para defender suas chances de sobrevivência financeira. (Uma vez que muitas ONGs e ``ambientalistas´´ usam do dinheiro público até para protestar).
A Confederação Nacional da Agricultura e o Ministério da Agricultura com o apoio dos produtores rurais de grande parte do Brasil esperam ao menos ALTERAR O CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO. Uma das propostas (artigos) a ser inserido no novo Código Florestal seria ``DESMATAMENTO ZERO NA AMAZÔNIA´´ com aproveitamento das áreas já consolidadas para produção agropecuária e da recuperação das áreas degradadas com reflorestamento comercial, além da implantação do zoneamento técnico da exploração agropecuária, para garantir a viabilidade social e econômica de milhares de propriedades rurais, garantindo assim a produção de alimentos para todos os Brasileiros e a participação de cerca de 30 % do PIB na balança comercial. (já postado e comentado em outras ocasiões no site de NOTICIAS AGRICOLAS).
POST VALDIR EDEMAR FRIES http://blogvaldiritambe.spaces.live.com
PORQUE SEMPRE OS RURALISTAS??
Mal me pergunto por que sempre os ``ruralistas´´??? Em post do Blog Ambiente, de Ronaldo França, sobre A reconstrução da legislação ambiental, ele se refere aos ruralistas como sendo os responsáveis pelo emaranhado de Leis, Decretos e Resoluções que dificultam o desenvolvimento da infra estrutura. Mal sabe ele e muitos brasileiros, que o produtor rural é o que mais sofre com este emaranhado de Leis, Decretos e Resoluções editadas por CONAMA, MINC, IBAMA e demais Instituições ambientais.
A seguir saiba o que Ronaldo França publica:
``A cena insólita aconteceu com um amigo, responsável pela área de meio ambiente de sua empresa. Ele foi chamado às pressas na porta da fábrica e (m que trabalha, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Policiais da delegacia de meio ambiente estavam no local para prender os funcionários que pintavam a parte externa do muro da empresa.
A pintura não estava autorizada pelo poder público! É óbvio que existe uma razão qualquer para isso, mas não é o que importa aqui. O que chama atenção é o nível de detalhe da legislação. O excesso de leis que se superpõem e, muitas vezes, se anulam, é um labirinto para as empresas. Conhecê-las é um trabalho para relojoeiros.
O resultado dessa desorganização é maior custo para as empresas, atraso nos licenciamentos e a lentidão no desenvolvimento a infra-estrutura. Por isso é tão importante o projeto que está na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, do deputado federal Ricardo Trípoli (PSDB/SP), que consolida as leis ambientais do país. Ele é resultado do trabalho da Frente Parlamentar Ambientalista.
Se passar pela artilharia dos ruralistas, juntará em um único texto nada menos do que 33 decretos-leis, sete normas e uma medida provisória. É uma contribuição e tanto para a simplificação. O que implica também maior facilidade de fiscalização´´.
http://veja.abril.com.br/40anos/blog/ronaldo-franca/150488_comentarios.shtml
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Diante do relato do amigo, eu não poderia deixar de publicar este comentário:
A artilharia dos produtores rurais de todo o Brasil esta armada para convencer não somente a bancada que nos representa, mas todo o Congresso Nacional, na arquitetura de uma única Legislação Ambiental, o que não é fácil, mas é possível e necessário.
Saibam todos que temos ``artilharia´´ para buscar alternativas para continuar produzindo, seja com a proposta de se alterar o código florestal ou de se unificar em uma única Lei Ambiental, desde que seja objetiva e apresente não só a LEGALIDADE mas também a LEGITIMIDADE, em relação a ocupação territorial e a preservação ambiental.
Ao contrário do que se refere o amigo, a dificuldade esta no exercito das ONGs Ambientais, dos ambientalista de bandeirinha e tantas outras ``instituições ambientais´´ que tem muito mais munição para defender o emaranhado de leis e decretos ambientais, lançando fogo a qualquer custo para defender suas chances de sobrevivência financeira. (Uma vez que muitas ONGs e ``ambientalistas´´ usam do dinheiro público até para protestar).
A Confederação Nacional da Agricultura e o Ministério da Agricultura com o apoio dos produtores rurais de grande parte do Brasil esperam ao menos ALTERAR O CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO. Uma das propostas (artigos) a ser inserido no novo Código Florestal seria ``DESMATAMENTO ZERO NA AMAZÔNIA´´ com aproveitamento das áreas já consolidadas para produção agropecuária e da recuperação das áreas degradadas com reflorestamento comercial, além da implantação do zoneamento técnico da exploração agropecuária, para garantir a viabilidade social e econômica de milhares de propriedades rurais, garantindo assim a produção de alimentos para todos os Brasileiros e a participação de cerca de 30 % do PIB na balança comercial. (já postado e comentado em outras ocasiões no site de NOTICIAS AGRICOLAS).
POST VALDIR EDEMAR FRIES http://blogvaldiritambe.spaces.live.com